terça-feira, 22 de maio de 2018

Líder/colaborador da Igreja Congregação Cristã do Brasil é acusado de engravidar fiel

Fiel evangélica da Igreja Congregação Cristã em Teresina no Piaui procurou a Delegacia da Mulher e formulou denuncia contra um líder colaborador da igreja que em culto após ser possuído por espíritos, a agrediu e teve relação sexual com ela e a gravidou. -Confira, assista e comente…
Uma mulher acusa um líder colaborador da Congregação Cristã do Brasil de tê-la estuprado dentro do banheiro da igreja do bairroLourival Parente, zona Sul de Teresina. A denunciante afirma estar grávida do líder religioso e prestou queixa na Delegacia da Mulher nesta terça-feira (9).
De acordo com a delegada Vilma Alves, a evangélica foi convidada por duas outras mulheres da igreja a “consolar” o líder, que estaria possuído por um espírito. “Lá o líder endiabrado disse que queria ter um filho e bateu na vítima, até que ela acabou cedendo”, acrescentou a delegada.
A denunciante contou que ao chegar na igreja para conversar com o denunciado, percebeu que ele estava estranho. Ela diz ainda que ao se negar a ter relações com ele, foi agredida e jogada no chão.
“Ele botou a cabeça no meu ombro e quis me forçar a ter relação. Ele começou a me agredir, apertar meu braço, meu pescoço. Depois ele me deu um soco, me jogou no chão, me perguntou se eu queria fazer sexo, eu disse que não. Aí, ele com muita força, me levou para o banheiro e me pressionou. E eu aceitei”, narrou a fiel da igreja.
A evangélica destacou que está grávida de cinco meses e que o marido e os filhos estão sendo constantemente ameaçados pelo líder. “Ele quis bater no meu marido dentro da igreja e eu tive que interferir. Já mandou até homens armados para minha casa. Minha família está assustada. Meu marido está falando em matar ele se eu não denunciasse”.
A delegada Vilma disse que este é o primeiro caso desta natureza em Teresina e que já intimou o líder da igreja denunciado para prestar depoimento. “Isso é um absurdo. A igreja é para unir, não para estuprar, matar. Temos que investigar porque a vítima disse que isso é algo que acontece muito lá dentro”.
Apesar da denúncia, a religiosa garante que não deixará de frequentar a mesma igreja. “Eu me sinto bem quando estou lá dentro, orando”, justifica.


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