sábado, 29 de dezembro de 2018

Quem está com a verdade? luiz Francescon

Reflitam sobre o assunto abaixo.


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A Congregação Cristã no Brasil possue um Corpo Governante de onde saem regras e doutrinas para os seus adeptos obedecerem.

Semelhantemente ao Gorpo Governante das Testemunhas de Jeová, localizado em Brooklyn, Estados Unidos, o Gorpo Governante da CCB situa-se no Brás, em São Paulo, e é presidido pelo ancião Jorge Couri.

Também da mesma maneira que o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová, que, segundo a literatura da própria seita, é o canal direto pelo qual Deus revela sua doutrina aos homens, o Corpo Governante da CCB é tido como um canal de revelação de Deus para a CCB.

CONTRADIÇÕES NOS ENSINAMENTOS DA CCB SOBRE A PREGAÇÃO DA PALAVRA.
Examinemos alguns ensinamentos da CCB sobre pregações da palavra:

No livreto “Histórico da Obra de Deus, Revelada pelo Espírito Santo no Século Passado” – edição de 1998, a CCB reedita o testemunho de seu fundador, ancião Louis Francescon, do qual destacamos o trecho que segue:

“Em princípios de Dezembro, o Senhor falou pela minha boca, dizendo: “Eu, o Senhor permaneci no meio de vós, e se Me obedecerdes e fordes humildes Eu mandarei convosco todos os que devem ser salvos. Vos terei unidos por um pouco de tempo a fim de vos preparar, para depois mandar alguns de vós em outros lugares para recolher outras minhas ovelhas. Este é o sinal que vos dou para confirmar que vosso Deus é quem vos falou. Este local será pequeno para conter as pessoas que chamarei.” – (Histórico da Obra de Deus, Revelada pelo Espírito Santo no século passado – pág. 41 – grifos nossos.)

Conforme podemos constatar da pág. 40 do mesmo livreto, o ano em que Francescon foi “supostamente usado como boca de Deus” nessa “revelação” era 1908, dois anos antes de fundar a Congregação Cristã no Brasil.

O fundador da CCB declara com todas as letras que “Deus falou pela boca dele”, e usa diversas vezes nesse relato o verbo na 1ª pessoa do singular: “Eu o Senhor permaneci”, “Me obedecerdes”, “Eu mandarei”, “Vos terei”, “minhas ovelhas”, “Vosso Deus é quem vos falou”, “que chamarei”, etc.

Fica claro, através desse testemunho do seu fundador, que era crença comum na CCB que “Deus falava na boca”, inclusive na 1ª pessoa do singular.

Esse era o ensinamento que a CCB transmitiu por quase 1 século aos seus adeptos, tido por revelação infalível de Deus ao seu venerado fundador.

Porém, em uma circular recente, datada de abril de 2007, o Corpo Governante da CCB, (39 anciãos encabeçados por Jorge Couri) lançou por terra tudo que seu fundador ensinou a respeito de “Deus falar na boca dos seus servos”, e afirma que a pregação da CCB é homem falando para homens, não devendo então se falar na 1º pessoa do singular, como se Deus ou Jesus estivesse personificado no pregador.

Leiamos trechos dessa circular elaborada pelo Ministério oficial da CCB:

“Repetimos aqui os ensinamentos de diversas reuniões, lembrando a linguagem que nos convém quando nos dirigimos à nossa irmandade, pois alguns de nós, ou por imitação ou por terem-se habituado a essa maneira de falar, usam a palavra “eu” com demasiada freqüência. Por mais que o pregador esteja sentindo a presença de Deus, deve evitar dizer: “eu te digo”, “eu te perdôo”, “eu vou te curar”, “eu te abrirei uma porta”, “eu vou mandar um anjo”, mas deve dizer: “este é o conselho do Senhor para ti”, “terás perdão, em nome do Senhor”, “se obedecerdes, poderoso é Deus para te curar, se este for Seu plano”, sempre lembrando-se de que é homem falando para homens, guiado pelo Espírito de Deus. Não deve falar como se Deus ou Jesus estivessem personificados no pregador. Isso está comprovado pelo que Paulo disse aos tessalonicenses (I, cap. 2, v. 13): “havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homem mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual opera em vós, os que crestes”. Em tudo é necessário haver a certeza de que é o Senhor que está falando. (Circular de abril de 2007, elaborada e assinada pelos 39 anciãos do Corpo Governante da CCB.)

Estamos então diante de uma grande controvérsia: Francescon disse que “Deus fala na boca”, e personificou Deus ou Jesus na sua “suposta revelação”. Couri e seus companheiros do Corpo Governante dizem que é homem falando para homens.

Quase 1 século de ensinamentos e falsas revelações caem por terra.

Por dedução lógica sabemos que alguém mentiu. Ou Francescon foi um falso profeta ou os irmãos do Corpo Governante da CCB estão errados.

Não podem existir duas verdades quando estas se contradizem.

Quem está com a verdade? Francescon ou Couri e os 39 anciãos?

Na verdade, não apenas Francescon falou na 1ª pessoa usando “eu” nas pregações, mas 100% dos pregadores da CCB também falavam, incluindo os 39 anciãos que assinaram essa circular, o que significa que o engano doutrinário foi generalizado.

Agora, depois de 6 anos e meio da existência do site da Reforma a CCB resolveu mudar de cantiga, e declara que não era Deus ou Jesus falando na boca deles.

O interessante é que usaram até o termo que nós da Reforma usamos em um artigo nosso do ano passado, que é o termo “personificados no pregador”.

A Reforma levantou a lebre de tal falácia, e agora em abril de 2007 o Corpo Governante da CCB assumiu que esse ensinamento quase centenário era uma grande heresia.

O Corpo Governante da CCB (assim como o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová) é o responsável por todas as decisões e ensinamentos transmitidos em circulares e tópicos de ensinamentos das Assembléias anuais da CCB.

Assim como o Corpo Governante das T. J. são uma organização de falsos profetas o mesmo ocorre com o Corpo Governante dos anciãos da CCB.

Resta agora ao povo da CCB uma reflexão séria de todo o escopo doutrinário da sua organização religiosa, para aferir quais os danos causados pelo mesmo, e também quais as medidas corretivas para colocar a CCB nos trilhos da verdade bíblica.

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