Um templo, antes de nele processarem-se os atos litúrgicos, é consagrado por meio de cerimônia específica pela autoridade maior maçônica.
O recinto, mesmo desocupado, mantém os símbolos e as vibrações.
Dentro do templo, encerrados os trabalhos, os maçons devem continuar em silêncio e respeito, até saírem pela ordem estabelecida, retirando-se em primeiro lugar o Venerável Mestre e depois, obedecida a ordem hierárquica, as demais luzes e oficiais, seguidos pelos mestres, companheiros e aprendizes.
O templo poderá ser usado para assuntos “paramaçônicos” ou profanos, porém mantido o respeito.
Nenhuma reunião poderá prescindir da presença do representante da Loja, que será o guardião da veneração.
O maçom possui seu templo interior, obviamente consagrado, onde os atos litúrgicos repetem-se com mais amplitude e energia.
Consciente disso, o corpo humano passa a ser sagrado, merecendo todo o respeito; a mente do maçom, consagrado ao Grande Arquiteto do Universo, estará dominado todo momento e assim, o comportamento social, familiar e místico terá a sublimidade inata à condição espiritual maçônica.
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