Mudança do 1º Ponto de Doutrina CCB – Seja Anátema!

Saudações Cristãs,
Amados (dirijo-me aos santos, não aos espúrios)

A título de informação apenas, tal qual ocorreu para com a temática “Ocultismo – Ordens Herméticas”, o mesmo veio a suceder para com a presente pauta (Das Escrituras: “Ser” / “Conter”), registrando-se, junto ao departamento postal (Brás) o recebimento de diversas cartas sob a referida abordagem descritas.

Ao Conselho de Anciãos, todavia, a presente questão encontra-se destituída de toda e qualquer relevância, sendo assim relegada à proscrição.

Deste modo, e em concomitância com nosso oficial parecer (Estatuto, Cap. II – Da Fé e Doutrina – Art. XX / Art. XXII:I), temos o Cânon dito “integral” (vétero e neotestamentário) como contendo a Palavra de Deus e seus infalíveis ditames.

A Palavra de Deus (“O Verbo”) transcende e/ou excede à letra, não se encontrando sob sua imediata ou remota dependência. O Verbo, pois, subjaz à letra não devendo, no entanto, ser compreendido como sendo-a. A letra – em sua natural inércia – é vivificada pelo Espírito, o qual dela traz à tona a Palavra de Deus, sob seus caracteres ou grafemas, contida.

O dinamismo, um dos mais elementares diferenciais da efetiva Palavra de Deus (Isaias, 55:11), por si só, a situa em condição oposta à inoperância do texto “per si”.

Ao nos dirigirmos, portanto, às Escrituras como “Palavra de Deus” o fazemos por sinonímia e não sob pronunciação categórica.

A exemplo disso, temos alguns esparsos fragmentos, oriundos de nossas mais recentes deliberações emitidas:

“Na Sagrada Escritura existe tudo o que se precisa, individual e coletivamente. Se alguém precisa de sabedoria para entender o que Deus tem já revelado em Sua Santa Palavra, como filho, deve recorrer a Ele para alcançar o necessário entendimento.” *
(Assembleia Ministerial Geral – 2011 / Tópico Público II – Frequência aos Serviços Sacros).

“Tudo o que o crente tem de necessidade para sua vida, principalmente espiritual, está contido na Palavra de Deus, que o Senhor envia, todos os dias, nos santos cultos.” 
(Assembleia Ministerial Geral – 2011 / Tópico Público V – Comunicações Ilícitas – Internet)

Temos, desse modo, a indiscriminada aplicabilidade, por sinonímia, da expressões “Santa Palavra” ou “Palavra de Deus” como alusivas às Escrituras, não obstante, reiterado o seu carater eminentemente continente (ou contingencial).

Sob tal disposição doutrinária, regularmente cremo-lo e documentalmente professâmo-lo.

* Reafirmação solene – Convenção de 1936 (“Cultos e Literatura”)