Pastores Maçons quem gerou o pentecostalismo clássico, com suas raízes em 1906, na missão da Rua Azusa em Los Angeles, Califórnia ponto de partida para o surgimento de ministérios protestantes multifacetados em sua estratégia de evangelismo, pregação e metodologia doutrinária (Teologia), entre os quais se desenvolveu a chamada Teologia da Prosperidade. Importante destacar no Catolicismo a eclosão do Movimento de Renovação Carismática, que alia práticas eminentemente pentecostais na propagação da sua doutrina teológica. O termo Carismático surgiu por volta de 1960 por Protestantes, e a partir de 1967 por Católicos Romanos.
O termo "carismático" foi cunhado por Harald Bredesen 1918-2006, Maçom não tão influente e Pastor Pentecostal da Igreja Luterana, em 1962, para descrever o que estava acontecendo naquele momento nas igrejas de linha antiga. Confrontado com o termo "neopentecostal", ele disse: "Nós preferimos o título de “renovação carismática nas igrejas históricas”. A gênese do Movimento Carismático, porém, é atribuído a Dennis Bennett, um sacerdote episcopal, em 1960. Seu livro intitulado, Nine O'Clock in the Morning - Relógio das Nove Horas da Manhã.
O termo provém das palavras Gregas "dom," derivado de "graça" ou "favor", que é o termo usado na Bíblia, I Coríntios 12-14. O "Movimento Carismático", no entanto, exprime a chegada dos dons espirituais nas principais denominações históricas. Os "cristãos carismáticos" estão em quase todas as denominações eclesiásticas, ainda que alguns tenham formado suas próprias denominações, eles são conhecidos como cristãos de fogo, por causa de seu principal aspecto de vida. Pentecostais e carismáticos são caracterizados pela sua prática de falar em outras línguas e pela operação dos dons do Espírito. Um crente pentecostal em uma experiência de êxtase religiosa pode vocalizar fluentemente expressões ininteligíveis (glossolalia) ou articular uma linguagem alegadamente natural até então desconhecida para o falante (xenoglossia).
O Movimento Carismático está relacionado com o pentecostalismo, na medida em que partilha o compromisso com o uso dos dons espirituais. No entanto, dentro do Movimento Carismático este compromisso é embutido dentro de toda a variedade de denominações históricas, e assim em cada contexto, a teologia, a cultura e a aceitação podem variar enormemente. O termo "pentecostal" refere-se a esse conjunto de valores que surgiu a partir de 1906 no avivamento da Rua Azusa, enquanto que o Movimento Carismático remete a uma época diferente de contexto e de conteúdo teológico. O termo "neopentecostal" é por vezes utilizado para descrever carismáticos não pentecostais, que são também parte do Movimento Carismático, ou Neocarismáticos Pentecostais, o Movimento Carismático e os Neocarismáticos dividem uma grande história. Entre elas estão uma crença comum na forma como Deus trabalha o avivamento, o poder e a sua presença demonstrada na vida diária do cristão. Muitos carismáticos e pentecostais têm um patrimônio comum na tradição de santidade-wesleyana.
Embora existam pequenas diferenças e subdivisões diminutas, tanto o Movimento Carismático é Pentecostal, como o Movimento Pentecostal é Carismático, pois partilham da mesma gênese, oriunda de crenças provindas do Mesmerismo que é uma prática de terapia Espírita para curar doenças desenvolvidas por um médico no século 18 e que mais tarde evoluiu para a técnica de hipnose que no Misticismo é chamado de Reiki, no Cristianismo Pentecostal - Carismático pode ser entendido como “Entrar em Mistério”, na Psicologia é entendido como Hipnose, como já dito acima e na Parapsicologia como Percepção Extra Sensorial, é o famoso Transe, que pode ser entendido de dois tipos: O Transe Inconsciente (quando o indivíduo fica fora de si,) e o Transe Consciente (quando o indivíduo fica ciente de suas ações, mas está em estado alterado), no meio Pentecostal, é entendido como Entrar em Espírito ou em Mistério.
Igrejas que históricas que aderiram a esse fraudolento movimento; Batistas, Metodistas, Anglicanas, Católicas, Adventistas, Luteranas, Episcopais, etc.
O movimento tem seu começo embrionário com a Igreja metodista, cujo fundador é Jonh Wesley 1703-1791, que ingressou em uma seita fundada por seu irmão Charles Wesley que ficou conhecida em Oxford, Inglaterra, como “Associação dos Metodistas”, é o ancestral do pentecostalismo que se instalou entre igrejas norte-americanas no final do século XIX e início do século XX. Cria que o coração novo só era recebido em um momento de santificação através de uma experiência instantânea e sensível (Wesley, A Plain Account of Christian Perfection, Londres, The Epworth Press, 1952, p. 24), mas não chamava esta experiência de “Batismo no Espírito santo”.
Partindo da constatação de que os metodistas estavam se afastando dos ensinamentos de seu fundador, iniciou, no século XIX, o movimento chamado “Holiness” (Santidade), que visava reavivar a fé de seus membros. Ensinava que, para a salvação, era necessária a conversão e em seguida, uma nova e mais profunda experiência religiosa: o “Batismo no Espírito Santo”.
O movimento holiness também visava o modo de vestimenta de seus participantes, o que é entendido também por vaidade pelos pentecostais nos usos e costumes diários como cabelos, maquiagem, etc.
O primeiro a chamar a experiência ensinada por John Wesley como santificação de “Batismo no Espírito Santo” foi Charles Finney 1792-1876, Pastor da Igreja Presbiteriana, grande abolicionista, membro de Terceiro Grau da Ordem Maçônica (há quem diga que tenha saído da ordem), também foi um grande reavivalista norte-americano de grande influência, autor de uma obra de Teologia Sistemática de grande utilização entre os pentecostais norte-americanos, em que ensinava uma experiência subsequente a conversão que chamava de batismo no espírito santo. Frederick Dale Bruner faz citação em sua obra de um trecho das Memórias escritas por Finney, em que faz referência ao que considerava uma insuficiência do seu mentor presbiteriano, Rev. Gale
Finney desenvolveu métodos deliberados e emotivos para levar os homens a uma crise espiritual e os justificava com pensamento seu, pessoal: “Deus tem considerado necessário fazer uso da emotividade que existe na raça humana para produzir excitações poderosas entre as pessoas antes de poder levá-las a obedecer”. Porém nem ele, nem John Wesley fizeram qualquer referência a uma experiência de Glossolalia, de fala de línguas estranhas como sendo a marca do batismo no Espírito Santo (no Ocultismo é conhecido como Linguagem Enoquiana ou Língua Angelical ou Língua Estranha criada por John Dee um matemático, astrônomo, astrólogo, geógrafo, mago, feiticeiro, necromante e conselheiro particular da rainha Elizabeth I. Também foi um grande alquimista, adivinho e filosofo hermético. E Edward Kelley auxiliar de John Dee, considerado por Dee uma pessoa capaz de receber mensagens espirituais ao ver alguns cristais ou pedras refletidas no Sol, essa arte é chamada de cristalomancia. ). O fenômeno só ocorreu com notabilidade destacada, na cidade de Los Angeles, Califórnia, no ano de 1906, em 9 de abril, em uma reunião na casa de alguns batistas que convidaram um pregador de Santidade chamado W. J. Seymour, que ali ensinou que a manifestação do batismo no espírito santo era falar línguas estranhas e provocou manifestações, conforme registra Frank Bartleman, um participante nos eventos. Ali estava o marco do início da crença que uma pessoa precisava passar por duas etapas de salvação: a primeira a justificação através da entrega da vida a Jesus Cristo como Senhor e a segunda através do batismo no espírito santo que seria marcado pela experiência mística da fala em línguas estranhas.
Nas décadas de 1730 e 1740, a ocorrência do Primeiro Grande Despertamento trouxe revitalização às igrejas protestantes, mas ao mesmo tempo, produziu um tipo diferente de cristianismo, mais emocional, mais independente das antigas estruturas e tradições, mais desejoso de novas formas de experimentar o sagrado. Essas ênfases se intensificaram em muito com o surgimento do Segundo Grande Despertamento, ocorrido na região da fronteira oeste durante as primeiras décadas do século XIX. Sob a influência de pregadores como Charles G. Finney, houve um progressivo questionamento da teologia reformada tradicional, com seu enfoque na soberania de Deus, e uma ênfase crescente na liberdade, iniciativa, capacidade de decisão e experiência pessoal, em sintonia com a nova cultura americana que então se consolidava.
Um desdobramento significativo ocorreu quando, nas décadas posteriores à Guerra Civil (1861-1865), o discurso e a simbologia do Pentecostes Neo Testamentário começaram a dominar cada vez mais o movimento de santidade e suas igrejas. A santidade cristã começou mais e mais a ser entendida em termos do batismo com o Espírito Santo, sendo considerada uma “segunda bênção”, distinta da conversão. Ao mesmo tempo deu-se ênfase crescente ao Pentecostes como o arquétipo dos avivamentos e à importância de resgatar a vitalidade e o poder do cristianismo primitivo. Outros destaques foram às profecias, geralmente no sentido sobrenatural e extático, as curas e os milagres. A Hinódia também foi afetada, tendo surgido vários “hinários pentecostais”.
Nessa época, muitas igrejas Metodistas, Batistas, Presbiterianas e de outras denominações que abraçaram o movimento “Holiness” e sua teologia passaram a criar as suas próprias associações.
A primeira foi a Associação Nacional Holiness, criada em 1867 em Vineland, Nova Jersey, e a maior delas a Associação Holiness de Iowa, de 1879. Com o passar do tempo, alguns líderes holiness passaram a falar no “Batismo com o Espírito Santo e Com Fogo” como sendo uma terceira experiência na vida cristã, distinta tanto da conversão quanto da plena santificação. Nos últimos anos do século XIX, surgiram as primeiras denominações do movimento de santidade: a Igreja de Deus em Cristo (1897), em Lexington, Mississipi, e a Igreja Pentecostal Holiness (1898), em Goldsboro, Carolina do Norte. Ao aproximar-se o século 20, todas essas correntes do movimento de santidade tinham em comum uma mentalidade, linguagem e simbologia “pentecostal”, valorizando altamente a experiência do batismo “com”, “do” ou “no” Espírito Santo narrada em Atos 2.
No ano de 1900, um pregador influenciado pelo movimento de santidade, Charles Fox Parham (1873-1929) Pastor Metodista, Teólogo e Maçom, criou um instituto bíblico na cidade de Topeka, Estado do Kansas, na região central dos Estados Unidos. Há cerca de dez anos ele vinha ensinando que a Glossolalia (falar em línguas desconhecidas ou estranhas) devia acompanhar esse batismo no Espírito Santo tão popular nos círculos Holiness. Por algum tempo, ele chegou a acreditar que os crentes receberiam o conhecimento sobrenatural de línguas terrenas para que pudessem rapidamente evangelizar o mundo antes da volta de Cristo. Já havia ocorrido a manifestação de línguas em anos anteriores nos Estados Unidos, assim como em outros períodos da história do cristianismo. A novidade na teologia de Parham é que ele foi o primeiro a considerar o “falar em línguas” como a evidência inicial do batismo no Espírito Santo. Foi essa característica que se tornou a marca distintiva do movimento pentecostal.
O Avivamento da Rua Azusa foi feito por pastores esotéricos maçons inspirados no Avivamento de Gales de Evan Roberts. Muitos protestantes estavam buscando coisas novas para propulsionar seus ministérios, e os criadores do movimento da Rua Azusa não era uma exceção.
A Teologia Pentecostal foi profundamente influenciada pelo Positivismo Filosófico de Auguste Comte, para trabalhar o conceito de fé dos cristãos, no Mesmerismo ou Hipnotismo, uma espécie de Lei de Atração Positiva ou Magnetismo Positivo, criado pelo médico espírita Franz Anton Mesmer, para obter resultados de finanças e cura, dando origem ao que é chamado hoje de Teologia da Prosperidade e também influenciado pelo Esoterismo religião da Nova Era ou Era de Aquário, para que a meditação ou concentração, bem concentrada, faça o fiel entrar em “Mistério”, nesse período também, se começou a falar palavras repetitivas, para que o novo crente fosse batizado com o Espírito Santo, falando Glória repetidamente e interruptamente, o neófito entra em um estado alterado (transe não hipnótico), até o mesmo ser batizado, no Hinduísmo é o mesmo que o membro dessa religião dizer OM, o Mantra mais importante do Hinduísmo, onde o Om é o som do universo e a semente que fecunda os outros mantras, esse sincretismo foi importante para o surgimento e da divulgação do Pentecostalismo.
No dia 31 de dezembro de 1900, Parham e seus alunos realizaram um culto de vigília em seu instituto bíblico para aguardar a chegada do novo século. Uma evangelista de 30 anos, Agnes Ozman, pediu que lhe impusessem as mãos para que ela recebesse o Espírito Santo a fim de ser missionária no exterior. Ela falou em línguas, fenômeno esse que se repetiu nos dias seguintes com metade das pessoas da escola, inclusive Parham. Nos anos seguintes, Parham deu continuidade ao seu trabalho em várias partes dos Estados Unidos e no Canadá, atraindo milhares de seguidores. Nessa mesma época, ocorreu um movimento semelhante na Grã-Bretanha, que ficou conhecido como “O grande Avivamento do País de Gales”. O avivamento galês despertou em muitos o desejo de que um episódio semelhante ocorresse novamente, multiplicando-se as reuniões de oração nesse sentido.
O movimento de Parham recebeu diferentes nomes Fé Apostólica e Movimento Pentecostal estes nomes duraram até 1914 quando foi mudado para Assembleia de Deus e teve membros como Gunnar Vingren e Daniel Berg os fundadores da Assembleia de Deus no Brasil, tornaram-se pentecostais em 1908, em 1907, um pastor chamado William H. Durhan recebeu de Seymor os dons. Durhan abriu sua própria missão também em Los Angeles. Ficava na North Ave, 943. Foi nesta missão que Louis Francescon, futuro fundador da Congregação Cristã do Brasil recebeu os seus dons.
Uma das ideias centrais era o que se denomina repristinação ou restauracionismo, isto é, o desejo de voltar aos dias iniciais do cristianismo, porém com alguns elementos cristianizados provindo de outras religiões como já citado, aos primeiros tempos da igreja primitiva, idealizados como uma época de maior fervor e plenitude cristã. Associada a isso estava à nova linguagem que dava ênfase ao poder do Espírito, conforme manifesto entre os apóstolos através de sinais e maravilhas. Essa linguagem passou a ser uma distinção importante entre os dois movimentos: enquanto a tradição Holiness dava maior destaque à santidade ou santificação (vestes, cabelos, etc.), o movimento pentecostal passou a privilegiar o conceito de poder, mas não demorou para o movimento holiness e o movimento pentecostal se fundirem.
Em 1905, Charles Parham mudou-se para o Texas e iniciou uma escola bíblica em Houston. Um dos estudantes atraídos por essa escola foi um ex - garçom negro e pregador Holiness, William Joseph Seymour (1870-1922). Seymour assistia às aulas sentado em uma cadeira no corredor ao lado da sala (ele não podia assistir às aulas na classe, por ser negro). Algumas semanas mais tarde, ele recebeu o convite para visitar um pequeno grupo batista em Los Angeles. Seymour, tinha trinta e cinco anos, era filho de escravos, tinha pouca cultura, era analfabeto com limitados dotes de oratória e era cego de um olho. Escolheu o texto de Atos 2.4 para o seu primeiro sermão em Los Angeles, ele mesmo nunca tinha falado em línguas, acompanhado por boa parte do grupo, passou a fazer as reuniões na casa onde estava hospedado. Quando esta se tornou pequena, foram para outra um pouco maior, na Rua Bonnie Brae, onde o avivamento começou no dia 9 de abril de 1906.
Com o passar dos dias, várias pessoas começaram a falar em línguas, primeiro negros, depois brancos, e finalmente o próprio Seymour teve essa tão sonhada experiência (12 de abril). Nesse mesmo dia, a varanda da frente dessa residência desabou devido ao peso da multidão. Com isso, os líderes alugaram um rústico edifício de madeira na Rua Azusa, perto do centro de Los Angeles. Esse prédio havia abrigado uma igreja metodista negra e posteriormente tinha sido usado como cortiço e estábulo. Imediatamente as reuniões atraíram a atenção da imprensa. O principal jornal da cidade mandou um repórter ao local e este escreveu ridicularizando os fenômenos presenciados. Esse artigo, intitulado “Estranha Babel de línguas”, foi publicado no mesmo dia em que um terremoto seguido de um incêndio destruiu a cidade de San Francisco (18 de abril de 1906), no norte na Califórnia. O artigo funcionou como propaganda gratuita e logo em seguida ocorreu o Avivamento da Rua Azusa.
As reuniões eram eletrizantes e barulhentas. Começavam às 10 horas da manhã e prosseguiam por pelo menos doze horas, muitas vezes terminando às 2 ou 3 da madrugada seguinte. Não havia hinários, liturgia ou ordem de culto. Os homens gritavam e saltavam através do salão; as mulheres dançavam e cantavam. Algumas pessoas entravam em transe (hipnotismo) e caiam prostradas. Até setembro, 13.000 pessoas passaram pelo local e ouviram a nova mensagem pentecostal. Um bom número de pastores respeitáveis foi investigar o que estava ocorrendo e muitos deles acabaram se rendendo ao que presenciaram.
Todavia, desde o início também houve uma série de problemas, médiuns espíritas faziam sessões durante os cultos e enquanto muitas pessoas sentiam a presença de Deus.
Segundo uma interpretação ao pé da letra de alguns trechos dos Atos dos Apóstolos (2, 1-12; 10, 44-48; 19,17), eles acreditavam que o sinal característico por ter recebido o Espírito Santo era o dom das línguas e, posteriormente, o dom da cura das doenças.
Surgiram assim comunidades de pessoas que aspiravam a esses dons do Espírito e que, sem pretender fundar uma nova denominação religiosa, desejavam levar um pouco de renovação às comunidades metodistas e protestantes em geral.
O pentecostalismo é um problema viral, que fica mais forte a cada dia, aliado a forças não divinas, esse sistema religioso tem enganado milhões de pessoas ao redor do mundo.
Ao contrário do que pensam, ensinam e pregam os pentecostais, profecia é o dom de transmitir a Palavra de Deus, é o dom de Pregar os Escritos Santos da Bíblia, é o dom de dar o recado mediante o que está escrito na Literatura Divina, para que a igreja seja edificada com o conhecimento da Palavra de Deus, e não como é feito hoje em dia.
Um dos maiores erros dos pentecostais é atribuir a santidade do crente aos dons, se você é usado por Deus pelos os dons espirituais, você é de Deus, isto é um ensino demoníaco pois na verdade são o caráter, a honra e a ética quem define se você é de Deus ou não.
Adivinhação, superstição, clarividência, telepatia, projeção astral e percepção extra sensorial artes antes praticadas pelas ciências místicas ocultas da alta magia e agora adotadas em larga escala pelo Movimento Pentecostal, os dons Espirituais são mal interpretados e mal usados nessa seita, abrindo assim precedentes para o exacerbado e exagerado emocionalismo (sensitivismo) tendencioso e duvidoso dos dons espirituais. Mexendo com forças ocultas além de seu entendimento, os pentecostais não tem a mínima noção do perigo que correm.
Os símbolos evangélicos pentecostais vieram com a missão de deixar o povo deficiente no entendimento, onde estes são mancos, no trato com as pessoas, cegas para ver o verdadeiro evangelho, surdas para ouvir a palavra da verdade e paralíticas para saírem de seu cárcere religioso.
O espiritualismo evangélico do sentir de deus é perigoso demais, é uma força oculta que não tem como ser controlada, essa religião é tão perigosa quanto o espiritismo esotérico do ocultismo, temos que tomar muito cuidado, eles se baseiam em Atos 19:12, eu acredito nisso também, todavia via, a diferença desses homens para Paulo é que:
1º Paulo não fazia exibicionismo
2º Paulo não acreditava na Teologia da Prosperidade e nem no Movimento Pentecostal
3º Paulo não lucrava fazendo o mercantilismo evangélico
4º Paulo fez isso em uma ocasião especial, e isso não virou uma regra de fé e de culto.
Estes objetos são na verdade patuás, talismãs, objetos de encantamentos e pontos de contato, isso é muito perigoso, pois é uma das muitas formas de feitiçaria espírita pentecostal
O culto pentecostal é feito das mais variadas formas de idolatria espírita, ele se adapta e se renova de uma maneira totalmente incontrolável, nesses cultos diz-se buscar o Espírito Santo, mas não buscamos o Espírito Santo recebemos, Ele no ato da conversão e de graça!
Culto de Busca do Espírito Santo é a réplica do Espiritismo Kardecista (Mesa Branca) que hoje é praticada no Movimento Pentecostal, onde se faz os passes (recebimento do espírito por outro crente) e há a consulta aos médiuns (profecia e revelação) e reuniões que na verdade são cultos com rituais espíritas e esotéricos com mistura de cultos afros disfarçado de cristianismo.
Erros Pentecostais
O Pentecostalismo chegou ao Brasil em 1910, com a vinda de Louis Francescon, que atuou em colônias italianas no Sul e Sudeste do Brasil (originando a congregação cristã no Brasil em Santo Antônio da Platina - Paraná). Em 1911 Daniel Berg e Gunnar Vingren que atuaram no Pará e Nordeste (dando origem à "assembleia de deus"). Ambos disseram ter recebido uma "revelação" para irem até o Brasil e fundar uma nova "igreja", detalhe comum em todas às seitas, como às testemunhas de jeová e os mórmons, por exemplo. Estas denominações são às mães dos pentecostais. Fato interessante é que uma acusa a outra de ser uma seita, porém ambas possuem uma doutrina herética bem parecida, como por exemplo, suas doutrinas que são quase todas baseadas no Antigo Testamento, diferindo mais nos usos e costumes, pois tiveram a mesma origem e matriz pentecostal ao receberem as "novas doutrinas" na "missão de fé apostólica" conduzida por William H. Durham (dissidente de Charles Fox Parham por questões étnicas ou racistas).
William Howard Durham 1873-1912 EUA, foi mentor de muitos líderes pentecostais que frequentaram suas reuniões na Missão da Avenida Norte que depois levaram a mensagem pentecostal a diversos países. Dentre esses líderes estão: Louis Francescon, que pregou entre os Italianos na América do Norte, Argentina, Brasil e Itália; Daniel Berg e Gunnar Vingren, missionários no Brasil; F. A. Sandgren, um pioneiro entre os Escandinavos no Meio Oeste; Andrew Urshan, um líder entre os Persas e Assírios; Andrew H. Argue, pastor no Canadá; Eudoro N. Bell, um líder da Assembleia de Deus nos EUA; Aimee Semple McPherson evangelista e fundadora da Igreja do Evangelho Quadrangular; John C. Sinclair, pastor em Chicago; Frank Ewart e Howard Goss.
Muitas igrejas, tem suas raízes no trabalho evangelístico de William Howard Durham: Assembleias de Deus nos EUA , Igreja do Evangelho Quadrangular, Open Bible Standard Churches, New Testament Christian Churches of America; igrejas de origem escandinavo-americana como Fellowship of Christian Assemblies, Assembleias de Deus no Brasil e Independent Assemblies of God Intenational; igrejas de origem ítalo-americana como International Fellowship of Christian Assemblies, Assembleias de Deus na Itália , Assemblea Cristiana e Congregação Cristã no Brasil; igrejas em vários outros países e muitas congregações pentecostais independentes, principalmente no nordeste dos Estados Unidos.
William Howard Durham era contra o denominacionalismo. Para ele o maior obstáculo ao avanço da causa de Jesus Cristo eram as denominações. Durham era defensor do congregacionalismo e do ensino bíblico na igreja local.
A divisão (palavra normal no meio pentecostal) entre Franscescon e Berg se deu devido ao costume dos elementos da "santa ceia", pois o primeiro queria celebrá-la com vinho puro (fermentado) e o outro não. E a ênfase em línguas, curas, usos e costumes e "manifestações" do "espírito" que não eram as mesmas. O próprio William Howard Durham se desentendeu com Charles Partham por questões doutrinárias e a divisão marcou profundamente a história das igrejas pentecostais, Willian Seymour ficou do lado de Partham e Daniel Berg, Gunnar Vingren e Franscescon, ficaram do lado de Durham.
A segunda onda pentecostal ocorre nos anos 50 e início de 60, com aquilo que é normal no pentecostalismo: divisões. Três grandes igrejas (em meio a dezenas de menores) surgem ao se separarem das duas principais: "igreja do evangelho quadrangular", fundada por Aimee Semple McPherson (também pupila de William H. Durham) e trazida para o Brasil por Harold Williams (1953); o "Brasil para Cristo", fundada por Manoel de Melo (1955); e "Deus é Amor", fundada por Davi Miranda (1962). O início se deu em São Paulo. A ênfase é em curas e no radicalismo, proibindo televisão, rádio, uso de certas roupas e comidas, e os famigerados usos e costumes e manifestações do espírito (entrar em mistério), revelação exagerada e profecia (não como pregação e sim como revelação).
A terceira onda começa no final dos anos 70 e ganha força nos anos 80 e é também uma grande divisão (agora entre as igrejas da "2ª onda"). Seus principais representantes são a "igreja universal do reino de deus" (1977) e a "igreja internacional da graça de deus" (1980). O início se deu no Rio de Janeiro. São liberais nas vestimentas e comidas. Podem e devem assistir TV e ouvir rádio, pois estas seitas se propagam através destes meios de comunicação. A ênfase são as curas, prosperidades, misticismos, sincretismos e "manifestações" do "espírito".
Tem aqueles que defendem (inclusive entre os "batistas") que os pentecostais (1ª e até a 2ª onda) são salvos, e assim, nossos irmãos e que o problema está na "3ª onda" (neopentecostalismo), onde começaram a aparecer (segundo os defensores desta teoria) as bizarrices como "unção do riso", "cair no poder", "unção do garimpo", entre outras manifestações demoníacas. Porém, às doutrinas heréticas e as tais manifestações bizarras são iguais nas três ondas, e estas ocorrem desde o início do movimento.
Vejamos:
Frank Bartleman (autor do livro "A História do Avivamento Azusa") é testemunha ocular dos primeiros dias do avivamento pentecostal - que teve o racista e membro da Ku Klux Klan Charles Fox Parham e posteriormente W. J. Seymour como líderes e fundadores da "Assemblies of God" (Parham pregava a sua doutrina herética para auditórios de pessoas brancas e colocava Seymour para pregar para auditórios de pessoas negras), relata em seu livro, e diz mais “além de analfabetos bíblicos, desconhecem a sua própria origem histórica” e criticando práticas que dizem pertencer ao grupo da "3ª onda" - os neopentecostais - mas que sempre foram comuns entre eles desde a sua origem.
Uma reportagem da época fornece um retrato fidedigno de como eram os primeiros cultos pentecostais na Rua Azusa em 1906, leiamos: "eles clamavam e faziam grande barulho o dia inteiro e à noite adentro. Corriam, pulava, tremiam todo o corpo, e gritavam com toda a sua voz, faziam rodas, tombavam sobre o assoalho coberto de serragem, sacudindo-se, esperneando e rolando no chão . Eles afirmam estar cheios do Espírito. Ele têm um caolho, (Seymour) analfabeto e negro como seu pregador que fica de joelho a maior parte do tempo. Não fala muito, mas às vezes, pode ser ouvido gritando 'Arrependei-vos!'. Então, permanece na mesma atitude de oração. Eles cantam repetidamente a mesma canção, "O Consolador Chegou"." (Azusa History". International Center for Spiritual Renewal. Retrieved on 2007-05-17).
Uma outra testemunha ocular, Emma Cotton, narrou: "eles clamaram durante três dias e três noites. As pessoas vinham de todas as partes. Perto da manhã seguinte, não havia como entrar na casa. Conta-se que algumas pessoas que conseguiam entrar em casa 'caiam sob o poder de deus' sem que houvesse alguém que as sugestionasse a isso, e toda a cidade ficou agitada. Clamaram ali até o chão da casa ceder, mas ninguém ficou ferido. Durante aqueles três dias, muitas pessoas que tinham vindo só para ver o que estava a acontecer receberam o 'batismo no espírito santo'".
(Synan, Vinson 2001, The Century of the Holy Spirit “O século do Espírito Santo”: 100 years of Pentecostal and Charismatic Renewal “100 anos de Renovação Carismática e Pentecostal, 1901-2001,Thomas Nelson Publishers, pp. 42-45, ISBN 0-7852-4550-2).
Uma testemunha das reuniões na Rua Bonnie Brae disse: "Eles gritaram durante três dias e três noites. Era Páscoa. As pessoas vieram de todos os lugares. No dia seguinte foi impossível chegar perto da casa. Quando as pessoas entraram, elas "caíram debaixo do poder de Deus"; e a cidade inteira foi tocada. Eles gritaram lá até as fundações da casa cederam, mas ninguém foi ferido". (Fire on the Earth por Eddie Hyatt).
Vejam só quantas bizarrices aconteciam em Azusa! E hoje os pentecostais querem chamar tudo isto de neopentecostalismo. Isso é uma falta de memória histórica e um contra senso incrível.
No livro "Diário do Pioneiro Gunnar Vingren" o mesmo relata diversas bizarrices praticada por ele e sua igreja ("Assembleia de Deus"), e que hoje querem dizer que são coisas de Deus.
Leiamos:
Página 26: "O Espírito Santo veio de maneira poderosa, como pressão... Caímos no chão...clamávamos com voz elevada...";
Página 27: "Um irmão foi arrebatado em espírito"; Página 63: "Riam debaixo do poder";
Página 67: "Na casa da irmã Celina, começamos todos a rir";
Página 72: " 1915, duas meninas tomadas pelo Poder de Deus riam tanto que tive medo delas não aguentarem";
Página 73 "eu ri tanto debaixo do poder de Senhor, que quase perdi as forças..."; Página 75: "Enquanto eu estava orando...um homem foi levantado bem alto do chão...";
Página 77: "...o Poder de Deus veio sobre Vingren tão poderosamente que ele teve que se sentar um pouco para rir, e depois continuar a pregação";
Página 78: "O poder de Deus veio sobre mim... Eu nem podia me levantar..."; Página 79: "eu tive de rir sob o Poder de Deus e depois chorar muito..."; Página 80: "cantamos no Espírito...";
Página 84: " A unção de Deus caiu tão forte que muitos irmãos ficaram tremendo debaixo do poder de Deus";
Página 86: "eu tive que me deitar no chão..."; Página 88: "Saltei e pulei sob o Poder de Deus...";
Página 95: "Tive de deitar um pouco no sofá, pois o Poder de Deus estava muito forte sobre mim"; Página 95: "vários irmãos foram lançados no chão pelo Poder de Deus";
Página 131 "Uma moça não crente, sentiu o Poder de Deus, caiu de costas no chão clamando perdão a Deus, Jesus a Batizou com o Espírito Santo e ela falou e cantou em línguas";
Página 199 "Uma irmã começou a falar em novas línguas enquanto outros louvavam e riam muito debaixo do poder de Deus".
Nestes relatos vemos que as bizarrices tidas como práticas exclusivas dos pentecostais ("unção do riso", "cair no poder (fanerose)", "tremer", "flutuar", "sapatinho de fogo", "gemer", "cantar e falar em línguas estranhas", "louvor extravagante", etc.) estão presentes desde o começo no movimento pentecostal.
O pentecostalismo é uma seita perigosa que tem envergonhado e escarnecido o Evangelho através de suas bizarrices e escândalos públicos. Os sinais e prodígios apregoados por eles são a preparação do mundo para a vinda e a aceitação do anticristo, conforme nos foi ensinado pelo próprio Senhor Jesus Cristo [porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos - Mt 24.24] e pelo apóstolo Paulo [mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios - I Tm 4.1].
Estou cansado de "pastores" ludibriadores e oportunistas, de sensacionalismo, de "pai de santo gospel", de "unções" do tipo "dentes de ouro", "unção da bicharada" "unção do riso", de "paletós voadores", de "galinhas falando em línguas", de "pastores de lentes e chapinha", de "apóstolos mijões", de "pregadores do aborto", de "deterministas", de "rosas vermelhas", de "óleo ungido", de "orações no monte", de "fogueira santa", de "lenço com suor", de "g12", de "caçadores de deus", de "bispas" e "pastoras", de "maldições hereditárias" e de todas as demais sandices pentecostais.
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