sábado, 23 de fevereiro de 2019

A doutrina da trindade é de origem pagã.

Por todo mundo antigo, remontando a Babilônia, a adoração de deuses pagãos agrupados em três, ou tríades, era comum. Esta influência era também prevalecente no Egito, na Grécia, e em Roma nos séculos antes, durante e depois de Cristo. E após a morte dos apóstolos, tais crenças pagãs passaram a invadir o cristianismo.
No prefácio do livro The History of the Decline and Fall of the Roman Empire: 1776–1788 ( A História do Declínio e Queda do Império Romano), de Edward Gibbon, lemos:“Se o paganismo foi conquistado pelo cristianismo, é igualmente verdade que o cristianismo foi corrompido pelo paganismo. O puro deísmo dos primeiros cristãos foi mudado, pela igreja de Roma, para o incompreensível dogma da trindade. Muitos dos dogmas pagãos, inventados pelos egípcios e idealizados por Platão, foram retidos como sendo dignos de crença. O dicionário do Conhecimento Religioso menciona que muitos dizem que a trindade “ é a corrupção emprestada de religiões pagãs e enxertada na fé cristã”. E “O Paganismo no Nosso Cristianismo” declara: “A origem da (Trindade) é inteiramente pagã.
Há atualmente uma diversidade de ensinamentos tidos como verdadeiros. Mas uma coisa precisa ficar muito clara: De um lado temos os ensinamentos de Deus e do outro lado os ensinamentos dos homens.


Os reformadores Protestantes saíram da igreja papal mas trouxeram consigo algumas doutrinas pagãs.Doutrinas essas que são ensinadas com tal força e convicção, que continuam sendo consideradas verdades absolutas desde o tempo que CONTAMINARAM as doutrinas verdadeiras dos apóstolos. As falsas doutrinas são muito nocivas, pois resultam em uma igreja sem poder, que não transforma o mundo mas é facilmente transformada por ele.


Os reformadores ficaram diante de uma maravilhosa oportunidade quando se desvincularam de Roma “no papel”. Parecia que novamente a adoração mais pura e descontaminada, como era no início, estaria restaurada. Mas não foi assim que aconteceu, caro leitor. Os reformadores protestantes protestaram, protestaram, mas trouxeram da GRANDE E PODEROSA MÃE muito do seu paganismo.
Foram diversas falsas doutrinas, tais como, imortalidade da alma, batismo infantil, reunião em templos, morada no céu, etc.. mas o mais grave de todos esses falsos ensinos foi a TRINDADE.
O principal benefício da Reforma foi que as Escrituras voltaram para as mãos dos servos do Altíssimo. E muitos destes, individualmente ou em grupo, pesquisaram, estudaram, meditaram nela e foram revelados do caminho puro, foram revelados sobre as “veredas antigas” e santas e retornaram a elas.



A Reforma NÃO foi longe o bastante. NÃO foi tudo que ela precisava ser, pois erros da Igreja Romana foram mantidos. Outra reforma se faz necessária hoje, para livrar a Igreja de todos os erros pagãos e retornar às verdadeiras doutrinas das Escrituras? Acredito FIRME que não haverá mais reformas, caro leitor. O que haverá é uma gradual e constante purificação APENAS no coração de um remanescente e não restauração de denominações. Estes, os verdadeiros adoradores, no tempo certo se livrarão de todo paganismo completamente. E aqueles que resistirem até o fim reinarão com o Messias eternamente.
Já disse isso em outros artigos mas não me canso de repetir. Pesquise, estude, medite nas Escrituras. Pesquise na história da igreja no início da mesma, leia artigos de estudiosos bíblicos sérios e pegue estes ensinos e confira nas Escrituras. Os que não pesquisam ou não se aprofundam nas investigações, acabam sendo enganados por aqueles que dizem ser os portadores da verdadeira mensagem do Altíssimo.


A doutrina da trindade é nociva por vários aspectos, mas o principal é retirar do Pai Eterno o lugar que é devido SOMENTE a Ele. Não existe outro Deus. Há um só Deus e esse Deus é o Pai de nosso Salvador e amado Messias. As palavras de Jesus foram muito claras a esse respeito:
“E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, como único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que Tu enviaste.” (João 17:3)
O apóstolo Paulo, o escolhido para pregar aos gentios, apresentou o mesmo Deus de nosso Senhor Jesus:
“Pois, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores), todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por Ele nós também.” (I Coríntios 8:5-6).
Essa rejeição às palavras de Jesus e às palavras do apóstolo Paulo tem sua história. Por isso precisamos entendê-la.
QUANDO, ONDE E COMO ESTE ENGANO SE INICIOU?
Muitas doutrinas foram introduzidas gradativamente pelo paganismo no seio do cristianismo durante os primeiros séculos da era da Igreja. E a doutrina da trindade foi uma delas.
“…os cristãos do segundo ao quarto século, …foram forçados gradualmente na direção da formulação explícita da doutrina da trindade.” (Revista “Parousia”, ano 4 – Nº 2, pág.5, editada especialmente para defender a doutrina da trindade).
Como os cristãos primitivos do primeiro século desconheciam a doutrina da trindade, esta tinha que ser imposta gradualmente pela Igreja Romana já a partir do segundo século. Naquele período, a igreja cristã passou a ter conflitos internos por causa de doutrinas estranhas que pretendiam misturar-se às verdades bíblicas. Entre as doutrinas em conflito, podemos mencionar: a Trindade, a natureza de Cristo, o papel da virgem Maria, o celibato e a autoridade da Igreja. Nesse período da história, a Igreja não foi capaz de manter pura a adoração ao único e verdadeiro Deus, nem prestou obediência fiel à Sagrada Escritura. Contaminou-se com uma montanha de tradições humanas e costumes pagãos.
“Os primeiros cristãos, porém não seguiam o conceito da Trindade. Foi somente a partir do século 4 que a realidade trinitária de Deus passou a ser discutida na Igreja Católica. O Islamismo e o Judaísmo chegaram a acusar o Cristianismo de ter pervertido o monoteísmo por causa da trindade.” (Revista Superinteressante, de março/2004, pág. 28).
“Foi a Igreja em tempos posteriores quem elaborou os detalhes da Trindade.” (Revista “Parousia”, ano 4, No. 2, pág.10). Esta afirmação tem fundamento, pois foi através do trabalho dos apologistas que a doutrina da trindade começou a ser estudada e defendida no seio da igreja cristã. O apologista Atenágoras, foi possivelmente o primeiro a defender “filosoficamente” a doutrina da trindade.
No livro “Depois de Jesus, o Triunfo do Cristianismo”, da Reader’s Digest, os historiadores resgataram a verdadeira história do cristianismo dos primeiros séculos, confirmando o que os teólogos publicam na atualidade. Deste livro extraímos um fato histórico de grande relevância:
“Era o ano 177. Atenágoras fez notar que, se tantas doutrinas religiosas diferentes eram toleradas no seio do Império, seria justo que o cristianismo o fosse também. Servindo-se dos seus vastos conhecimentos de filosofia grega, explicou como a fé cristã num Deus único era semelhante ao conceito clássico da unidade de Deus. Foi possivelmente o primeiro a defender filosoficamente a Trindade, ao tentar demonstrar que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um só Ser. O objetivo dos apologistas foi demonstrar que o cristianismo incorporava os ideais gregos de virtude e razão. Mas alguns cristãos discordavam: achavam que a filosofia estava demasiadamente imersa na cultura pagã e recusavam-se a ver a sua fé em Jesus, recentemente revelada, apoiada por argumentos filosóficos.(pág. 141). Do mesmo livro, na página 140, lemos o seguinte:
“O mais famoso dos primeiros apologistas foi Justino, o Mártir. Pagão, nascido por volta de 100 em Flávia Neápolis, aprendeu filosofia grega, especialmente a doutrina de Platão, convertendo-se ao cristianismo ainda jovem.”
A doutrina da Trindade não é uma doutrina bíblica, mas pagã.
Embora muitos pensem que a doutrina da trindade é bíblica, na verdade, não é. Ela é uma falsa doutrina copiada dos povos pagãos e introduzida no cristianismo pela igreja romana. Desde os tempos remotos, muitos povos idólatras já eram adeptos a ideia trinitária, porém, a Palavra do SENHOR diz:
“Quando entrares na terra que o SENHOR, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.” (Deuteronômio 18:9). E diz mais:
“Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR.” (Deuteronômio 6:4)
A astúcia de Constantino
Constantino (272-337d.C), o primeiro imperador cristão, como afirmam os católicos, usou a astúcia com único intuito de unir o seu vasto domínio; e para isso, dizia ter se convertido ao cristianismo para obter o apoio dos cristãos; no entanto, não se absteve de renunciar de suas práticas pagãs, para também garantir o poder e apoio dos não cristãos. A manobra de Constantino foi puramente política e, a igreja que já estava cansada de tanta perseguição, acabou por aceitar Constantino como o seu líder.
A filosofia greco-romana era mais aceitável na Europa do que o Cristianismo; por isso, para que houvesse maior aceitação no Império, rapidamente, Constantino tratou de juntar o Cristianismo com as religiões pagãs e “mistificá-lo”, resultando naquilo que ainda hoje ouvimos de muitas pessoas: “Deus é um só, não importa a religião”.
Os romanos eram devotos a Mitra, Apolo e Cibele. O primeiro foi substituído por Pai Criador; o segundo pelo Cristo; e a terceira pela Virgem Maria. Esta prática já era conhecida desde os tempos da Babilônia, quando Nabucodonosor mudou os nomes hebraicos que bendizem a Deus, por nomes babilônicos que bendizem a deuses pagãos (Daniel 1:7). Mais tarde, substituiu a Virgem pelo que hoje chamam de Terceira Pessoa da Trindade.
Aproveitando a popularidade crescente do Cristianismo, Constantino ordenou a substituição da Festa de Mitra que ocorria em 25 de dezembro pela Festa de Natal (clique aqui e conheça mais sobre esse assunto). Então, no Concílio de Nicéia (325 d.C), esses e outros assuntos foram oficializados como doutrinas cristãs.
A igreja primitiva nunca teve dúvidas do que diz a respeito da unicidade de Deus. São doutrinas profanas criadas por homens sem o Espírito de Deus. O Senhor já dizia a respeito dos filósofos do mundo:
“E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.” (Marcos 7:7)
Esta doutrina não é mencionada e nem ensinada na Bíblia. Esta doutrina era desconhecida pelos israelitas do Velho Testamento e pelos cristãos primitivos do Novo Testamento. Não há autoridade bíblica para a trindade. O que os teólogos fizeram e fazem é buscar nas entrelinhas das Escrituras algum gancho para defender tal doutrina, utilizando-se inclusive de meios ardilosos, tais como a prática de incluir ou torcer os textos sagrados da Bíblia.
A doutrina da trindade é de origem pagã. A trindade, assim como outras doutrinas, tais como imortalidade da alma, morada nos céus, sofrimento eterno no lago de fogo e muitas outras, foram gradativamente incorporadas pelos filósofos e teólogos da Igreja durante os primeiros séculos da era do cristianismo. Eles eram pagãos não completamente convertidos e tornaram-se membros da Igreja cristã. Como esses homens assumiram lugares de liderança, como professores e teólogos, a teologia da Igreja gradualmente paganizou-se. Os ensinamentos da Bíblia foram reinterpretados e ajustados para se adaptarem aos ensinamentos da filosofia pagã.
Origem da palavra “trindade”
Teófilo, bispo de Antioquia da Síria, foi o autor do uso da palavra “trindade” em sua forma grega “trinas” no oitavo ano do reinado de Marco Aurélio (168 A.D.). Ele usou a palavra no segundo dos três livros que escreveu, endereçados ao seu amigo Autólico. Ao comentar o quarto dia da criação no Gênesis, ele escreveu:
“Da mesma maneira também os três dias que foram antes dos luminares, são tipos da trindade, de Deus, de Sua palavra, e Sua sabedoria.” (Teófilo, “Para Autólico”, The Ante-Nicene Fathers).
Tertuliano (160-220 A.D.) foi o primeiro a usar a palavra latina “trinitas”. Educado em Roma e presbítero em Cártago, Tertuliano lançou as bases da Teologia Latina, a qual mais tarde foi apoiada por Cipriano e Agostinho. Tertuliano expressou sua teologia nos termos da filosofia de Platão. Ele estava entre os primeiros a ensinar a imortalidade da alma e a tortura eterna dos ímpios. A trindade e a imortalidade da alma foram desenvolvidas dentro de um sistema de teologia por Agostinho.
Os escritos de Agostinho tornaram-se a teologia básica da Igreja Romana. Tertuliano menciona a trindade em seu livro escrito contra Praxeas que apoiava a teoria manarquiana. Ele escreveu:
“O mistério da dispensação ainda está guardada, que distribui a Unidade numa trindade, colocando em sua ordem as Três Pessoas – o Pai, o Filho e o Espírito Santo.” (Tertuliano. “Contra Praxeas” – The Anti-Nicene Fathers).
Na revista “Parousia”, ano 4, No. 2, pág. 34, encontramos uma declaração reveladora:
“Mas talvez alguém pergunte: por que este termo (trindade) não aparece na Bíblia? Para responder a esta questão é preciso compreender que, a partir do século segundo, o centro missiológico da Igreja transferiu-se em definitivo do ambiente judeu-palestino para o mundo greco-romano. O trabalho iniciado por Paulo entre os gentios vê-se finalmente estabilizado no ambiente gentílico e começa a gravitar em torno de questões que não haviam sido levantadas no ambiente judaico. A Igreja viu-se, então, obrigada a expressar sua fé de um modo compreensível para aqueles que não vinham de uma cultura vétero-testamentária, mas tinham seu pensamento regido pelos conceitos da filosofia grega.”
O autor deste artigo confessa publicamente que a questão da trindade não havia sido levantada no ambiente judaico. Ora, se os judeus (incluindo aí o Messias e todos os apóstolos) não ensinaram a doutrina da trindade, concluímos que esta falsa doutrina foi idealizada fora do ambiente judaico, mais precisamente pela Igreja Romana, através de seus apologistas, os quais expressaram seus conhecimentos teológicos com base na filosofia grega de Platão. A partir de então, o cristianismo paganizou-se, afastando-se definitivamente das orientações do Altíssimo.
A doutrina da trindade tornou-se oficial em 381 dC.
A formulação da doutrina da trindade gerou controvérsias entre dois líderes da Igreja em Alexandria, no início do quarto século: Ário (256-336 AD) e Atanásio (293-373 AD). Ário mantinha a ideia de que o Messias, embora grande e poderoso acima da terra e debaixo do céu, era de alguma maneira inferior à Deus. Atanásio, pelo contrário, afirmava que Cristo era igual à Deus em todos os aspectos. Em 318 AD, a controvérsia veio à tona. Ário afirmou que se o Messias era realmente Filho de Deus, então deveria ter havido um tempo em que havia um Pai, mas nenhum Filho. O Pai, portanto, era maior do que o Filho. Num Concílio da Igreja local celebrado em 321 AD, Ário e seus colaboradores foram excomungados da Igreja por causa de sua opinião e ele foi pintado como o herege dos hereges.
A falsa teoria da trindade levou algum tempo para alcançar uma posição dominante na Igreja. Nesse meio tempo, o imperador Constantino tornara-se o maior partidário do Cristianismo. O imperador considerava a Igreja como uma grande força unificadora e estava ansioso para que o Cristianismo se tornasse a religião universal do Império Romano. Ele queria evitar todas as lutas internas da Igreja, arrazoando que deveria haver uma Igreja unida e consequentemente um império unificado.
Para buscar restaurar a unidade, Constantino convocou uma assembleia de prelados da Igreja celebrada na cidade de Niceia, em 325 AD. Bispos e o clero de todas as Igrejas foram convidados para assistirem ao Concílio com todas as despesas pagas pelo imperador. O Concílio de Niceia, entretanto, não era verdadeiramente representativo, pois entre os 318 bispos presentes, além de oficiais eclesiásticos menores, destes nem sequer dez bispos da região oeste se fizeram presentes. Assim, o Concílio de Niceia foi um Concílio de Igrejas maciçamente representado apenas pela região oriental do Império.
Eusébio, conhecido como o Pai da história da Igreja, no início do Concílio ofereceu um credo com uma linguagem idêntica das Escrituras Sagradas, em vez dos termos filosóficos usados por Atanásio. Os seguidores de Atanásio percebendo que ao darem um voto para Eusébio, estariam dando um voto a Ário, decidiram rejeitar o credo. O imperador Constantino, embora ignorante com relação aos fatos teológicos em discussão, mas ansioso por alcançar unidade, apoiou Atanásio. Aqueles que não assinaram, incluindo Ário, Eusébio e Teognis de Nicéia, foram banidos e seus livros queimados publicamente.
O debate sobre o tema prosseguiu, até que em 381 AD o imperador Teodósio convocou um Concílio em Constantinopla. Foi assistido por cerca de 150 bispos do oriente. Foi neste Concílio que a doutrina da trindade tornou-se oficial em todas as fronteiras do império. Todos os que discordaram foram expulsos de seus púlpitos e excomungados de suas igrejas. Era o regime totalitário dos imperadores romanos e mais tarde da Igreja Romana.
E essa doutrina espúria foi imposta pela Igreja Romana. Desde aquela época até hoje, milhares de fiéis seguidores da Palavra do Altíssimo são perseguidos e expulsos de suas igrejas por não apoiarem esta teoria anti-bíblica. Esta doutrina, vigente até hoje, é designada por alguns historiadores como Credo Niceno-Constantinopolitano.
Esta doutrina tornou-se o elo principal de ligação das igrejas protestantes com a Igreja Romana
Na Carta Encíclica “Ut Unun Sint”, de 25 de maio de 1995, o papa João Paulo II declarou textualmente o seguinte. Preste bastante atenção:
“Também surgiu entre os nossos irmãos separados, por moção da graça do Espírito Santo, um movimento cada vez mais intenso em ordem à restauração da unidade de todos os cristãos. Este movimento de unidade é chamado de ecumenismo. Participam dele os que invocam o Deus Trino …” (grifo nosso)
A única exigência para ingressar e iniciar o diálogo ecumênico é invocar o Deus Trino, percebem onde isso vai dar (vejam o artigo “Tempo do fim: Ecumenismo é um item na agenda satânica!)? Para a Igreja Romana, as outras doutrinas o batismo por imersão, a crença na mortalidade da alma, etc, não interferem no diálogo inicial para a unidade dos cristãos. Segundo esse documento, as discussões serão progressivas com a finalidade de diminuir as demais divergências.
Conheça, então, as bases teológicas da doutrina da Trindade:
Trindade é a crença na existência de um Ser divino que subsiste em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. O dicionário Webster define a palavra da seguinte maneira:
“A união de três pessoas (o Pai, o Filho, e o Espírito Santo) numa Divindade, de modo que todos os três são um Deus, com relação à substância, mas três pessoas com relação à individualidade.” (Webster´s Collegiate Dictionary – 5ª. Edição).
Os trinitarianos, assim denominados os que defendem a doutrina da trindade, não crêem que as três pessoas são uma pessoa ou que as três pessoas são três deuses. Eles crêem em três pessoas que constituem um Deus.
Existem três propostas primárias envolvidas na doutrina da trindade:
a) A unidade composta de Deus
Os trinitarianos afirmam acreditar na unidade composta de Deus. Caso eles não acreditassem em um Deus único, sua doutrina seria interpretada como politeísta. Eles não creem na unidade do Eterno como é ensinada nas Escrituras. Rejeitam a verdade bíblica de que existe apenas uma Pessoa que é Deus. Os trinitarianos creem que existe uma única substância, uma inteligência e um propósito na Divindade, mas que três pessoas eternamente co-existem daquela essência única e exercitam aquela única inteligência, e único propósito.
b) A divindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo
O segundo ponto que os trinitarianos buscam estabelecer é que o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus. Tentam mostrar que cada um é mencionado como sendo Deus e que cada um possui os atributos da Divindade como: imortalidade inerente, onipotência, onipresença e onisciência.
c) A personalidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo
Os trinitarianos procuram provar que o Pai é uma pessoa, que o Filho é uma pessoa e que o Espírito Santo também o é. Cada pessoa da trindade é admitida como completamente Deus, dentro de Si mesma. Juntas, as três pessoas compartilham em comum a essência única, todos os atributos, uma substância, uma inteligência e um propósito.
A fragilidade desta doutrina
Para anular, desmantelar a doutrina da trindade completamente, basta provar biblicamente (o que é muito fácil) que um destes três pilares não corresponde a verdade. Basta um dos três ser biblicamente provado e pronto:
a) A unidade de Deus não é composta.
b) Jesus não é Deus.
c) O Espírito Santo não é uma pessoa.
É isto será feito nessa série de estudos, caro leitor. Não deixe de ler todos os artigos sobre o assunto.
O que focaremos primeiro nesta série de estudos?
Já que a maior parte dos estudiosos concordam de que I João 5:7 e 8 foi uma adição posterior à elaboração do original, estando já ausente de muitas versões fiéis ao original, a responsabilidade de sustentar a doutrina da Trindade recaiu fortemente sobre Mateus 28:19 e João 14:16, que falam respectivamente sobre o batismo “em nome do Pai, do Filho e do espírito Santo” e sobre o “outro” Consolador prometido por Cristo. Só o fato de ser evidente que houve adulteração na tradução em I João 5:7, já era motivo suficiente para esta doutrina ser tratada como uma farsa. Mas, nem isso incomoda os ferrenhos trinitarianos.
Além destes textos, os defensores da teoria da trindade costumam alegar que algumas ações do espírito do Eterno são próprias de pessoas, além disso existem versos que citam o Pai, o Filho e o espírito. Tais referências, segundo os trinitarianos, serviriam como evidências da existência da trindade. Antes de comentar estes textos, é importante ressaltar que a palavra trindade não aparece em nenhum lugar na Bíblia.
A doutrina da trindade não é um mistério, mas um atentado à lógica, especialmente por violentar o mais elementar conceito sobre quantidade: Três deuses constituem um só Deus. Essa violência só seria admissível com uma explicação bíblica, para isso como já citamos, os trinitarianos apresentam três textos para “provar” a existência da trindade: I João 5:7, Mateus 28:19 e João 14:16.
No próximo artigo vamos analisar detalhadamente estes textos bíblicos usados para defender a doutrina da Trindade. Não deixe de voltar.
Veja abaixo um documentário MUITO INTERESSANTE, produzido pela National Geografic, sobre um breve resumo da história da igreja e como se deu a oficialização da Doutrina da Trindade:


Segue abaixo a cópia de página da Revista (Ecumênica) das Religiões, da Superinteressante(Edição de Março de 2004, pág. 28) em que se afirma que a Igreja Cristã primitiva NÃO ADORAVA A TRINDADE, e que a “realidade trinitária de Deus” foi definida “a partir do 4º século”.
Quem tem ouvidos para ouvir, OUÇA!

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