sexta-feira, 5 de novembro de 2021

PENTECOSTAIS AMERICANOS MAÇONS BIOGRAFIA

 BIOGRAFIA DOS PRIMEIROS PENTECOSTAIS


1.3. Biografia dos primeiros pentecostais


Para melhor conhecer e entender o movimento, origens, base doutrinária, pregação etc., é interessante olhar para uma rápida biografia do considerado fundador do pentecostalismo, que é Charles Parham e dos primeiros líderes deste movimento, da primeira geração.


1.3.1. Charles Fox Parham


A biografia de Pahram pode ser contada assim:


Charles Fox Parham (4 de junho de 1873 a 29 de janeiro de 1929) foi um pregador estadunidense, considerado por muitos o “fundador do moderno pentecostalismo”, conhecido pela sua doutrina de associar a manifestação carismática, principalmente o fenômeno da glosolalia com o batismo do Espírito Santo. Parham havia atuado como pastor de uma igreja metodista, sua decisão em abandonar esta igreja estava na crença pessoal na cura divina. Parham, na cidade de Topeka, no Kansas, fundou a Bethel Bible College, uma instituição que ficou conhecida pelo prática da cura divina, assistência material e espiritual a pessoas de origem humilde e que estavam dispostas a atuar como missionários.


O canal utilizado por Parham para a disseminação dos conceitos era o jornal The Apostolic Faith, os metodistas americanos ensinavam a seus fiéis sobre duas bençãos fundamentais aos cristãos, eram elas a conversão e santificação, a teologia de Parham ensinava sobre a necessidade da terceira benção: o batismo pelo Espírito Santo.


No ano de 1905, Charles Parham muda-se para Houston, no Texas, onde funda um nova escola biblíca, onde teve como um de seus alunos William Seymour, que assitia às aulas sentado numa cadeira posta no corredor, por ser negro em um período racista. William Seymour mais tarde tornou-se lider do avivamento em Los Angeles. Parham foi acusado de sodomia sem comprovação da acusação e também apontado por alegações de envolvimento com a maçonaria e a Ku Klux Klan, o que minou seu ministério .


A história de Pahram muitas vezes é, quase que, ocultada:


No entanto, não sem motivos, a histo¬riografia do pentecostalismo tende a ocultar o papel de Parham, talvez por causa de acusações de homossexualidade, de suas notórias inclinações racistas e simpatias com a Ku Klux Klan e também por defender algumas doutrinas consideradas estranhas pelos americanos, entre outras, a crença de que os anglo-saxões seriam descendentes das dez tribos perdidas de Israel após o exílio na Assíria .


1.3.2. William Joseph Seymour


A biografia de Seymour pode ser contada assim:


William Joseph Seymour (Centerville, Louisiana, 2 de Maio de 1870 a 28 de Setembro de 1922) foi um pastor estadunidense, iniciador do movimento religioso denominado de Pentecostalismo. Filho de ex-escravos católicos, converteu-se à Igreja Batista durante sua adolescência. Em 1895, com 25 anos, mudou-se para Indianápolis onde inicialmente exercia a função de garçom e posteriormente de representante comercial. Em Indianápolis frequentava a Igreja Metodista Episcopal, uma igreja predominantemente negra.


Em 1905, mudou-se para Houston, onde passou a frequentar a recém-formada escola bíblica de Charles Fox Parham em uma cadeira colocada no corredor, por ser negro. Foi aí que aprendeu as doutrinas do movimento Holiness e desenvolveu a crença em glossolalia (mais conhecido como dom de línguas) como prova do batismo com o Espírito Santo. Seymour mudou-se depois para Los Angeles, onde passou a exercer o pastorado em uma igreja da metrópole nascente. No entanto, não foi bem aceito ao começar a pregar a mensagem de reavivamento e batismo no Espírito Santo, e foi expulso da paróquia.


Na procura de um lugar para continuar seu trabalho, ele fundou sua própria igreja num templo abandonado da Igreja Metodista Africana em Los Angeles, localizada na Azusa Street (Rua Azusa) no. 312. O resultado foi o Reavivamento da Rua Azusa. Seymour não só derrubou a existência de barreiras raciais em favor da “unidade em Cristo”, mas também rejeitou barreiras às mulheres em qualquer forma de liderança de uma igreja. O reavivamento liderado por Willian Seymour virou notícia rapidamente, e em 18 de abril de 1906 o jornal Los Angeles Times publicou uma extensa matéria sobre o movimento, denunciando uma nova “seita”, onde fundamentalistas compostos em maior parte por negros e imigrantes pobres que se dizendo movidos pelo Espirito Santo de Deus se manifestavam em línguas estranhas, denominado glossolalia, e também a pregação de curas e milagres.


Esse processo de renovação decorreu de 1906 a 1909, e se tornou objeto de investigação por muitos protestantes da época. Alguns diziam que as visões de Seymour eram heréticas, onde outros aceitaram seus ensinamentos e retornaram às suas congregações para repassá-las. O movimento resultante tornou-se conhecido como “Pentecostalismo”, uma referência à manifestação do batismo com o Espírito Santo que ocorreu pela primeira vez no dia de Pentecostes (Atos cap. 2). Los Angeles foi o berço pentecostal italo-americano, e deu origem, em todo o mundo, à maior parte das denominações pentecostais existentes .


1.3.3. William H. Durhan


Foi um dos que estiveram na igreja da Rua Azusa:


O avivamento da Rua Azusa durou apenas três anos, mas foi instrumental na criação do movimento Pentecostal, que é o maior segmento da igreja evangélica hoje. William H. Durham recebeu seu batismo no Espírito Santo em Azusa, formando missionários na sua igreja em Chicago, como E. N. Bell (fundador da Assembleia de Deus dos EUA), Daniel Berg (fundador da Assembleia de Deus no Brasil) e Luigi Francescon (fundador da Congregação Cristã no Brasil) .


E aproveitou bem os ensinos de lá:


Durham era natural de Kentucky e de acordo com seu diário não era convertido quando se juntou a Igreja Batista em 1891, após uma revelação ele resolve se tornar ministro, logo depois aceitou e recebeu o movimento pentecostal em sua comunidade, formada logo após de sua chegada de Los Angeles, congregava não apenas americanos, mas também italianos, escandinavos, persas, assírios e canadenses que partiam para seus países, proclamando o movimento do Espírito Santo. Uma das idéias defendidas por Durhan foi a da “obra consumada”, ela foi a primeira ruptura na família pentecostal. Segundo a visão tradicional do movimento holiness e dos primeiros pentecostais (seguindo João Wesley), existia uma experiência instantânea de “inteira santificação” ou “perfeição cristã”, separada da experiência da conversão.


Era chamada de “segunda bênção”, sendo considerada uma reparação necessária para uma terceira experiência, o batismo com o Espírito Santo (a nova experiência pentecostal). Em 1910, William H. Durham, pastor da Missão da Avenida Norte, em Chicago, questionou essas idéias, insistindo no que ele denominou a “obra consumada no Calvário”, ou seja, a obra de Cristo na cruz era suficiente tanto para a salvação quanto para a santificação. Os pentecostais da obra consumada passaram a entender a santificação como um processo gradual. Em 1915, essa já era a posição preferida de aproximadamente metade dos pentecostais americanos, e hoje da maioria deles.


Durham era contra a tentativa de transformar o pentecostalismo em uma denominação e sua filiação a Igreja de Deus em Cristo, que havia se separado da Rua Azuza por questões de etnia, é puramente administrativa. Para ele “o maior obstáculo ao avanço da causa de Jesus Cristo” era as denominações .


1.3.4. Gunnar Vingren e Daniel Berg


As biografias dos dois serão tratadas em um único tópico, pois eles trabalharam juntos, aqui no Brasil, o primeiro é Gunnar Vingren, ele:


Nasceu no dia 8 de agosto de 1897, na cidade de Ostra Husby, Suécia. Seu pai era jardineiro, profissão que Vingren seguiu até os 19 anos. Foi criado num genuíno lar cristão. Logo aos 18 anos tornou-se sucessor de seu pai na Escola Dominical; naquele mesmo ano, o Senhor falou claro ao seu coração de que ele seria um missionário. Em 1898, Vingren teve oportunidade de participar de uma Escola Bíblica; ao final daquele mês de estudos, começou já o trabalho missionário no interior de seu país. Em 1903, viajou para os Estados Unidos, e logo ingressou num Seminário Teológico Batista em Chicago. Em 1909, Deus o encheu de uma grande sede de buscar o batismo no Espírito Santo o que não tardou a receber. Ao pregar esta verdade à igreja que pastoreava, começaram os problemas; a igreja se dividiu entre os que criam e os que não criam em sua pregação. Dirigiu-se, então, para South Bend, Indiana, onde a igreja recebeu com gozo as Boas Novas e se tornou uma igreja pentecostal com 20 batizados no Espírito Santo no primeiro verão.


Numa reunião de oração, um dos irmãos presentes foi revelado que Gunnar Vingren serviria ao Senhor no Pará, que mais tarde ele descobriu que era um estado no norte do Brasil. Numa outra reunião como aquela, seu futuro companheiro, Daniel Berg, que conhecera numa conferência em Chicago, foi chamado para acompanhá-lo ao Brasil. Depois disto, não demorou muito para que a ida ao campo se tornasse uma realidade. Seus últimos dias na América foram de provas, atestando de que Deus é quem os chamava para a obra. Finalmente, partiram do porto de Nova Iorque com destino a Belém do Pará no dia 5 de novembro de 1910... Já nos últimos anos que viveu no Brasil, Gunnar Vingren vinha tendo alguns problemas de saúde que pioraram bastante depois de chegar à Suécia. No dia 29 de junho de 1933 ele entrou no descanso eterno, mostrando através de suas palavras, o grande amor que tinha pelos irmãos brasileiros. Sua partida, descrita detalhadamente numa carta enviada por sua esposa ao Brasil, foi uma linda experiência para a família, que sentia claramente a glória de Deus; e sem dúvida para o servo do Senhor, Gunnar Vingren que, sentindo grande gozo e alegria foi recebido na eternidade .


O seu companheiro, de trabalho, foi Daniel Berg, que:


Nasceu em Vargon, na Suécia, num lar genuinamente cristão. Logo aos 17 anos, fez sua primeira viagem para os Estados Unidos, em 1902; isto porque a Suécia passava por uma crise financeira muito séria. Ao final de oito anos voltou de passagem à Suécia. Nesta ocasião ao visitar a casa de seu melhor amigo, soube que ele era agora um pregador do Evangelho numa cidade próxima. Ao visitá-lo, em sua igreja, ouviu pela primeira vez sobre o batismo no Espírito Santo. Depois do culto, conversaram bastante sobre esta doutrina o que fez com que Daniel Berg saísse dalí convicto, e buscando o seu batismo no Espírito Santo. Ainda no caminho de volta para a América ele recebeu o bastismo e decidiu-se definitivamente em dedicar sua vida ao Senhor.


Durante uma conferência em Chicago, ele conheceu seu futuro companheiro nas missões, o sueco Gunnar Vingren, que estava recém formado num Instituto Bíblico e desejoso de ser um missionário. Ambos, cheios do poder pentecostal, passaram a buscar do Senhor o seu direcionamento para suas vidas. Certo dia, o dono da casa que Gunnar Vingren morava teve um sonho e tinha visto o nome Pará e foi-lhe revelado que seria uma orientação para aqueles jovens. Logo descobriram que Deus os chamava para o Brasil. Apesar do pouco entusiasmo da igreja, e de nenhuma promessa de ajuda financeira, ambos foram separados para serem missionários no Brasil, cheios de convicção da parte de Deus.


A última e grande confirmação da parte de Deus, foi quando o Senhor pediu a Vingren que desse 90 dólares, exatamente o valor que eles tinham para a viagem, para um jornal pentecostal. Eles, em obediência, o fizeram. Porém, extraordinariamente o Senhor os devolveu o exato montante, usando um irmão em outra cidade, que foi revelado por Deus para tal. Berg e Vingren partiram para o Brasil no dia 5 de Novembro de 1910. Durante a viagem, eles já puderam experimentar um pouquinho o que seria o seu campo, e alí mesmo se converteu a primeira alma para Jesus, desde que eles foram separados como missionários. Então, no dia 19 do mesmo mês chegaram à cidade de Belém do Pará... Daniel Berg passou para o Senhor em 1963, e mesmo enfermo num hospital, saía de um a outra enfermaria entregando literatura e orando pelos que se entregavam .


Duas observações precisam ser feitas Vingren foi excluído da igreja da qual era pastor, a outra é que Daniel Berg também o foi; agora continuando o relato da vinda e atividade deles, no Brasil, mostrando as estratégias usadas etc.:


Em 19 de Novembro de 19l0 chegaram ao Brasil dois pastores. O primeiro era Gunnar Vingren, um ex-pastor batista que fora excluído do ministério pela igreja batista de Michigan. O segundo era Daniel Berg que também fora excluído da comunhão batista. Depois de receberem os dons de William Seymour, e para atender a um sonho de um irmão chamado Adolf Uldin, vieram para o Brasil. Chegando em Belém do Pará se apresentaram a Eurico Nelson, um missionário batista no Amazonas. Identificando-se como batistas, ofereceram-se para ajudar no trabalho e pediram hospedagem.


Como não tinham carta de recomendação, e nem podia ter, pois eram excluídos, o missionário deixou-os usar o porão da igreja como casa. Logo depois Eurico Nelson precisou viajar para o sul. Essa viagem deu oportunidade para que os dois recém chegados pedissem ingresso na igreja, declarando-se membros de uma igreja nos Estados Unidos. Vingren declarou sua condição de pastor e a igreja recebeu-os com alegria. Como não sabiam falar português e nem os membros inglês, com exceção de um, tudo ficou muito fácil. Nota-se certa desonestidade em como eles conseguiram a entrada na igreja. Primeiro que não falaram que eram membros excluídos. Depois porque não esperaram a volta do pastor titular que, naquele tempo, tinha que fazer a viagem de Belém do Pará ao sul de navio, e levaria meses para voltar.


Os dois foram mais desonestos ainda quando começaram a fazer cultos no porão da igreja. Só alguns membros eram convidados e as reuniões começavam após o término dos cultos regulares da igreja. Nessas reuniões havia estranhas línguas e estranhos ruídos. Alguns membros da igreja começaram a adotar as idéias dos falsos irmãos. Aumentando o número e chegando ao ponto de haver manifestações pentecostais numa reunião de oração da igreja, o evangelista Raimundo Nobre convocou, com o apoio da maioria dos diáconos, uma sessão extraordinária, e os adeptos de Vingren e Berg foram excluídos. Ao todo foram treze pessoas excluídas. (dezenove segundo o MP 06-96).


No meio deles estava o moderador da igreja, substituto direto de Eurico Nelson, José Plácito da Costa, homem culto e o provável tradutor das mensagens pentecostais nas reuniões do porão. A igreja contava com 170 membros, assim, é estranho que o historiador pentecostal, Emilio Conde, diga que a minoria excluiu a maioria. Vingren e Berg não pararam por aí. Continuaram a fazer o trabalho de proselitismo dentro das igrejas batistas. Percorreram o Brasil inteiro na busca de novas renovações. Pode-se dizer que em muitos casos foram bem sucedidos. O próprio Vingren afirma em seu diário que: Por onde íamos, buscávamos nas igrejas e nas casas dos batistas infundirem o novo batismo. Este novo batismo constituía de doar aos crentes já convertidos o dom de línguas.


Nisso Vingren também entra em contradição na questão dos dons de língua. Ele considerava-se o doador dos dons de línguas a muitos crentes. Pois bem. Na página 34 de seu diário ele relata: Agora com esforço começamos a estudar a língua, e durante esse tempo participamos dos cultos da igreja Batista. Por não termos dinheiro para pagar as aulas, Daniel teve de conseguir um emprego na fundição. Ali ele trabalhava de dia, enquanto eu estudava o idioma. Depois eu lhe ensinava de noite o que aprendera de dia. Assim, com esforço aprendemos o português. Esse foi o mesmo erro de Fancescon. Que dom era esse que não foi usado para o fim que a Bíblia deixou, pois, em Atos 2, diz que as línguas faladas pelos apóstolos coincidia com a necessidade de cada ouvinte; romano ouvia em latim. Grego em grego. E nenhum dos apóstolos tiveram que entrar na escola para aprender idioma nenhum. Em 1911 os dois fundaram a missão de fé apostólica que posteriormente mudou-se de nome para assembléia de Deus. Cresceram muito após a década de 50 e são hoje o maior grupo de pentecostais no Brasil chegando a mais de três milhões de adeptos .


1.3.5. Louis Francescon


Ele era italiano, nascido em:


Cavasso Nuovo, 29 de março de 1866 - Oak Park, 7 de setembro de 1964, foi um religioso italiano, fundador da denominação evangélica Congregação Cristã no Brasil. Radicado em Chicago, foi membro da Igreja Presbiteriana Italiana e aderiu ao pentecostalismo em 1907. Em janeiro de 1910 esteve em Buenos Aires onde fundou a primeira denominação pentecostal da América Latina, a Assembléia Cristã na Argentina, e de março a setembro do mesmo ano esteve no Brasil, onde fundou as primeiras igrejas pentecostais brasileiras em Santo Antonio da Platina (Paraná) e São Paulo, entre imigrantes italianos, germem da futura denominação Congregação Cristã no Brasil. Veio 11 vezes ao Brasil até 1948. Em 1940, o movimento tinha 305 “casas de oração” e dez anos mais tarde 815. Faleceu em Oak Park, Illinois, em 07 de setembro de 1964 .


Ele ficou mais conhecido como Louis Fracescon:


Veio para os EUA em 1890. Lá se tornou presbiteriano em 1891. Nessa igreja chegou a ser diácono e, na ausência do pastor, causou distúrbios a fé presbiteriana, indo-se batizar por imersão juntamente com outros 18 membros. Um irmão de sua igreja batizou-os em 1903, mesmo não sendo ordenado para o ato. Em 1907 recebeu os dons na Igreja de William H. Durhan. Nesta mesma igreja foi-lhe revelado que deveria pregar a colônia italiana, o que fez com presteza. Francescon visitou a Argentina em Setembro de 1909 e em Janeiro de 1910. Chegou ao Brasil em Março de 1910 na cidade de São Paulo. Através de um contato direto foi parar em Santo Antônio da Platina, Paraná, onde organizou sua primeira igreja no Brasil com colonos italianos. Foram onze ao todo. O crescimento desta igreja foi tímido até o meado dos anos 50. A partir desta data cresce expressivamente. No sul e sudeste do pais, muitas igrejas do interior que professavam a fé presbiteriana foram alvos de renovação por parte dos adeptos da congregação. Interessante é notar o dom de línguas que possuía. Em seu diário ele diz que por suas mãos muitas pessoas conseguiram estes dons. Mas acaba entrando em contradição na página 23 do mesmo. Lá ele diz: Outra dificuldade que encontrei foi não conhecer uma palavra do idioma portuguesa se achar sem dinheiro e doente. E o dom de línguas que possuía, servia para que?

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