Eu achava que a inquisição e as cruzadas , fazia parte só do catolicismo romano ...
Mas o cristianismo além de ser falso , teve seu mar de sangue , dor e sofrimento , morte de milhares de inocentes ...
Para leitura e reflexão: O LIVRO NEGRO DO CRISTIANISMO - Dois mil anos de crimes em nome de Deus.
A primeira conquista colonial do território africano ocorreu em 1344, quando o almirante de la Cerda conquistou as Ilhas Canárias. O feito foi ordenado pelo papa Clemente VI. Depois, por volta de 1400, os portugueses começaram a penetrar nas costas de Angola e da Guiné. Conseguiram o feito graças a "tratados" com as populações locais, ludibriadas pelos missionários.
Todas as interiorizações seguintes se iniciaram assim, com os missionários inaugurando as conquistas européias. Se os africanos não cedessem, os próprios religiosos informariam aos conquistadores que chegara o momento de recorrer às armas.
Foi o que aconteceu, por exemplo, em Kilwa, em 1505. Os habitantes das cidades não permitiram a criação de missões nos arredores, pois sabiam muito bem que eram um pretexto para o estabelecimento de antepostos militares. Então, os missionários franciscanos informaram os portugueses, que destruíram totalmente a cidade.
Os missionários abençoavam os massacres, mas logo perceberam que não havia comparação entres as riquezas que os portugueses conseguiam acumular na África e as migalhas que mandavam à Santa Sé. Assim, eles arregaçaram as mangas e trataram de conseguir, no início do século XVI, seus próprios escravos. O papa tentou até a conquista militar da África (por exemplo, em 1540, o exército de Deus atacou o então reino etíope), mas considerou mais conveniente ser o intermediário da conquista, ganhando, com isso, escravos e latifúndios.
Logo o tráfico de escravos da Santa Sé se intensificou. Em 1650, a Companhia de Jesus possuía tal quantidade de escravos, que impressionava até os portugueses, e utilizava sua própria frota, adaptada ao seu transporte.
Os nativos fizeram eclodir verdadeiras revoltas antimissionárias, e os sacerdotes se viram "obrigados" a demonstrar determinação.
Quando os escravos ousavam se rebelar, eram torturados publicamente. Em 1707, estourou uma revolta de escravos em Madagascar. Os missionários, no caso calvinistas, torturaram os rebeldes em praça pública e estrangularam uma escrava.
Na África do Sul, a Igreja também se colocou sempre ao lado dos bôeres (colonizadores brancos de origem holandesa). Tanto que, quando em 1837 os zulus se insurgiram contra o roubo de suas terras, os missionários ajudaram os brancos a chegar perto de seus povoados. Foram massacrados quatrocentos africanos, sobretudo mulheres, idosos e crianças.
Em compensação pela atividade e preciosa participação missionária na conquista da África, as potências coloniais doaram à Igreja enormes latifúndios e entregaram às missões o monopólio da educação e da saúde.
A África, antes da chegada dos brancos, possuía um sistema amplo de assistência sanitária. Não havia povoado em que um terapeuta tradicional não pudesse curar, com misturas de ervas e minérios moídos, quem quer que pedisse. Todas essas práticas e remédios foram tornados ilegais, para garantir o monopólio sanitário das missões. Mas como estas não estavam amplamente difundidas no território, a maior parte dos vilarejos africanos ficou sem possibilidade de tratamento. Foi um massacre.
No que diz respeito à educação, foram apagados milênios de história africana para educar os negros à superioridade branca. As missões ensinavam a história da Europa e a palavra de Deus. Com o bastão e o chicote, extinguiu-se a cultura de um continente.” (Cap.13 - Colonialismo e Escravidão, pág 189)
Os textos acima lêem-se no livro “O Livro Negro do Cristianismo”,
Um livro que narra cronologicamente o surgimento do Cristianismo, sua adoção como uma religião política do império Romano, seus maiores impulsionadores e todos os massacres cometidos durante séculos em nome deus e da religião cristã, partindo de própria Europa, América( onde foram dizimadas os povos nativos) e a escravização e colonização dos povos afrikanos, até a destruição de seus impérios e combate às suas culturas.
Um recomendável livro para aqueles que pretendem conhecer a história das igrejas abraâmicas (com realce ao cristianismo), além da Bíblia.
Boa leitura, introspecção e reflexão.
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