William Miller (1782-1849)
Guilherme Miller teve uma forte formação religiosa, mas associou-se a companhias “erradas”. Seus amigos deixaram a Bíblia de lado e tinham vagas ideias acerca de Deus e Sua personalidade. Aos 34 anos de idade, Miller ficou insatisfeito com suas ideias. O Espírito Santo impressionou seu coração e ele dedicou-se ao estudo da Palavra de Deus. Em Cristo, Miller encontrou a resposta para todas as suas necessidades. Seu estudo o conduziu às grandes profecias que apontavam para o primeiro e segundo advento de nosso Senhor. As profecias com relação a tempo o interessavam, especialmente as profecias de Daniel e do Apocalipse.
No ano de 1818, como resultado de seu estudo das profecias de Daniel 8 e 9, Miller chegou à conclusão de que Cristo voltaria em algum momento durante os anos de 1843 ou 1844. Ele hesitou até 1831, antes que começasse a anunciar suas descobertas. O início do movimento Adventista na América do Norte pode ser marcado a partir da primeira pregação pública de Miller. Nos meses e anos que se seguiram, cerca de 100.000 pessoas passaram a crer na iminência da segunda vinda de Cristo.
Miller viveu por vários anos após o grande desapontamento de 1844. Dormiu em Cristo em 1849. Uma pequena capela encontra-se próxima a sua residência em Low Hampton, Nova Iorque, construída por Miller antes de morrer. Apesar dos equívocos a respeito do evento estava para acontecer em 1844, Deus o usou para despertar o mundo para a proximidade do fim e preparar os pecadores para o tempo do juízo.
Joseph Bates (1792-1872)
Aos 15 anos de idade, Joseph Bates “embarcou” em um navio comercial. Durante os 21 anos subsequentes, viveu a vida de marinheiro e capitão de navio. Bates voltou a viver uma vida normal em 1828, com uma pequena fortuna. Durante o Despertamento Adventista, o capitão de navio aposentado tornou-se um respeitado evangelista e líder espiritual entre os Adventistas.
No começo 1845, Bates foi providencialmente guiado a uma compreensão da verdade a respeito do Sábado do sétimo dia, e, em 1846, publicou um panfleto de 48 páginas sobre o assunto. O respeitado capitão era o membro mais idoso de nossa igreja pioneira, e tornou-se o primeiro presidente da Associação Adventista do Sétimo Dia local (Michigan, 1861). Ele viveu até os 80 anos. Um dos motivos pelos quais tinha tanta resistência física, a despeito de muitos sacrifícios, era sua maneira simples de alimentação e hábitos temperantes. Bates organizou as primeiras Sociedades de Temperança nos EUA (os membros tomavam um voto de não fazerem uso de bebidas alcoólicas). Bates era um homem muito espiritual, com visão bem definida e a coragem de um leão. Não hesitou fazer sacrifícios quando surgia alguma necessidade.
Hiram Edson (1806-1882)
Hiram Edson nasceu em 30 de dezembro de 1806, no Condado de Jefferson, em Nova Iorque. Era um fazendeiro Metodista; contudo, pouco se sabe sobre ele, sua família ou vida, antes de tornar-se um seguidor da mensagem Milerita do advento. Em 1843, o Milerismo estava crescendo rapidamente, mas pouco havia sido feito na parte central do estado de Nova Iorque antes do verão de 1843. Uma reunião campal que utilizou a “grande tenda” foi marcada para ter início em 23 de junho de 1843, em Rochester, Nova Iorque, a cerca de 50 km de Port Gibson, onde Edson residia.
Sua filha, Viah Ophelia, disse que ela nasceu aproximadamente na época que seus pais aceitaram a doutrina adventista pregada por Miller. É seguro concluir que eles assistiram algumas daquelas reuniões que aconteceram na grande tenda durante o verão de 1843, e que, durante a parte final de novembro, quando Miller passou dez dias em Rochester, eles o ouviram pregar sua convincente mensagem. Considerando todos esses fatos, podemos calcular que a conversão de Edson tenha ocorrido durante o ano de 1843.
A casa de Edson era frequentemente um local de reuniões públicas para o pequeno grupo de crentes no advento que ali viviam. Alguns relatos da história dizem que o grupo se reuniu ali no dia 22 de outubro de 1844, para aguardar o aparecimento de Cristo em glória. Edson declarou que vários crentes se haviam reunido em seu celeiro na madrugada do dia 23 de outubro de 1844, os quais oravam pedindo que “Deus não os desertasse … nessa hora de aflição …”
Naquela mesma manhã, Edson recebeu a revelação sobre a obra de Cristo no santuário celestial que explicava o desapontamento — Jesus tinha uma obra de purificação a efetuar no lugar santíssimo antes de retornar em poder e glória. Edson foi direcionado a compreender que a experiência dos Mileritas era um cumprimento da profecia de João em Apocalipse 10:9: “certamente, ele será amargo ao teu estômago, mas, na tua boca, doce como mel.”
Ele realizou uma conferência sobre o tema do santuário em Port Gibson, possivelmente no outono de 1846. Tanto Tiago White como Joseph Bates planejaram assisti-la, mas apenas Bates pôde estar ali. Ele foi convidado a pregar na conferência, e aproveitou a oportunidade para compartilhar as novas do Sábado. “Edson já havia discutido o assunto do Sábado com seus amigos antes que Bates o abordasse sobre a questão … Edson declarou [em seu manuscrito] que devido a ‘minha compreensão acerca da abertura do tabernáculo do testemunho no céu, e que foi vista a arca de seu testemunho [Ap. 11:19], e das poucas linhas que eu havia visto escritas por T. M. Preble, eu já estava considerando o assunto do Sábado do sétimo dia.’” “Assim que a leitura terminou, o irmão Edson se levantou e disse: ‘Irmão Bates, isso é a luz e a verdade! O sétimo dia é o Sábado, e eu vou guardá-lo com você!’” Bates, semelhantemente, aprofundou-se e aceitou a doutrina do santuário durante esta conferência.
Ellen White (1827-1915)
Ellen Harmon nasceu em Gorham, Maine, em 1827. Em 1840, ela e sua família ouviram William Miller pregar pela primeira vez. Sua conversão ocorreu em uma reunião campal metodista naquele mesmo ano, e foi batizada dois anos depois.
Em dezembro de 1844, Ellen recebeu sua primeira visão, a respeito das viagens do povo do advento para a cidade de Deus. O Senhor a chamou para um ministério, que duraria toda a sua vida, de ser Sua mensageira. Ela conheceu Tiago White em fevereiro de 1845, e os dois se casaram em agosto de 1846.
Os primeiros anos de seu casamento foram marcados pela pobreza, trabalho duro e saúde debilitada. Em 1849, em resposta a uma mensagem de Deus que Ellen lhe transmitiu, Tiago White iniciou uma obra de publicações, começando com o periódico A Verdade Presente.
Além de mensagens pessoais dadas por meio dela a pessoas específicas, Ellen White recebeu visões e sonhos delineando as verdades bíblicas para o nosso tempo. Escreveu extensivamente sobre temas tão variados como: o grande conflito entre Cristo e Satanás, vida saudável, métodos adequados de educação, e relações familiares dirigidas por Deus. Por meio destas mensagens, os crentes foram levados a fundar escolas, hospitais e editoras.
A maior parte de seu legado foi escrito durante as três últimas décadas de sua vida. Durante estes anos ela trabalhou, especialmente com outras pessoas, a fim de trazer para a igreja a mensagem da justificação pela fé, num cenário de fim dos tempos, esforçando-se, então, para conter os danos que se seguiram quando esta verdade foi rejeitada.
Ellen White passou os últimos anos de sua vida na Califórnia. Em tempos de apostasia e fogos do juízo, o Senhor continuou a falar por meio dela até o fim, guiando, reprovando, instruindo a igreja remanescente, sempre apontando o pecador a Jesus e a Sua cruz, proclamando, em tons de clarim, que se preparassem para o encontro do Senhor.
Tiago White (1821-1881)
Em sua juventude, Tiago White foi professor de escola. Posteriormente, tornou-se um ministro do evangelho no estado do Maine. Aceitou as ideias de Guilherme Miller sobre a segunda vinda e teve muito êxito na pregação da doutrina da breve vinda do Salvador.
Ele era um executivo talentoso e capaz, líder missionário e poderoso evangelista. Não apenas tomou parte, juntamente com Guilherme Miller, Joseph Bates e dezenas de outros pregadores, no anúncio da vinda de nosso Senhor durante a década de 1840, mas sobreviveu ao movimento milerita, tornando-se o primeiro grande apóstolo da causa Adventista do Sétimo Dia.
Tiago White foi o publicador do primeiro periódico emitido por Adventistas do Sétimo Dia: o Present Truth (1849); foi também o primeiro editor da Review and Herald (1850), do Youth’s Instructor (1852), e da Signs of the Times (1874). Foi presidente da Associação Geral nos anos de 1865-1867, 1869-1871 e 1874-1880.
Se houve alguém que pode ser considerado o fundador da Casa Editora Review and Herald, esse foi Tiago White, juntamente com sua esposa, Ellen White. Ele patrocinou e promoveu a Casa Editora Pacific Press.
Morreu no dia 6 de agosto de 1881, com apenas 60 anos de idade. Literalmente se matou de trabalhar. Os irmãos dependiam tanto dele que sua elevada fortaleza ruiu. Seus sessenta anos de vida foram gastos de maneira abnegada e sem interesses próprios. Nenhum outro ministro Adventista do Sétimo Dia trabalhou mais do que ele no sentido de estabelecer princípios elevados e eficiência na vida de nossas igrejas e instituições.
John Andrews (1829-1883)
J. N. Andrews foi um estudioso que gostava muito mais de “estudar severamente” do que de fazer atividade física. Esteve intimamente associado com Tiago e Ellen White na liderança da Igreja Adventista e em sua obra evangelística.
Como teólogo, Andrews fez grandes avanços no desenvolvimento das doutrinas da igreja. Fez a aplicação da besta de dois chifres de Apocalipse 13 aos Estados Unidos da América. Além disso, foi influente na criação dos estatutos e constituição da igreja. Em 1855, após extensa investigação, Andrews adotou o pôr-do-sol de sexta-feira à tarde como o início do sábado. Isso deu início a um modelo para a igreja. Ele também organizou a igreja como uma Associação Organizacional Jurídica, permitindo à igreja obter posse legal de propriedades. Durante a Guerra Civil, Andrews fez lobby para que os adventistas alistados pudessem obter designação de não-combatentes.
Em 1860, ele envolveu-se na organização da casa editora da denominação nos EUA. No ano seguinte, publicou sua extensa pesquisa, intitulada: História do Sábado e do Primeiro Dia da Semana. Esta obra representava uma revisão do Sábado do sétimo dia na história. Entre 1869-1870, Andrews foi o editor da Review and Herald.
Em 1874, ele tornou-se o primeiro missionário Adventista do Sétimo Dia na Suíça. Empenhou-se em reunir os grupos espalhados de guardadores do Sábado, e em organizá-los com uma mensagem organizada. Enquanto vivia em Basileia, na Suíça, contraiu tuberculose e morreu aos 54 anos de idade.
John Byington (1798-1887)
John Byington nasceu em Vermont, filho de um pregador Metodista que havia servido como soldado no exército Revolucionário, que lutou pela independência Americana da Inglaterra. John foi batizado na Igreja Metodista aos 17 anos de idade. Pouco depois, recebeu uma licença para pregar como pregador leigo.
Após mudar-se para o estado de Nova Iorque, ajudou a construir uma casa de culto para a Igreja Metodista por volta de 1837 em Buck’s Bridge. Envolveu-se profundamente com o movimento da anti-escravatura, que eventualmente levou a um cisma na Igreja Metodista. John uniu-se à Igreja Metodista Wesleyana, e auxiliou a erigir o prédio da igreja, bem como a casa pastoral em Morley.
Em 1844, John assistiu a sermões sobre a iminente vinda de Cristo, e começou a estudar as profecias. Em 1852, H. W. Lawrence deu-lhe uma cópia da Review and Herald, contendo artigos sobre o Sábado do sétimo dia. Ele aceitou a verdade do Sábado antes que terminasse o ano, e foi batizado. Ajudou a construir a primeira igreja Adventista guardadora do Sábado construída para esse propósito. Tiago e Ellen White convidaram a família Byington para mudar para Battle Creek em 1858. John comprou uma fazenda ali por perto, e, de lá, viajava para ministrar aos crentes dispersos. Em 1863, com a idade de 65, aceitou ser o primeiro presidente da recém-organizada Igreja Adventista do Sétimo Dia. Trabalhou como um verdadeiro pastor durante seu mandato. Então, retornou a sua fazenda, mas continuou a visitação aos membros por todo o estado de Michigan nos 22 anos subsequentes. “Eu preciso alimentar os cordeiros do rebanho,” escreveu.
John Loughborough (1832-1924)
J. N. Loughborough tornou-se um Adventista guardador do Sábado como resultado da obra de J. N. Andrews. Começou imediatamente a pregar e foi ordenado em 1854. Haskell, juntamente com D. T. Bordeau, foram nossos primeiros missionários, enviados à Califórnia em 1868. Em 1878, foi enviado à Europa. Por algum tempo ele foi presidente da Associação do estado do Illinois. Foi o primeiro historiador da denominação, e escreveu os seguintes livros: The Rise and Progress of Seventh-day Adventists [O Surgimento e Progresso dos Adventistas do Sétimo Dia] e The Great Second Advent Movement [O Grande Movimento do Segundo Advento].
Assim como aconteceu com a maioria dos líderes iniciais do movimento Adventista, Loughborough tinha um grande interesse na obra de publicações. Ele e Tiago White discutiam formas e meios de avançar a obra do evangelho. Foi sugerido que se, juntamente com a obra de pregações, fossem oferecidos livros ao público, o povo estaria disposto a pagar uma pequena soma por eles. Assim, o caminho estaria preparado para que mais literatura fosse produzida. O jovem Loughborough experimentou esse método e isso foi um sucesso.
Loughborough foi seguramente um grande pioneiro, cedendo seus muitos talentos ao desenvolvimento da obra onde quer que houvesse uma necessidade.
O pastor Loughborough foi obediente à visão celestial, e Deus o usou de forma poderosa para aumentar o interesse de Sua causa. Loughborough passou seus últimos anos no Sanatório de Santa Helena, onde faleceu pacificamente no dia 7 de Abril de 1924, na avançada idade de 92.
Rachel Oakes Preston (1809-1868)
Rachel nasceu em Vernon, Vermont. Uniu-se à igreja Metodista, e posteriormente à igreja Batista do Sétimo Dia de Verona, Nova Iorque. Mediante seus esforços, um grupo de adventistas enxergou a importância do sábado e passou a observar o sétimo dia da semana. Como resultado disso, José Bates, Tiago White e Ellen White aceitaram o Sábado do sétimo dia. O modo pelo qual Rachel apresentou o sábado à comunidade que posteriormente se tornaria a primeira congregação adventista sabatista é como se segue:
Certo domingo, durante a santa ceia na igreja dos “irmãos cristãos”, o Pr. Frederick Wheeler afirmou que todos os que dizem manter comunhão com Cristo num serviço como este “deveriam estar prontos a obedecer a Deus e guardar Seus mandamentos em todas as coisas”. Posteriormente Rachel Oakes lhe disse que ela quase se levantou durante a ceia e lhe disse que pusesse de volta a mesa da ceia e a toalha até que ele estivesse disposto a guardar todos os mandamentos de Deus, incluindo o quarto. Esse evento fez com que Wheeler desse séria consideração e estudo ao tema. Não muito depois de março de 1844 ele começou a guardar o sábado do sétimo dia. Após a “passagem do tempo” em 1844, durante um culto dominical na igreja de Washington, William Farnsworth declarou publicamente estar convencido de que o sétimo dia da semana era o sábado e que havia decidido guardá-lo. Vários outros seguiram seu exemplo. Rachel Oakes, por sua vez, logo adotou os ensinos adventistas. Foi assim que o primeiro grupo sabatista veio a existir após o Grande Desapontamento.
Stephen Haskel (1833-1922)
Stephen Haskell foi um evangelista e administrador. Começou pregando para os Adventistas não-guardadores do Sábado na região da Nova Inglaterra em 1853, e, posteriormente, no mesmo ano, começou a guardar o Sábado. Após realizar trabalho de auto-sustento na Nova Inglaterra, ele foi ordenado em 1870, tornando-se presidente da Associação da Nova Inglaterra (1870-1876, 1877-1887). Em 1870, ele organizou a primeira Sociedade Missionária e de Tratados da Associação; e, subsequentemente, organizou sociedades semelhantes em várias outras partes do Leste dos Estados Unidos. Haskell foi, durante três mandatos, o presidente da Associação da Califórnia (1879-1887, 1891-1894, 1908-1911), e também da Associação do estado do Maine (1884-1886).
Em 1885, ele estava encarregado de um grupo que havia sido enviado para dar início à obra denominacional na Austrália e na Nova Zelândia. Em 1887, juntamente com outros três instrutores bíblicos, iniciou a obra Adventista em Londres, na Inglaterra. Haskell fez um tour mundial em favor da obra missionária em 1889-1890, no qual visitou a Europa Ocidental, o sul da África, a Índia, a China, o Japão e a Austrália.
Uma outra coisa em que Haskell foi um pioneiro foi na organização da primeira IASD de Afro-Americanos na cidade de Nova Iorque (1902). Ele liderou a obra de temperança no estado do Maine (1911), começou a imprimir livros para os cegos (1912), e auxiliou no progresso do Hospital Memorial White (1916). Seus escritos incluem: A História do Profeta Daniel, A História do Vidente de Pátmos, e A Cruz e Sua Sombra.
Urias Smith
Em dezembro de 1852, Urias Smith aceitou a mensagem ensinada pelos Adventistas guardadores do Sábado, e logo associou-se com a área de publicação dos crentes em Rochester, Nova Iorque. Por cerca de meio século foi ele o editor, ou parte da equipe editorial da revista denominacional, a Review and Herald. Smith foi o primeiro Secretário da Conferência Geral, iniciando em 1863.
Ele é mais melhor conhecido por seu livro: Pensamentos sobre Daniel e Apocalipse. Smith foi o primeiro professor do Colégio de Battle Creek.
Frequentemente andava mancando pelas ruas de Battle Creek, com sua bengala e perna artificial, pois havia sofrido uma amputação em sua adolescência.
W. A. Spicer nos fala de sua impressão acerca de Urias Smith: “Como menino, sempre senti um certo respeito ao passar pela sala editorial do irmão Smith, no antigo escritório da Review and Herald em Battle Creek, pois havia um lembrete na porta, escrito em tinta roxa-escura e letras grandes:
‘Sala do Editor.
Ocupado? Sim, sempre.
Se você tem algum problema,
Cuide do seu problema,
E deixe-nos cuidar dos nossos.’”
Smith era alguém que não parava. Embora estivesse ocupado nas coisas de Deus, e quisesse que cada pessoa se preocupasse com seus próprios problemas, ele era uma pessoa agradável e bondosa.
Goodloe Bell
Goodloe Harper Bell, primogênito entre 12 filhos, tornou-se professor aos 19 anos. Por excesso de trabalho, havia se internado no Western Health Reform Institue em Battle Creek em 1866, logo após sua reinauguração. Ali Bell aceitou a fé adventista do sétimo dia. Logo após sua recuperação em 1867, Bell deu início a uma escola privada para crianças adventistas do sétimo dia em Battle Creek. Seus alunos incluíam William e Edson White, filhos de Tiago e Ellen White, e os irmãos Kellogg, William e John Harvey.
Enquanto ensinava, Bell era também editor da revista Youth’s Instructor. Começando em 1869, tornou-se diretor do Departamento de Escola Sabatina em Battle Creek e serviu como tesoureiro da Associação Geral entre março de 1870 e fevereiro de 1871. Era um dos diretores do Instituto de Saúde. Em 10 de dezembro de 1871, Ellen White recebeu uma visão na qual lhe foi mostrado o professor “Bell em ligação com a causa e obra de Deus em Battle Creek”. Não é de se surpreender que Ellen White tenha escrito que “esperava-se mais do irmão Bell do que sensatamente se pode esperar de qualquer homem” (Testimony to the Church at Battle Creek, p. 8).
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