sábado, 14 de agosto de 2021

CCB ENTREVISTA EX ANCIAO Jose Nicolau

 

O Maior Escândalo de toda Historia da CCB!
Mensagem por Fco Oliveira em Qui Dez 15, 2011 9:38 pm
O Maior Escândalo de toda Historia da CCB
Plano Diabólico de Jorge Couri para assumir a Presidência da
Igreja é descoberto e Curi esta com seus dias contados!
“As acusações são sérias, graves e infelizmente comprovadas,
inclusive com documentos. São fatos que envolvem diretamente o
ancião JORGE COURI, comprovam a trama diabólica perpetrada pelos
referidos “servos”, quando em meados de 2001, teriam ludibriado
o conselho de anciães para derrubar e “sepultar” JOSÉ NICOLAU,
acusado de tentar práticas homossexuais.”
“O plano foi estabelecido sob as instruções diretas de COURI,
que cuidadosamente passou as instruções com todos os detalhes,
no interior de seu próprio apartamento; ficando apenas em aberto
o preço total da traição”
Graças a Deus que pelo menos SERGIO, sentiu o peso da
consciência e como Judas Iscariotes, resolveu se retratar, ainda
que tardiamente; assumindo a sua parcela de culpa, ficando com o
preço da traição, quase vinte mil; um total de um pouco mais de
R$ 19.300,00.
FUNERAL DO ANCIÃO JOSE NICOLAU
A Paz de Deus, Irmãos.
Quando
anunciamos o falecimento do saudoso Irmão Ancião José Nicolau, no
último dia 18/11/2011, uma sexta-feira, alguns Irmãos disseram que
desconheciam
o caso.
O Irmão José Nicolau era o Presidente da Congregação e através de uma conspiração
- envolvendo seu ex-funcionário Sérgio, Jeremias Guido Diácono do
Brás, já falecido, e Jorge Couri Ancião do Brás - foi deposto do
cargo sendo execrado perante toda a comunidade.
Tratá-se de algo sem precedentes dentro da Congregação; esta tramóia inaugurou a
aberrante era Jorge Couri dentro da igreja.
Jeremias Guido,
antes de morrer, se arrependeu e deixou uma carta se
desculpando desse erro irretratável!
Desde a derrubada do Irmão José Nicolau a Congregação não é mais a mesma, pois o
Senhor Jesus é Justo e está fazendo as devidas cobranças.
Anexo, encaminhamos a gravação telefônica na qual Sérgio conversa
com o Diácono Jeremias Guido a respeito da visita de dois Servos de
Deus que foram até sua casa para que ele se explicasse, pois já
tinham as provas dos depósitos feitos por Jeremias Guido e Jorge
Couri, na conta da sua ex-esposa Ariane.
O total desses depósitos foi o preço da caluniosa traição contra o saudoso Irmão Ancião José Nicolau.
Nessa ligação, primeiramente, Sérgio liga para a casa de Jeremias Guido, sendo
atendido pela esposa do Diácono que informa que seu marido está na
Congregação do Brás; posteriormente, ele (Sérgio) liga para o Brás,
sendo atendido pela secretária Salete a qual passa a ligação para o
Diácono.
Percebe-se no tom de voz de Sérgio uma grande preocupação
pela besteira que fez, já na voz do Diácono temos a frialdade
(frieza) característica dos conspiradores maquiavélicos o qual não
teve o menor pudor e respeito com o Nosso Criador envolvendo o
Seu Santo Nome nessa sujeira: "A quem perguntar diga que Deus
preparou e pronto"!
Foi vergonhoso o que essas duas figuras - Jorge Couri e Jeremias Guido - fizeram com
com o Irmão José Nicolau.
Informamos que a querida Irmandade compareceu em peso ao funeral do Irmão
José Nicolau.
Que o Grande Deus tenha piedade de todos nós!
Ética Já!
MANIFESTO EM FAVOR DA TRANSPARÊNCIA E ÉTICA NO MEIO CRISTÃO
Infelizmente,
se tornou comum em nosso meio - Congregação - a famosa “caixinha para
viagem e diversos” que nada mais é do que uma “comissão” usada de
maneira obscura pelos Anciães e seus “chegados”!
Uma nova maneira
de disfarce dessa “comissão” são os preços superfaturados - que os
Anciães insistem em dizer que são “preços de custo” - cobrados pelos
“fornecedores” da Congregação em “folhetos (Lista de Batismo e Diversos,
etc.), Bíblias, Hinários – os últimos foram feitos na China -
Relatórios, Livrinhos com Pontos de Doutrina, Seguros dos Prédios da
Congregação, etc. (principalmente o etc.).
Esses fornecedores
cadastrados (gráficas, corretoras de seguro, empresas de segurança,
fábricas de banco, construtoras, etc.) na verdade são empresas dos
próprios Anciães do Brás ou de seus “conhecidos”, extorquindo a fé dos
que buscam servir a Deus. São os “industriais e empresários” da fé!
Na
história já vimos algo semelhante; próximo à Páscoa dos Judeus, o
Senhor Jesus subiu a Jerusalém achando no templo os que vendiam bois,
ovelhas, pombos e os cambistas assentados. Naquele instante lançou fora
os bois e ovelhas, espalhou o dinheiro dos cambiadores e derrubou as
mesas.
No Evangelho de Mateus (21:13), temos:
“E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração – mas vós a tendes convertido em covil de ladrões”.
Infelizmente,
Administradores da Congregação sob as “sugestões” dos Anciãos deram
força a este comportamento através de constantes atitudes de
clientelismo, corporativismo, impunidade e inércia, caracterizando
“tráfico de influência” que consiste em usar o cargo para solicitação de
vantagens – normalmente financeiras – para si ou para os seus.
Esses
homens sorriem para o fieis prometendo salvação, vida eterna, saúde e
prosperidade, deixando-os felizes, num primeiro momento, e os
apunhalando depois, pelas costas, arrancando os seus sangues com
práticas como estas vividas e assistidas no dia a dia, por conta de
acordos desonrosos e inescrupulosos nem que para isso tenham que
destruir famílias inteiras causando grandes sofrimentos na nossa querida
Irmandade.
Resultado: o Ministério e os Administradores caem no ridículo e no descrédito moral.
Se,
realmente, somos “cidadãos dos céus” pertencentes a uma igreja que
caminha para a perfeição e que fará parte da nação do futuro, com nossos
filhos e netos, não podemos mais admitir tal prática.
Porém,
cabe a nós a seguinte questão: Fazemos “vistas grossas” a uma minoria
corrupta que fazem das pessoas honestas suas eternas vítimas, tratadas
como crentes de “segunda linha”, ou, dentro da legalidade, reagimos a
isso?
As administrações da nossa igreja deveriam cumprir com
lisura – sinceridade, honestidade - seus deveres junto à sociedade
Cristã, bem como o Ministério deveria zelar pela sua conduta, não
interferindo nas escolhas dos fornecedores com a intenção de levar
vantagens ou obter lucros, atos muitas vezes observados de maneira
impositiva que beira a criminalidade.
Ainda, hoje, não sabemos
para que serve o Conselho Fiscal da Congregação, cujos membros são
indicados pelos próprios Anciães. Como pode a “criatura” (membro do
Conselho Fiscal) fiscalizar seu “criador” (os Anciães que indicaram o
membro do Conselho Fiscal)?
Para lembrarmos as responsabilidades do Conselho Fiscal vejamos alguns tópicos sobre o assunto em Assembléias realizadas:
Assembléia de 1969, tópico n° 60:
“Os
Irmãos do Conselho Fiscal não devem dar qualquer parecer ou parecer
anual se tudo não estiver em boa ordem. Não deve ser atendido pedido do
Servo de Deus para tal fim; caso a documentação não se encontre em
ordem, suspenda-se a realização da Assembleia para que a administração
tome as providências necessárias”.
Assembléia de 1988, tópico n° 24:
“O
Conselho Fiscal foi constituído para examinar criteriosamente cada
documento de despesas da Administração, bem como, outros documentos
referentes à mesma área administrativa. Portanto, deve haver amplo
acesso para o Conselho Fiscal a essa documentação.
O Conselho Fiscal,
vistoriando mensalmente os documentos, ao chegar ao término do ano a
tarefa estará concluída, bastando unicamente emitir e assinar o parecer
para aprovação das contas do balanço”.
Assembléia de 2004, tópico n° 22:
“Em obediência à legislação pertinente não deverão ser colocados no
Conselho Fiscal Irmãos que sejam parentes até o terceiro grau de
Administradores (pais, filhos, netos, avós, irmãos, tios, sobrinhos,
sogro, genro e cunhados)”.
Quanto à prestação de contas e
respeito com a Irmandade, vejamos o que disse, no princípio da Obra, o
saudoso Irmão Pastor Louis Francescon:
“Temos que dar prestação
de contas à Irmandade sobre o movimento espiritual e material da Obra de
Deus, com amor e temor, isto é, de maneira respeitosa e compenetrada”.
Por
tudo o que aqui lemos os signatários deste manifesto, repudiam,
veementemente, toda e qualquer prática característica de ato ilícito ou
que seja contrária à Moral Cristã, alertando à querida Irmandade que ore
a Deus para que Ele faça saber em qual coleta contribuir.
Lembramos
que as Congregações estão vazias, não há mais necessidade da compra de
terrenos. Para as construções e reformas devemos ficar atentos a real
necessidade das mesmas, evitando gastos desnecessários com edificações
suntuosas. Quanto às viagens do Ministério todo o cuidado é pouco,
recentemente, ouvimos de um Ancião, em pleno Culto, responsável pelo
atendimento das reuniões do Estado do Ceará, que ele está até engordando
devido a apreciar a culinária local. Para a coleta da manutenção os
gastos são sempre os mesmo, com raras alterações: água, luz, telefone e
material de limpeza. Agora, uma coleta à qual temos que ter todo o
cuidado e zelo é a Coleta da Obra da Piedade, pois ela cuida da prática
da verdadeira religião.
Quanto ao Conselho Fiscal, pela sua
importância os seus membros deveriam ser eleitos pela Irmandade e não
indicados pelo Ministério!
EXIGIMOS A TRANSPARÊNCIA TOTAL NO TOCANTE A TODA E QUALQUER TRANSAÇÃO COMERCIAL COM OS BENS MATERIAIS DE NOSSA IGREJA.
A PREVARICAÇÃO E GUARIDA AOS CORRUPTOS TÊM QUE ACABAR, CHEGA DE ESCÂNDALOS!

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