terça-feira, 10 de março de 2020

Casos de corrupção na CCB

Ministério se apropria, de R$ 92 mil reais.

Já ouvi alguns crentes da CCB, anciãos e cooperadores dizerem que pastores evangélicos são ladrões de dízimos e ofertas, mas pelo visto eles adoram meter a mão também no dinheiro das coletas para compra de terreno e construção de temploscoletas para reforma e manutenção de templos e coleta da obra da piedade

Eles fazem mais coletas do que dízimo e ofertas das igrejas evangélicas!

Pastores ladrões = anciãos charlatões

Ministério da Congregação se apropria, indevidamente, de R$ 92 mil reais, aproximadamente, da Irmandade carente do Jardim Nova Tereza, Zona Leste da Capital Paulista.


Clique na imagem para ampliar.

No ano de 1998, foi aberta uma Sala de Oração no Jardim Nova Tereza, Zona Leste da Capital Paulista. Na oportunidade, foi apresentado para Cooperador o Irmão Massaro Sasaki Miyai e, também, o Irmão José Nunes para Cooperador de Jovens e Menores, além de um Encarregado de Orquestra.
Em 2000, o Irmão Massaro Sasaki Miyai, após uma reunião na Congregação Central de Itaquera, informou a Irmandade do Jardim Nova Tereza a abertura de uma Coleta Especial para a compra do terreno da “futura” Congregação no bairro e que a mesma (coleta) havia sido autorizada pelos Irmãos Sebastião Idalino de Oliveira (Ancião da Penha - SP; mesmo amasiado exerceu seu Ministério), João Santin (Ancião da Vila Guilhermina - SP), Paulo Mellado Navas (Ancião da Vila Guilhermina - SP), entre outros.
A Irmandade, do Jardim Nova Tereza, é composta por uma parcela grande de pessoas carentes as quais fizeram um esforço sobre-humano, durante oito anos, a fim de contribuírem para a compra do terreno, prometido pelo Ministério. Esta Irmandade desembolsou em média, R$ 11.500,00 por ano, totalizando R$ 92.000,00 no período, sem contarmos os juros e a correção de uma importância neste valor.
Porém, com o falecimento do Irmão Cooperador Aprígio Pereira dos Santos, do Jardim Verônia (Ermelino Matarazzo) os Irmãos Anciães Sebastião Idalino, Paulo Mellado, entre outros, estiveram no Jardim Nova Tereza e durante o Culto, na Sala de Oração, comunicaram o seu “fechamento temporário por problemas técnicos na construção”. Além disso, informaram que o Irmão Cooperador Massaro Sasaki Miyai estava sendo transferido para o Jardim Verônia e o Encarregado de Orquestra para a Vila Silva. Avisaram, ainda, ao Irmão Cooperador de Jovens e Menores José Nunes e a Irmandade que “procurassem uma Congregação para fazerem Comum”.
O resultado disso foi que a família do Irmão Cooperador de Jovens e Menores José Nunes parou de congregar e a Irmandade do Jardim Nova Tereza se sentiu lesada pelo Ministério. Na época, solicitando providencias, fizeram um abaixo-assinado com quase 300 assinaturas e o entregaram ao Irmão Ancião Jorge Couri que, por sua vez, o repassou ao Irmão Ancião Sebastião Idalino.
Caso estes Irmãos Anciães e o Irmão Cooperador Massaro Sasaki Miyai, além dos Irmãos da Administração Antonio Miguel Sorrilha, Ronivaldo da S. Mourão, Manoel R. Ribeiro e Milton G. dos Santos não saibam, cometeram, no mínimo, a transgressão de dois artigos do Código Penal Brasileiro: artigo 168 de Apropriação Indébita (pena de reclusão de 1 a 4 anos, com o aumento de um terço neste caso, mais multa) e o artigo 171 de Estelionato (pena de reclusão de 1 a 5 anos, mais multa).
O caso desta Irmandade em muito se assemelha a do Jardim Bandeirantes, em São Carlos-SP, e a solução diante da intransigência do Ministério, infelizmente, é a mesma: procurar a Justiça e responsabilizar os Irmãos envolvidos, tanto na área civil (pelos danos materiais e danos morais sofridos) como na área criminal pela infraçao aos artigos do Código Penal Brasileiro.
Lembramos que ambas as Irmandades, embora dispersas pelo Ministério (para eles, estas Irmandades, não mais existem), continuam existindo, resistindo e unidas em Espírito perante nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Continuaremos acompanhando os fatos.

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