sábado, 28 de dezembro de 2019

Todas as religiões protestantes e evangélicas sem exceção foram fundadas por maçons.
Pequena lista de alguns maçons ilustres fundadores de Igrejas Protestantes.
- Charlez T. Russel - Fundador da Testemunhas de Jeová
- João Calvino - Fundador da Igreja Protestante Calvinista.
- John Knox - Fundador da Igreja Presbiteriana.
- Joseph Smith -Fundador da Igreja Mórmon.
- John Wesley - Fundador da Igreja Metodista.
- Pr. Robert Porter Thomas - Fundador da 1ª Igreja baptista do Brasil
- William J. Seymour como fundador do moderno Pentecostalismo
- Jean Henry Dunat - Fundador da Cruz Vermelha Internacional
- Samuel Christian F. Hannemann - Médico alemão fundador da escola homeopática.

-William Howard Durham, Influenciou Congregação Cristã no Brasil

Centenas de pastores evangélicos da atualidade são maçons inclusive Edir Macedo (IURD) iniciado em Portugal e Silas Malafaia (pastor assembleiano) Iniciado no Rio de Janeiro.
Alguns pastores foram expulsos da Maçonaria por crimes contra a humanidade como
- Charles Fox Parham - Fundador do pentecostalismo e da Ku Klux Klan.
- William J. Simmons - Pastor e Fundador da segunda Klan


Fonte(s):
Site Oficial da Maçonaria Americana.

Eu disse TODAS sem exceção.
Se você faz parte da CCB sabe que muitos ancioes são ligados a maçonaria.
e que Francescon teve uma forte influencia de William Howard Durham, (Maçom)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Fundador CCB Foi Deportado ( Expulso da Argentina ) ? Saiba Reais Motivos Nesse Video



Dia 28 -11-1909 Louis Francescon e Giacomo Lombardi foram levados presos, pelas autoridades locais por estarem praticando curanderismo e charlatanismo tentaram curar jovem paralitica e falharam

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

CCB Buscar a Palavra é prática pagã e ocultista oriunda religiões oráculo de Delfos na Grécia Antiga

A prática de "buscar a palavra" 
O adepto da CCB vai ao culto para "buscar a palavra". Ao entrarem no templo os adeptos comunicam seus pedidos de oração ao porteiro, que anota o número de pedidos de diversos tipos num cartão próprio, posteriormente entregue ao ancião. Os pedidos são classificados em poucas categorias que correspondem a temas básicos dos congregados e refletem os dilemas do povo brasileiro, que são:enfermidade(s),tribulação(ões),causa(s),viagem(s), acidentado(s),família(s) e testemunhado(s). No cartão que o porteiro entrega ao ancião consta o número de pedidos de cada tipo, mas tal dado não é relatado à congregação, somente é relatado as várias categorias dos pedidos a fim de serem lembrados na oração. No momento da mensagem o ancião abre sua Bíblia aleatoriamente e cai por exemplo na história de uma cura milagrosa, onde com base nos pedidos de oração feitos pelos adeptos inicia-se uma serie de "profecias" que se aplicam as necessidades dos mesmos.

 Como por exemplo: "Tem irmão que entrou aqui nesta noite calado, triste, achando que não tem mais esperança. Mas o Senhor te diz esta noite:Fica em comunhão e você terá uma grande vitória." Ou "Tem irmã que nesta noite está pensando em empreender uma viagem. O Senhor te diz:Vai porque eu serei contigo!" O fundamental para a reunião é o papel do ancião que funciona como adivinho ou oráculo. Assim o adepto sai com a convicção de que "veio a Palavra" e "Deus falou comigo no culto".

Refutação:
Tal prática se assemelha ao paganismo e não ao cristianismo. No mundo antigo, reis e generais a fim de obterem orientação para seus planos, costumavam consultar os oráculos de seus deuses. Tais oráculos proviam orientação mediante aconselhamento vago e alusivo, onde os adoradores poderiam interpretar as respostas enigmáticas de acordo com suas próprias inclinações, convencidos de que seus planos contavam com a aprovação dos deuses. A falta de conhecimento bíblico leva os adeptos da CCB a buscar outras fontes de inspiração como adivinhação, condenada pela própria Bíblia (Deuteronômio 18:9-12; Jeremias 14:14; I Timóteo 4:1-2;II Timóteo 4:3-4).Promove então o "ministério espiritual"da CCB uma prática pagã e ocultista oriunda das religiões de mistérios greco-romanas, semelhante ao oráculo de Delfos na Grécia Antiga.
Tal prática promove também a escravidão espiritual de toda a "irmandade", que iludida acreditando ser essa a direção do Espírito, chegando até mesmo a desafiarem os evangélicos afirmando que somente eles possuem "o ministério que prega a Palavra de Deus pelo Espírito Santo", não tomam nenhuma decisão sem "buscar a Palavra".
O correto é buscar orientações na própria Bíblia (João 17:17; Salmo 119:105,130) e não em uma série de adivinhações. Da mesma forma que as pessoas buscam direção através de horóscopos, os adeptos da CCB buscam direção em "mensagens proféticas" espúrias, dadas por homens que de antemão tomam conhecimento da situação do auditório para "profetizar". Destarte que o culto realizado nos templos da CCB é caracteristicamente diferente de todos os tipos de cultos realizados nas denominações evangélicas, por isso não se faz necessário o estudo e a meditação na Palavra de Deus por parte dos anciãos antes das mensagens.
Não precisamos ir ao templo para "buscar a palavra" visto que de acordo com a Bíblia a "palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé que pregamos." (Romanos 10:8)
O pesquisador e estudioso francês Émile Leonard, que escreveu uma história eclesiástica de alguns grupos religiosos no Brasil, em uma de suas obras relatou que preocupava-se com a tendência da CCB encaminhar-se para o espiritismo, por abandonarem as bases bíblicas e se apegarem as "profecias".




quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

CCB E SEU TERRORISMO MENTAL PSICOLOGICO E MANIPULADOR !

FUJA DESSA SEITA QUE TENTA CONTROLAR AS PESSOAS ATRAVÉS DA DOUTRINA E DO MEDO MEDIANTE TERROR AS SEITAS E SUAS DOUTRINAS DO MEDO - FUJA DESSAS CASAS MAL-ASSOMBRADAS Aqueles que são ou foram membros de seitas, pelos menos os honestos e sinceros, comprovam que o MEDO (ou TERROR) é a coluna principal, a essência que permeia as seitas como fonte de organização e manutenção. Essa ardilosa técnica de recrutamento mediante a coação do terrorismo mental, utilizada por SEITAS como a "igreja" Maranata e outras seitas totalitárias, causa ao homem um grau de infantilismo irresponsável e perigosíssimo, de maneira a deixar seu raciocínio inerte, apático e imprudente para com o que diz respeito ao Reino de Deus. Este é um FATO que pode-se classificar de absurdo do ponto de vista social, jurídico, psico-medicinal e, é claro, espiritual - e que resvala para características malignas, perversas, avarentas e heréticas. O que ocorre é um tipo de pressão psicológica, uma espécie de terrorismo mental que lançam, quase sempre com êxito, sobre seus incautos adeptos, apontando desgraças e tragédias advindas sobre pessoas que saem da seita ou que falam "mal" da seita (nesse caso, ex-membros), ou mesmo sobre membros diligentes que, ao se depararem com as contradições doutrinárias, interpelaram "pastores" e membros. Tudo é avarentamente articulado de modo a transformar as pessoas em verdadeiras e sonâmbulas marionetes, amarrando suas bocas, desligando seus cérebros, e, por fim, enjaulando-as numa prisão psicológica angustiante, levando a massa apática para um comportamento de manada. Um diligente e sóbrio servo do Senhor, após análises, pesquisas, leituras de artigos esclarecedores e, principalmente, leitura e meditação nas Escrituras, invariavelmente conclui que tal técnica de manipulação cerebral é engendrada por TODOS os grupos religiosos de caráter sectário-exclusivista, a saber - os Mórmons, Adventistas, Congregação Cristã no Brasil (CCB), Testemunhas de Jeová, Igreja Cristã Maranata, Igreja Deus é Amor, Universal (IURD), Opus Dei, enfim, as SEITAS mais conhecidas que estão hoje ESCRAVIZANDO e OPRIMINDO pessoas no Brasil. Com a DOUTRINA DO MEDO, a intenção é sempre dar uma conotação trágica, punitiva e aterrorizante - que é o resultado de um castigo para qualquer fato desagradável na vida daquele que sai da seita ou que não obedece 'corretamente' aos ditames impostos por ela. O objetivo dos articuladores dessa "doutrina" é velar e proteger o sistema doutrinário de eventuais questionamentos, denúncias e propaganda negativa - derramando chantagens terroristas na cabeça dos ingênuos. Como o sistema de um grupo sectário-exclusivista é frágil, ou seja, NÃO POSSUI fundamento sólido para embasar os seus dogmas e doutrinas na Palavra de Deus, a não ser por evasivas "revelações", as quais se inclinam para constantes distorções das Verdades bíblicas - o mecanismo do MEDO que atua sobre os membros é o melhor trunfo a ser utilizado, incutindo TERROR, CULPA e ardente RECEIO nas mentes dos asfixiados membros da seita. O MEDO é usado como combustível ou anabolizante para impelir a manada a obedecer às opiniões e caprichos dos LOBOS que mandam na seita. O MEDO é a argamassa que robustece e sustenta a estrutura de tais PRISÕES DO ENGANO. Para tanto, jeitosamente, levam os membros a associarem a SEITA ao mesmo patamar espiritual de Deus, nivelando a devoção e a fidelidade espiritual entre o Altíssimo e a seita. Muitas das pessoas que estão acabrestadas em tais seitas afirmam que as pessoas que chamam a sua "igreja" de seita, na verdade o fazem porque estão magoadas ou são desinformadas do real teor da palavra "seita". Não é bem assim. Qualquer irmão ou irmã diligente, que tomar para si um momento de lucidez e imparcialidade, e procurar se ater aos conhecimentos e elementos que perfazem uma seita - inevitavelmente constatará que grupos como os mencionados acima são SEITAS religiosas. Não seitas religiosas nos moldes extremistas de grupos como os de Jim Jones e Charles Manson, longe disso. Mas grupos religiosos, ditos cristãos, que apresentam elementos que afrontam drasticamente os valores do Evangelho do Senhor Jesus, mas que tal afronta é sutil e muitas das vezes dissimulada e cínica; e que tais grupos são vistos pelos leigos e desinformados como mais um despretensioso grupo evangélico ou religioso na sociedade. No meu conceito, tais grupos são seitas pseudo-cristãs (além de serem CASAS MAL-ASSOMBRADAS). O que é uma seita pseudo-cristã? Seita pseudo-cristã é um movimento religioso que apresenta um ensino distorcido e falso do Senhor Jesus e/ou de Seus ensinamentos. Atenha-se SOMENTE à Palavra do Pai Eterno. NUNCA se submeta aos ditames e regras de homens e seitas, cujos ensinos contradigam a santa Bíblia. Sejas LIVRE em Jesus, e que o Seu Espírito possa te esclarecer todas as coisas. "Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, OUTRA VEZ, ESTARDES EM TEMOR (medo), mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai" - Romanos 8.15,16



A CCB é exclusivista, rejeita e ataca as denominações cristãs, e não as reconhecem

Jesus não aceita tal tipo de exclusivismo (Marcos 9:38-41; Mateus 23:13).

A salvação não está em uma organização religiosa, mas somente no Senhor Jesus (João 14:6; Atos 4:12; Colossenses 1: 14,18; I Timóteo 2:5). Jamais uma organização religiosa poderá gloriar-se de ser o “caminho”, pois esta posição há muito já está ocupada! Somente Jesus Cristo pode salvar o homem. Ele não é apenas um caminho, mas o caminho, a verdade e a vida (João 14:6)

Todo aquele que crê no Senhor é salvo, e faz parte de Sua Igreja (Romanos 10:9-10,13; I Coríntios 1:2; João 1:12;Efésios 1:13,22-23).

A Igreja do Senhor é um organismo espiritual, invisível, universal, composta por todos os crentes em Cristo, do mundo todo, de todos os tempos, desde seu início no Pentecostes até consumação dos séculos.(Mateus 16:18; Romanos 10:11-13;I Coríntios 1:2; Efésios 3:21,5:25; Hebreus 12:23;etc). O exclusivismo religioso da CCB prova que seus adeptos estão contra o Espírito Santo de Deus, cuja principal obra é a da unidade espiritual (I Coríntios 12:13; Efésios 2:16-22, 4:3-6).

Confiar em uma organização religiosa para a salvação é uma espécie de idolatria ( Jeremias 7:1-14, Atos 19:24,27,35). Nas reuniões da "irmandade" até mesmo os testemunhos que dão exaltam sua organização religiosa. Essa atitude é totalmente contrária ao Espírito Santo de Deus, que exalta, testifica e glorifica somente o Senhor Jesus Cristo( João 15:26-27, 16:14).

A característica de todo aquele que serve a Deus, ou seja, de um cristão, é de ter comunhão com outros cristãos (I João 1:7; Salmo 133:1).

Assim como no judaísmo havia a seita dos fariseus, que era extremamente exclusivista e legalista a ponto de "fechar o reino dos céus aos homens"(Mateus 23:13), assim procedem os adeptos da CCB, incorrendo na reprovação do Senhor Jesus por tal prática.
2.Regeneração batismal

Para a CCB o batismo é necessário para a salvação, e somente o administrado pelos anciãos é verdadeiro e válido.

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Refutação:
Pregar o batismo salvífico, é pregar outro evangelho (Gálatas 1:6-9; Atos 15:1,9,11; Romanos 1:17; II Coríntios 11:4).

Quem regenera é o Espírito Santo, quando a pessoa se arrepende de seus pecados e crê em Jesus (Tito 3:5-7; I Pedro 1:18-19). O batismo não lava pecados e sim o sangue de Cristo (I João 1:7; Apocalipse 1:5, 5:9-10).

Pergunta-se então ás seitas que apregoam a regeneração batismal –

“Se o batismo é essencial para a salvação, então o que acontece com alguém que recebe Jesus como Salvador, e ainda não é batizado, e sofrendo um acidente vem a falecer? Ele vai para o céu, ou para o inferno? Se ele vai para o céu, então o batismo não é uma exigência para a salvação? Se ele vai para o inferno, então a fé em Jesus não é suficiente para salva-lo?”

O ladrão na cruz foi salvo sem ser batizado (Lucas 23:42-43).

O batismo assim como a ceia do Senhor são apenas simbólicos, a salvação está na realidade que eles apontam – o Senhor Jesus (João 14:6; Atos 16:31; Romanos 10:9-10,13; Efésios 2:8,9; compare Mateus 3:15 com Tito 3:5).

Cornélio e sua família receberam o Espírito Santo como selo de salvação antes do batismo (Atos 10:44-48).

O evangelho de salvação é distinto do batismo (I Coríntios 1:17; Romanos 1:16).

A doutrina do batismo salvífico adotada pela CCB é a mesma da Igreja Católica Apostólica Romana, ambas as seitas interpretam falsamente João 3:5 – “nascer da água” como sendo o batismo nas águas. A palavra “água” de João 3:5 refere-se à Palavra de Deus (João 4:14, 6:63, 15:3;I Pedro 1:23; Efésios 5:26; Tiago 1:18).

Os adeptos da CCB se assemelham aos judaizantes que perturbavam a igreja primitiva, enquanto os judaizantes pregavam que sem a circuncisão a salvação não era efetuada (Atos 15:1), os adeptos da CCB pregam que sem o batismo a salvação não é efetuada. O interessante é que o batismo cristão é comparado por Paulo a circuncisão judaica (Colossenses 2:11-12). Essa pregação da CCB é um outro evangelho (Gálatas 1:7-9)

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Presidente Bolsonaro Critica CCB e Assembleia de Deus Chamando-as de protestantismo de Supermercado

Bolsonaro, protestantismo e evangelho supermercado

Presidente Bolsonaro Critica CCB e Assembleia de Deus Chamando-as de protestantismo de Supermercado  1110

Como pôde ocorrer a eleição, como presidente, de um homem mal preparado e sem uma mínima formação humanista, cujas ações e declarações absurdas, retrógradas e em conflito com os direitos humanos e sociais surpreendem a mídia internacional?
Tenho visto algumas explicações de fundo social, econômico e político; porém, com a humildade de um jornalista, e não de cientista social, me atrevo a chamar a atenção dos pesquisadores para uma determinante importante – ao que parece, até agora não considerada.
Uma excelente análise foi publicada no domingo, 7, na Folha, pelo professor Luiz Carlos Bresser-Pereira, deixando claro tudo ter começado em 2013, depois de uma longa gestação iniciada em 1980, deflagrada pela classe média.
O quadro fica bem claro e inteligível; dele está ausente, porém, a participação paralela de uma parcela da população aparentemente inativa, mas que está se formando, se agrupando, desde os anos 50 do século passado, e criando um segmento coeso e quase uniforme em termos de pensamento e comportamento, equivalente a quase 23% ou cerca de 1/5 da população brasileira (de 44 a 46 milhões de pessoas), ou a quinta parte dos 147 milhões de eleitores, ou mais de 32 milhões.
Refiro-me a um movimento de doutrinação, discreto, sorrateiro e quase sem alarde, feito junto às camadas mais pobres, periferias, pequenas cidades, por evangelistas missionários norte-americanos, iniciado entre 1950 e 60 e assumido depois por brasileiros, nem sempre com formação teológica acadêmica.
Para se ter uma ideia desse crescimento, basta citar estatísticas do IBGE mostrando a queda vertiginosa do número de católicos nos últimos quarenta anos. Em 1970, eram 91,8% da população, mas em 2010 baixaram para 64,6% e, hoje, são cerca de 60%. Se esse ritmo continuar, dentro de trinta anos – portanto, na metade deste século – católicos e evangélicos-protestantes terão igual número de fiéis.
Até os anos 1970, as denominações protestantes tradicionais representavam no máximo 5,2% da população brasileira. O proselitismo, que se fazia principalmente junto à classe média, obtinha resultados modestos. Havia uma grande preocupação das igrejas protestantes em orientar seus membros para a educação dos filhos, gerando uma ascensão social com boa formação profissional e boa formação colegial e universitária, dentro da tradição do protestantismo.
Com exceção dos protestantes luteranos, vindos da Alemanha e que se fixaram na região Sul do Brasil, os primeiros missionários vinham dos Estados Unidos. Muitos eram originários do sul dos EUA, logo depois da Guerra Civil (1861-65). Politicamente, opunham-se a Abraham Lincoln e preferiram emigrar a aceitar a derrota.
Ainda havia poucos protestantes brasileiros quando a República recém-proclamada fixou, em sua primeira Constituição – de influência positivista e laica, pois não mencionava Deus no preâmbulo – a separação entre Igreja e Estado, mesmo diante do descontentamento do clero católico. Isso permitiu aos protestantes terem igrejas e escolas, sem problemas de registro civil para nascimentos e casamentos, já que os cartórios não estavam mais subordinados à Igreja Católica.
Os presbiterianos, que haviam chegado ao Brasil em 1859, criaram, logo depois de proclamada a República, a Escola Americana, em São Paulo, que mais tarde se transformaria no atual Instituto e Universidade Mackenzie. Quatro anos antes, tinha sido criada a primeira Igreja Evangélica Fluminense, onde a esposa do primeiro pastor, Sarah Poulton Kalley, reuniu as partituras e traduziu todos os cânticos religiosos das igrejas norte-americanas na coletânea Salmos e hinos, utilizada até hoje pela quase totalidade das igrejas protestantes brasileiras.
A laicidade durou no Brasil até 1934, quando Getúlio Vargas, sob pressão da Igreja Católica, permitiu o ensino religioso nas escolas e os protestantes precisaram se tornar discretos para não perder as posições conquistadas. A laicidade só foi restabelecida lentamente, depois de 1945, com o retorno à democracia.
As denominações evangélicas Assembléia de Deus e Congregação Cristã do Brasil foram criadas no país no começo do século passado. A primeira, por missionários suecos no Pará e no Amazonas; a segunda, por missionários italianos no Paraná e em São Paulo. Suas igrejas são autônomas e se espalharam por todo o Brasil, reunindo cerca de vinte milhões de fiéis.
O movimento evangélico atual tem origem mais recente. Começa praticamente com a chegada da Igreja Congregacional do Evangelho Quadrangular, em 1953, trazendo a chamada “cura divina”. Pastores americanos, acompanhados de intérpretes, enchiam salas e grandes auditórios em São Paulo com muitos curiosos e doentes em busca da saúde, com sua pregação de que “Deus cura”. Quase ao mesmo tempo, surgiu a Cruzada Nacional de Evangelização, também baseada na “cura divina”.
Três anos depois, em 1956, Manoel de Mello, da Igreja Pentecostal, cria a Igreja Brasil para Cristo, que se alastra por cidades e reúne centenas de milhares de fiéis em pouco tempo. Segue-se, em 1962, a Igreja Deus é Amor, criada por David Miranda na Vila Maria, bairro pobre de São Paulo, conhecido politicamente por ter sido o reduto de Jânio Quadros.
Surge também a Igreja Internacional da Graça de Deus. A mais importante, porém, criada em 1977 pelo funcionário público Edir Macedo, é a Igreja Universal do Reino de Deus. A igreja se alastrou, enviando missionários para os países de língua portuguesa, e passou a ter um programa de rádio. De 1986 a 1989, Edir Macedo viveu nos Estados Unidos e, logo ao retornar, em 1990, comprou a TV Record e abriu uma frente política, elegendo três deputados federais.
Esses são os ramos principais, pois quando ficou claro haver um campo aberto de pessoas atraídas pela pregação evangélica, foram sendo criadas igrejas, congregações e salas de culto autônomas por pastores improvisados, sem qualquer formação – muito menos teológica -, a pretexto de terem a revelação de Deus para interpretar as Escrituras. Um fator bastante influente no boom das igrejas evangélicas foi a isenção tributária, da qual passaram a gozar depois da Constituição de 1988, e que, nas pequenas congregações, pode beneficiar o pastor. Igrejas (de todas as religiões, não só evangélicas) não pagam IPTU nem imposto de renda sobre os dízimos arrecadados, nem IPVA sobre os carros que possua, e nem o ISS, o imposto municipal.
O presidente Lula sentiu a importância dessa vaga dos chamados “evangélicos”, que se diferenciavam dos protestantes tradicionais, e procurou manter bons contatos com suas lideranças. Sua sucessora, Dilma Rousseff, procurou seguir a mesma trilha e esteve pessoalmente na inauguração do Templo de Salomão, da Igreja Universal.
Em 2013, porém, quando Dilma perdeu o controle econômico e o apoio precário da classe média, as lideranças evangélicas souberam ter chegado sua hora de agir. Discretamente, já haviam espalhado entre os “crentes” o boato de que Temer era “satanista”. Com os processos da Lava Jato, era fácil colocar os crentes contra a corrupção e denunciar Lula e os petistas como comunistas ateus, inimigos de Deus. Iniciaram, então, um processo eficiente de demonização do petismo e do lulismo, preparando-se para ter um peso maior na política brasileira.
A cereja em cima do bolo foi o batismo de Bolsonaro (que, nem por isso, deixou de ser católico) por imersão, nas águas do bíblico rio Jordão, em Israel. Nessa altura, as lideranças evangélicas já haviam obtido uma união sagrada e se preparavam para um grande desafio: lançar Bolsonaro como o candidato à presidência de todos os evangélicos.
Os cristãos evangélicos têm uma ligação profunda com Israel, embora geralmente a extrema-direita seja antissemita, mas um tanto perversa – de acordo com o livro Apocalipse, da Bíblia, haverá uma grande destruição ali em Israel: será a Guerra do Armagedom, precedendo o retorno de Jesus Cristo. Ligação perversa porque esperam, na verdade, a destruição de Israel para terem acesso à Jerusalém celestial.
Por coincidência, Jair é também “Messias” e assim se tornou o “mito”. Embora o próprio Cristo, na Bíblia, separe a política da religião com a célebre frase “a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus”, os líderes evangélicos sucumbiram à tentação do poder temporal e fizeram campanha direta ou indireta para seus cordeiros votarem em Bolsonaro para presidente, mesmo se suas declarações, como deputado, nunca tivessem sido de um “homem temente a Deus”, como se diz nas igrejas. Só numa coisa a posição de Bolsonaro coincidia com a da Bíblia: ambos são homofóbicos.
Um fator político favorecia ainda mais o lançamento de Bolsonaro: os “protestantes históricos”, com pastores de formação universitária com curso de teologia e boa cultura, tinham sido induzidos por seus líderes, durante o golpe de 1964, a apoiar os militares, rejeitar o Conselho Ecumênico das Igrejas e tornar-se fundamentalistas. A Igreja Presbiteriana chegou mesmo a fazer uma limpeza entre seus líderes juvenis, pastores e membros suspeitos de ter preocupações sociais.
Resumindo, o protestantismo brasileiro já havia negado sua tradição humanista de defesa do direito de expressão, da livre interpretação das Escrituras, do respeito do indivíduo e das preocupações sociais inspiradoras da própria Reforma ao tornar-se cúmplice do golpe militar de 1964.
Sua versão evangélica facilitada, de importação, que poderíamos chamar de “evangelho de supermercado” ou “evangelho de fácil consumo”, não enfrentava nenhum empecilho pela frente e, para se expandir, no contraponto à modernização da vida rural e urbana, abraçou ideias retrógradas, o conservadorismo, o controle da liberdade, e recompôs o padrão antigo das famílias tradicionais sob vigilância, mantenedoras de tabus e de comportamentos rígidos.
Discrição e decoro no vestuário, restabelecimento dos tabus sexuais, virgindade preservada até o casamento, não participação em festas mundanas, centralização das atividades sociais na igreja com os “irmãos crentes”. Criaram um mundo paralelo evangélico. A proibição da posse de televisão por muitas congregações, a falta de hábito e de recursos para ler jornais facilitam a manipulação política dessa sociedade paralela mal informada, vulnerável às diretrizes transmitidas pelos pastores.
Ao contrário do que poderiam pensar os não crentes, essa vida regrada, vigiada por Deus, a defesa das virtudes, o contato domingueiro semanal com seus “irmãos”, no qual reforçam o conhecimento da Palavra de Deus e seus laços sociais, geram uma sensação de segurança, principalmente quando são – e é o caso da maioria – pessoas de baixo salário, vivendo de trabalhos cansativos durante a semana, sem acesso a distrações.
Para eles, os pastores trouxeram também, nos anos 1990, além da certeza da vida eterna, a bênção divina de progredir no seu trabalho, de poder ter o sustento de suas famílias e sua casa própria. É o “Evangelho da Prosperidade”, uma espécie de teoria do otimismo de Ralph Emerson adaptada ao Evangelho. E parece funcionar o poder do pensamento positivo, aconselhado por Norman Vincent Peale em seu best-seller, pois os evangélicos, embora entreguem o dízimo de seus salários para a igreja, garantem prosperar economicamente.
Sem dúvida, o evangelismo no Brasil, como todas as outras religiões, tem como objetivo inspirar pessoas a seguir os ensinamentos de Cristo, tornando-se bons cidadãos e pessoas felizes. As pessoas são livres para crer ou não crer, direito assegurado pela Constituição. Mas pode haver abusos. É o caso mostrado no filme Elmer Gantry, de Richard Brooks e com Burt Lancaster, baseado num livro de Sinclair Lewis e premiado com três Oscars em 1961. O filme conta a história de um pastor evangélico, Elmer Gantry, no período de reavivamento espiritual nos EUA entre as duas guerras mundiais, empenhado na luta contra o alcoolismo e pelo fechamento dos bordéis. Na verdade, um charlatão.
Enfim, o fator evangélico não pode ser ignorado na análise sociológica e política do Brasil. Mesmo porque, o evangelismo continua em expansão, tendo sido o fator principal na eleição do presidente Bolsonaro, havendo a promessa presidencial de colocar um evangélico no STF, já tendo sido anunciada a candidatura de um pastor evangélico como vice de Bolsonaro em 2022, fora o grande número de seus representantes no Parlamento. Leis, decisões judiciárias e programas escolares poderão ser alterados, colocando em questão a laicidade brasileira.

O Diabo Profetiza nos Pupitos da Congregação Cristã no Brasil

Satanás o pai da Mentira usa dos pupitos CCB , para Prometer Coisas em Nome de Deus ...

O oraculo criado pela Congregação Cristã é uma porta aberta para Legiões de Demonios 

O Diabo Profetiza nos Pupitos da Congregação Cristã no Brasil  52214510




se manifestarem , e enganar a muitos , quem come da palavra pupitos CCB se alimenta 

com comida do inferno , e terá sua vida destruída ...

Tem surgido muitos “adivinhos” que dizem ter o “dom da revelação”. A forma como o chamado “dom de revelação” é manifestado em algumas igrejas leva a crer que tais “revelações” não são proféticas, por vários motivos. Eis alguns:

Unicamente Deus conhece todas as coisas. A revelação de Deus tem o propósito de mostrar ao ser humano o plano da salvação. Entretanto, tem surgido muitos “adivinhos” que dizem ter o “dom da revelação”. Conforme já mencionamos acima, o objetivo e a finalidade da Revelação de Deus é tornar conhecido ao homem o Seu plano para salvá-lo, conforme está delineado na Bíblia Sagrada.

A expressão “revelação” em 1 Coríntios 14:26, por exemplo, se refere ao dom profético. O dom profético era dado por Deus para comunicar verdades importantes para a salvação. Paulo, inclusive, colocou o dom de profecia como sendo superior ao dom de línguas (ver 1 Coríntios 14). Entretanto, o chamado “dom de revelação” que muitos dizem possuir não é o mesmo dom de profecia manifesto nas Escrituras. A forma como o chamado “dom de revelação” é manifestado em algumas igrejas leva a crer que tais “revelações” não são proféticas, por vários motivos. Eis alguns:

1) Muitas destas “revelações” contradizem a Revelação Escrita – a Bíblia;

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2) Quando Deus revelava algo ao profeta, não era com o intuito de envergonhar o indivíduo publicamente, mas, antes, de exortá-lo para o arrependimento. Caso o indivíduo continuasse negando as instruções de Deus, aí sim ele poderia ser repreendido pelo profeta em público. Mas isto, em último caso, se acontecesse de a pessoa rejeitar a voz de Deus por certo tempo;

3) O dom de profecia bíblico não era usado para ganhar dinheiro;

4) O dom de profecia é dado a um profeta, de acordo com a vontade suprema do Espírito Santo (1 Coríntios 12:11). Nas igrejas atuais, o indivíduo quer escolher os dons que quer ter.

Uma pergunta pode surgir na mente de alguns: Por que acontece de alguns pregadores adivinharem o que acontece na vida de uma pessoa? Muitas vezes, através de um membro da igreja que seja parente do visitante, o “revelador” pesquisa sobre a vida da pessoa, descobrindo sobre suas indagações e problemas. Ao relatar tal “revelação” na igreja, a pessoa que não sabe do procedimento acredita, achando que é algo de origem divina. Em outras ocasiões o pregador faz afirmações generalizadas que, com toda certeza, aquele que ouve pensa que é uma mensagem direta para ele, e acredita que o mensageiro recebeu uma “revelação profética”, mas que na verdade não passa de treino e técnicas aplicadas ao auditório.

É preciso que o cristão atento avalie todo ensino e experiência através da Bíblia sagrada, pois Cristo advertiu sobre o surgimento de falsos mestres, enganadores que fariam prodígios, curas e milagres. A estes Jesus dirá:

“Nem todo aquele que me diz: “Senhor, Senhor”, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: “Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres? Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal!” (Mateus 7:21-23).

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

CANECA UNGIDA CCB BRAS ! KKKKK

COMPRE JÁ A SUA E RECEBA MILAGRES DOS SANTOS BISPOS CCB SP KKK CANECAS DE PORCELANA COM FOTO DA SANTA PADROEIRA CCB BRAS SP , NA COMPRA DO KIT GANHE ( GRÁTIS ) ÓLEO DE UNÇÃO ( CHULÉ DO REINO )KKKK QUANTA IDOLATRIA MEU DEUS , ESTÃO FAZENDO ATÉ OBJETO COM IMAGENS DA CCB ... Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra Êxodo 20:4


domingo, 8 de dezembro de 2019

Se sairmos da CCB, para onde iremos nós?


E dizia: Por isso eu vos disse que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido.Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele.Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos?Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente.

João 6:65-69

No começo tudo é muito belo. Ambiente limpo, claro, Iluminação perfeita, paredes branquinhas. Mulheres sentadas de um lado com véu branco na cabeça, homens do outro lado trajando terno e gravata. No meio da igreja, uma orquestra. Lindos hinos sacros. Pessoas bem vestidas. Reunião agradável. A pregação trás conforto, promessas de dias melhores e milagres inimagináveis. O testemunhado (antigamente chamado de criatura) começa a observar todo aquele movimento e aos poucos vai sendo convencido de que aquela é a verdadeira graça de Deus, a gloriosa Congregação Cristã no Brasil. Ali os pastores, que são chamados de anciãos, não recebem salárioA Igreja não possui ligação com partidos políticos, nem possui programas de rádio e televisão. Mesmo assim, batizam-se mais de 100 mil pessoas por ano "nessa obra". Tudo é maravilhoso. Como pode não ser esta a verdadeira obra de Deus? Então, após algumas semanas ou meses congregando, a pessoa é convencida a assistir um batismo. Não que ela vá se batizar, claro que não, afinal essa obra não é de quem quer, nem de quem corre, mas de quem Deus usa de misericórdia, como o povo da CCB costuma dizer. Ela só vai assistir, e se Deus chamar, ela pode então se batizar. Caso contrário, não. Este é o apelo batismal tradicional da CCB. Por fim, a pessoa sente o chamado e finalmente passa pela pelas águas do santo batismo da CCB. A esta altura do campeonato, ela já começou a assimilar a doutrina da igreja, a única e exclusiva verdadeira graça de Deus. A única cujo batismo conduz à vida eterna. A única com a verdadeira doutrina cristã apostólica. 

O novo convertido fica empolgado. Ele passa então a congregar todos os dias. Visita diferentes congregações de sua região. Atravessa a cidade para conhecer a irmandade de outros bairros. Ele ou ela começa a pregar "essa graça" para todos os seus conhecidos e familiares, afinal estamos nos fim dos tempos, e somente aqueles que estão dentro da arca CCB irão se salvar. Culto após culto, palavra após palavra, hino após hino. Então acontece o clímax da fé CCBiana: A pessoa recebe o dom do Espírito Santo com evidência de novas línguas. A confirmação do Consolador. A pessoa fica então ainda mais certa de que está no caminho certo, que somente aquela porta conduz à vida eterna, e que todas as outras igrejas são falsas. Assim nasce um novo adepto da Congregação Cristã no Brasil.

MAS NEM TUDO PERMANECE IGUAL POR MUITO TEMPO...

Com o passar dos meses e dos anos, aquele fervor inicial começa a receber novos inputs. A pessoa começa a perceber coisas que não eram tão evidentes no começo de sua fé. Com o passar dos meses, congregando na mesma comum e em outras congregações, o fiel percebe que várias pregações da palavra se repetem com grande frequência. "Aquele cooperador já não havia pregado 11 de Aos Hebreus há menos de 3 semanas? Ah, mas deve haver alguma razão para Deus ter revelado a mesma palavra em tão curto período de tempo"...passam-se mais alguns dias, novamente o pregador lê a mesma palavra. Aos poucos, a pessoa vai entendendo como funciona o sistema. Salmos 23 é uma das palavras favoritas dos pregadores, não que eles queiram, longe disso, afinal é Deus quem revela. O mesmo se pode dizer de Aos Romanos 8:31: Se Deus é por nós, quem será contra nós?! Uma outra palavra revelada cliché. A pessoa então começa a ter algumas dúvidas, mas não as manifesta com medo de estar pecando contra o Espírito Santo. Ela então vai no Google e faz uma pesquisa de quantos capítulos a Bíblia possui, e aprende que há quase 1200. No entanto, ela se dá conta que na CCB as pregações da Palavra são sempre as mesmas. Em suas contas, deve girar em torno de 30 ou 40 capítulos ou passagens bíblicas que se repetem como num sistema de rodízio. A pessoa então reflete que, se a palavra é revelada, por que Deus só revela uma pequena parte das escrituras nos cultos? Então o fiel começa a ter ainda mais dúvidas, e passa a examinar outros pontos da dita palavra revelada...

O crente começa a analisar que, desde que começou a congregar, ouviu várias promessas dos púlpitos da Congregação, feitas muitas vezes por pregadores eloquentes. Estranhamente, essas promessas, também chamadas de profecias, nunca eram direcionadas a ninguém em específico, sendo sempre direcionadas a "alguém" em geral: 
  • "Deus me faz claro que tem alguém aqui nessa noite que veio buscar a palavra para fazer um negócio. Deus manda te dizer: pode fazer que é da minha vontade. Eu serei contigo";
  • "Deus me mostra que alguém está passando por uma prova espiritual, mas Deus manda te dizer que é contigo e que irá te libertar desse espírito maligno";
  • "Alguém entrou aqui nessa noite perguntando se é da Minha vontade esse casamento. Eu te digo, Meu servo: Pode marcar a data que Eu aprovo essa união";
Dentre muitas dessas pregações, a pessoa sentiu que em várias delas Deus estaria falando com ele ou ela em sua necessidade. Mas dia após dia, semana após semana, meses, anos se passaram e a profecia não se cumpriu. Algumas dessas profecias inclusive já se foram com a morte de alguém que se esperava libertação, com a resposta negativa por uma vaga de emprego naquela empresa ou promoção no trabalho, pela decepção de ter um namoro desfeito com alguém que a palavra havia confirmado o casamento...

Além das pregações repetitivas e das falsas profecias, a pessoa também nota que muitos testemunhos são fantasiosos, sem fundamento e que carecem inclusive de lógica. Mesmo assim, os cooperadores, anciães e toda a irmandade manifesta línguas e dão glórias quando ouvem tamanhas histórias.

Outras coisas começam então a não fazer sentido para aquele crente: 
  • Por que eu tenho que usar roupas novas na Santa Ceia, quando o princípio do cristianismo é a humildade? 
  • Por que eu não posso usar bermudas, mas é tolerável que as irmãs usem saias mostrando as pernas? 
  • Por que não posso usar barba, se não há nenhuma proibição bíblica sobre o assunto? 
  • Porque eu preciso usar terno e gravata para ir à igreja em dias de extremo calor? Qual é a relação dessa vestimenta com as palavras de Cristo? 
  • Por que as irmãs não podem tirar o excesso de sobrancelhas? 
  • Por que não tingir os cabelos sob a alegação de que isto é vaidade, quando todos estão indo congregar com roupas novas, perfumes importados, irmãs desfilando com véus de renda caríssima? 
  • Se é Deus quem revela cooperadores, diáconos e anciões para o ministério, porque mais de 90% desses são parentes e amigos dos anciães mais influentes da região?
E assim suscetivamente. Mas à esta altura, a pessoa já está envolvida demais no sistema. Ela já sabe tocar um instrumento, já está familiarizada com a letra da maioria dos hinos. Todo o seu círculo de amizade está dentro da CCB. Muitos dos seus parentes também. Então a pessoa começa a pensar: Isso não faz mais sentido para mim. Eu não acredito no sistema como ele é. Não acredito mais nessas manifestações de línguas estranhas. Não acredito mais nessas pregações repetitivas e óbvias. Não acredito mais que esse é o caminho que conduz a Deus. Não acredito mais na revelação da palavra. Não acredito mais na revelação do ministério. Não acredito mais que Deus confirma casamentos, mesmo porque o próprio ministério desfez essa crença em uma circular no ano de 2007. 

Mas, e agora? Para onde ir? Não tenho mais amigos lá fora. Eu amo tocar na orquestra / meu órgão. Tenho inúmeros ternos / vestidos e só tenho a igreja para usá-los. Não tenho muitos eventos sociais para frequentar. O que será dos meus sábados e domingos à noite? Onde eu encontrarei outro grupo com o qual eu me identifique novamente? E como será quando eu encontrar os irmãos da minha comum na rua, será que continuarão me saudando com a paz de Deus ou vão mudar de calçada para não falar comigo? 

E assim,  aquela pessoa se vê descrente no sistema e sem rumo. O que fazer nessa situação? Ele ou ela continua no sistema, pura e simplesmente por não conseguir se ver fora dele. É exatamente assim como as seitas prendem as pessoas dentro delas. Fazendo com que elas não consigam se enxergar fora do matrix

Esse sentimento permeia as almas não apenas dos crentes da CCB, mas também de frequentadores de outras seitas, como as Testemunhas de Jeová, os Mórmons e os Adventistas. Estas denominações fazem a pessoa crer que somente dentro delas as pessoas terão conforto e alento. Elas tomam o lugar de Jesus, quem tem palavras de vida eterna, conforma a passagem bíblica do começo dessa postagem, para elas próprias. Assim, as pessoas associam que abandonar o grupo é abandonar o próprio Deus e seu Filho.

Mas há vida lá fora

Em algum momento essa pessoa terá de ser fiel a suas convicções, e terá de tomar posição: Perder o apoio dos parentes e amigos que estão no sistema, ou serem realmente elas mesmas? Até que ponto vale a pena permanecer num sistema de crenças limitador e exclusivista, apenas para ter um círculo social? Até que ponto vale a pena tocar um instrumento dentro de uma organização que se auto proclama a graça de Deus? Até que ponto vale a pena vender nossa verdadeira liberdade por uma falsa liberdade "concedida por anciães" para chamar hinos, tocar e testemunhar nos cultos?

Pense por si próprio, chegue a uma conclusão e ponha seu plano em ação. Seja livre!! Exerça sua real liberdade cristã!

Hino Graça Maravilhosa (Congregação Gloriosa)

O hino Graça Maravilhosa (Wonderful Grace of Jesus) é um dos mais belos do cristianismo contemporâneo. Tendo sido composto, melodia e poesia, em 1918 por Harold Lillenas, norueguês de nascimento, e radicado nos Estados Unidos da América. Lillenas e sua esposa Bertha Mae Wilson eram pastores da Igreja do Nazareno.
                                         Wonderful Grace of Jesus

Como eu já publiquei em um artigo anterior, a CCB copiou vários hinos de diversas denominações evangélicas e os colocou dentro do seu hinário, proibindo pessoas que não são da CCB de usá-los, inclusive as dissidências. O que eu acho curioso é que tal exclusividade não é nem legítima, nem cristã, primeiro porque a grande maioria dos hinos foi apenas traduzida de denominações que a CCB chamava até pouco tempo de "seitas". Outra porque o evangelho de Cristo é universal, e a própria CCB afirma que os hinos são "a Palavra de Deus cantada". 
Mas o que eu quero ressaltar nesse artigo é que, quando o hino Graça Maravilhosa é cantado na CCB, o conceito verdadeiro, aquele que inspirou o autor do hino a compô-lo, é totalmente deturpado, uma vez que a CCB se considera a GRAÇA DE DEUS, quando, de fato, a VERDADEIRA GRAÇA não é e nunca foi a Congregação Cristã no Brasil, mas sim a salvação gratuita dada por Deus aos homens através da morte de Jesus Cristo, seu filho. Mas não na CCB. Na CCB, a letra do hino Graça Maravilhosa é subentendida na mente dos seus membros diferentemente.:
Congregação gloriosa, de Louis Francescon
Nas águas do batismo, ela me perdoou;
Ela se estende a poucos, a poucos dá perdão;
Pois só nessa divina graça não há salvação;
Coro
É maravilhosa e sublime, a divina e santa CCB;
Nada a ela se pode igualar;
Ela apagou os meus pecados, e à glória eterna me conduz;
Magnifica é Congregação Cristã no Brasil.
Se Lillenas estivesse vivo, ele certamente ficaria muito triste em saber que uma denominação usou seu hino deturpando seu verdadeiro significado. Imagine então o que Jesus e Paulo pensariam a respeito...

Uma Congregação de Mentirosos no Brasil



A Congregação Cristã no Brasil prega que todo e qualquer pecado praticado antes de uma pessoa se filiar à denominação através do batismo nas águas será perdoado, e que após isso a pessoa não pode mais pecar. Para a CCB, existe um único pecado que é gravíssimo: o sexo extraconjugal, o que ela sempre considerou “pecado de morte”.

Os anciães e cooperadores nunca vão pregar de cima do púlpito que um irmão já batizado peca, mas sim que o tal possui “faltas e fraquezas”. Dentre estas estão mentiras, engano, lascívia, traições, roubos, estelionatos, soberba, falsidade, inveja, orgulho, desprezo, desonra de pai e mãe, praguejamento, mal caráter, arrogância entre outras coisas que para a CCB não caracterizam pecados...

Como já foi dito nesse blog, a CCB é explicitamente contra o estudo bíblico. Ela acredita que todas as decisões da igreja são dadas divinamente por Deus. Se os membros da CCB realmente estudassem a origem da palavra pecado, provavelmente eles mudariam de ideia sobre a doutrina de que os membros não cometem pecados após o batismo.

Etimologia da palavra PECADO
Pecado vem do latim peccare, que significa “dar um passo em falso”. Emhebraico a tradução de pecado é hatah (errar o alvo). Hamartia, em grego, significa sair da rota. Todas essas definições fazem menção ao mesmo sentido:erro, tropeço, desvio. Pecado, portanto, é qualquer desvio de conduta cometido. Os erros e fraquezas que a CCB tenta distinguir nada mais são do que pecados.

Agora vejamos o que a CCB diz em um tópico de Assembleia sobre o pecado.

TÓPICOS - 36ª ASSEMBLÉIA DE 05 A 09 DE ABRIL DE 1971
59 - DESQUITE - NÃO NOS ENVOLVEMOS EM TAIS CASOS - HAVENDO NECESSIDADE, DAR APENAS ORIENTAÇÕES
"...Desquites e novo casamento em questões que não sejam por infidelidade matrimonial não podemos aceitar. Quem faz isso está adulterando. adúlteros e pecadores nada tem a fazer em nosso meioNão serão considerados nossos irmãosNão somos uma congregação de pecadores, mas sim de santos de Deus, pois a Igreja é a esposa de Cristo, pura, santa e imaculada. Esta é a doutrina de Cristo para tais casos."
                                                                                                   
Oras oras, veja como a CCB é enfática em afirmar que eles não pecam, e que pecadores não tem lugar entre eles. Muito interessante o posicionamento dessa religião se compararmos as palavras do próprio líder que ela afirma seguir, o Senhor Jesus.

Agora vamos ver Jesus fala sobre pecados e pecadores:

Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras.
E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.

E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
Quando ouviram isto, redargüidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio.
E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.

João 8:1-11
                                                                                                                                        
Trata-se de uma das passagens mais conhecidas da Bíblia Sagrada, e uma das menos praticadas pelos religiosos. Quem eram os fariseus? Eram homens que se consideravam cumpridores da lei, e que portanto tinham o direito de julgar a outros. Jesus então mandou que aquele que não tivesse pecados, que atirasse a primeira pedra. Todos saíram, obviamente pois todos tinham pecadoporém eles acreditavam que não. Alguma semelhança com grupos religiosos da atualidade?

Em uma outra parábola, o Fariseu e o Publicano, Jesus também criticou duramente a soberba farisaica em se achar melhor que outras pessoas:

E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmoscrendo que eram justos, e desprezavam os outros:
Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
Digo-vos que este (o publicano) desceu justificado para sua casae não aquele (o fariseu); porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.

Lucas 18:9-14

Aqui podemos ver que quem foi justificado foi o publicano, pois confessou seus pecados e foi humilde. Já o fariseu se achava o tal, cumpria tudo o que Deus mandava, inclusive agradecendo a Deus por não ser como os demais homens. Este é o mesmo sentimento que permeia o ser dos membros da CCB. Lá eles são ensinados que foram escolhidos por Deus, que são um povo eleito, diferenciado, uma elite espiritual, zelosos e de boas obras. Não são como os demais homens, pecadores, longe disso. São SANTOS E SANTAS que não praticam pecados, apenas possuem pequenas faltas e fraquezas.

Note também que nessa parábola o fariseu se considerava superior por não ser como os outros homens, e menciona o pecado de adultério, justamente o erro mais central da doutrina do pecado da CCB. 

Agora vamos ver uma última passagem bíblica sobre a questão do pecado.

Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.

1 João 1:8-10

Esta carta é direcionada à uma congregação cristã do primeiro século: Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Ou seja, somos mentirosos. E o autor da carta ainda foi mais longe, se dissermos que não temos pecados, fazemo-lo mentiroso. Fazemos a quem mentirosos? Ao Senhor Jesus.

Jesus não apoiava o pecado. Ao perdoar a mulher adúltera, ele mandou que ela não pecasse mais. No entanto, sabendo que somos sujeitos ao erro, na parábola do fariseu e do publicano ele mostrou que, confessando nossos pecados, somos justificados. Finalizando ainda esse raciocínio, o autor da epístola de 1 João diz que TODOS PECAMOS, e que devemos confessar nossos pecados para obter o perdão divino.

A CCB faz exatamente o papel do Fariseu acusador. Ela ensina a seus frequentadores que os tais são santos, puros, imaculados, sem pecado. Ensina também o orgulho, a se considerarem melhores que os outros, pois “adúlteros e pecadores não tem lugar em seu meio”. São todos mentirosos, pois dizem não ter pecados, e orgulhosos, pois se acham melhores que os pecadores confessos. Além do mais, fazem do próprio Senhor Jesus Cristo mentiroso, conforme 1 João 1:10.

Em quem, portanto, devemos confiar: em Jesus ou nos Fariseus dos tempos modernos?

CCB BRAS SP FEZ AMEAÇA DE MORTE A UM IRMÃO QUE DESCOBRIU UM GRANDE SEGREDO ! #DENUNCIA

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