terça-feira, 28 de julho de 2020

CCB O Ídolo Agora é Digital ! Coração Idolatra Adorava Templos Agora Inc...





CRENTES IDOLATRAS DA CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL !

Servindo a Deus com Coração Idólatra
!


A Natureza da Idolatria





O que é um ídolo? A primeira figura que surge em nossas mentes é a de uma imagem de barro, metal ou pedra, diante da qual as pessoas se dobram para pedir alguma coisa. Mas o que está por trás dessa prática é o que constitui o problema.

A idolatria se define basicamente por três características essenciais: utilitarismo, egocentrismo e manipulação.

1. Utilitarismo

Em primeiro lugar, a idolatria é uma relação utilitarista. Um ídolo é um produto das mãos do próprio homem, construído a partir de suas paixões, desejos e necessidades. Nas culturas da antigüidade, os deuses nasciam a partir da necessidade imediata de determinado grupo. Por exemplo, o deus da fertilidade surgiu no contexto da necessidade da colheita. O deus da chuva, nas culturas indígenas, apareceu em um contexto de seca onde a chuva se revelava necessária e, até mesmo, urgente. Portanto, os deuses são construídos a partir de necessidades e desejos. Sem desejo não existe ídolo.

Em última análise, o ídolo não é um fim em si mesmo, e sim um meio para se atingir um fim. O ídolo não é adorado pelo que é e sim pelo que pode dar. O deus do idólatra é um objeto de uso. Uma espécie de trampolim para a realização de desejos pessoais.

Sendo assim, os ídolos nascem onde nascem os desejos. Os maiores postes-ídolos não são altares físicos, mas o próprio coração humano. Onde houver um desejo a ser realizado, existirá um deus a ser adorado. A idolatria não é um pecado exclusivo daqueles que se prostram diante de imagens. Faz parte de todo aquele que carrega – ainda que seja uma pequena fagulha – a ardente natureza corrompida do homem que o leva à busca de satisfação pessoal a qualquer custo.

A relação entre o desejo e o ídolo é dinâmica. De acordo com o desejo, o ídolo sofre mutações. Quando o desejo é dinheiro, o ídolo pode ser o trabalho. Mas quando o desejo é luxo, o ídolo é o próprio dinheiro. Quando o desejo é prazer, o sexo se torna um deus. Mas quando o desejo é sentir-se amado, o ídolo pode ser o próprio cônjuge ou os filhos. Quando o desejo é fama, o ídolo pode ser o conhecimento ou talento. Quando o desejo é poder ou controle, o cargo político ou o púlpito da igreja podem tornar-se um deus. O ídolo sempre alimenta o desejo e só é apreciado enquanto atende necessidades.

Para percebermos nossas tendências idólatras, precisamos reconhecer nossos maiores desejos. Onde está o nosso prazer? Onde encontramos satisfação? E mais ainda: que meios, pessoas, posições ou situações nos trazem a sensação do prazer? Quando identificamos os meios, identificamos os deuses.

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Vencendo a idolatria

Deus não procura idólatras, ele procura adoradores. A adoração pressupõe submissão. Se nossa postura idólatra é constituída a partir de nossos desejos, a única maneira de deixar de ser idólatra é desejar a Deus. Se nossa busca pela felicidade nos torna idólatras, precisamos fazer de Deus nossa felicidade. Somente quando nosso deleite estiver centrado nele é que poderemos chamá-lo de Deus.

Creio que a verdadeira adoração é encontrar em Deus o lugar de prazer. Quando olhamos para ele sem enxergar nossas projeções e ideais, e conseguimos nos deliciar tão-somente no fato de estarmos com ele, então a libertação acontece.

No entanto, é necessária uma honesta avaliação. Como disse no início, existe uma imensa batalha sendo travada em nossas mentes, procurando anestesiar-nos em relação à idolatria. Mas se nos colocarmos diante de Deus, permitindo que ele nos sonde, nossa postura idólatra se evidenciará. Quando a imagem de Dagom foi colocada diante da Arca da Aliança, o ídolo pagão caiu por terra totalmente desmembrado. É preciso um Deus verdadeiro para confrontar a idolatria. É preciso submeter-se à avaliação divina; deixar que ele traga à tona nossas reais motivações, para que possamos encontrar lugar de arrependimento.

A idolatria é, sim, um pecado dos crentes. E, como todo pecado, precisa de arrependimento para ser limpo.

O primeiro mandamento continua abordando um problema atual: nossa tendência em formar ídolos. Refletindo mais tarde, descobri que Mateus 22.17 não substitui Êxodo 20.3. Não é possível amar a Deus sem antes derrubar os ídolos, assim como não é possível adorar sem deixar de ser idólatra.




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