sexta-feira, 5 de novembro de 2021

FALSOS PROFETAS DA CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL

 

Profecias proferidas nos púlpitos da CCB





Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. 

Mateus 24:5

  • Deus está me mostrando que alguém entrou aqui dizendo: “Senhor, se tú não falar comigo hoje,esta  será a última vez que eu piso neste lugar”. Deus manda te dizer, irmão: “O seu lugar é aqui. Não abandone esta graça por nada”.

Alguém pode ser muita gente. Alguém seria quem, afinal de contas?
E quantas pessoas não entram, de fato, desanimadas nos templos da CCB e propoem não mais retornar naquele local, onde se fantasia uma realidade que não existe para a maioria das pessoas que ali se congregam?

  • Tem alguém aqui hoje que está com uma causa nas mãos do Senhor, mas diz o Senhor por esta Palavra hoje: “A tua causa está nas minhas mãos. Eu tomarei providência”

Que causa seria esta? Por que nas pregações nos templos da CCB o pregador nunca diz a qual causa se refere? Por que as pregações têm que ser tão subjetivas ? E por que novamente o pregador diz: tem alguém aqui que está com uma causa... ao invés de se dirigir diretamente á pessoa que Deus teria supostamente revelado? Por razões obvias, claro: se ele, o pregador,disser o nome de alguém, apontando para a pessoa, a suposta profecia pode não se cumprir, e será provado de que não houve profecia alguma, mas apenas uma tentativa de adivinhação, muito comum na CCB.

Agora se a pregação é vaga, sem um direcionamento específico, ninguém poderá questionar a veracidade da tal “revelação”. Então, na prática, o que acontece é o seguinte: Em uma igreja lotada, como acontece nos cultos em várias congregações com 500 membros ou mais, após a pregação de tal palavra nos dias que se sucedem, várias pessoas passarão por situações que de certa forma se assemelham à “profecia” que veio no culto. Estas pessoas então dirão que Deus cumpriu sua Palavra, e se levantarão nos próximos cultos para testemunhar o acontecimento.Outras que também ouviram a Palavra mas nada aconteceu de novo, dirão que “aquela pregação não foi para elas, e que elas pegaram Palavra errada”.

  • Esta enfermidade não é para morte, mas para que o meu nome seja glorificado.


Por que por diversas vezes a pessoa que busca uma Palavra a este respeito, ouve a resposta acima, mas no final a pessoa que está enferma entra em óbito?

  • Eu, o Senhor, te digo: Esta causa não é tua, ela é minha, irmão. O papel que está por baixo, eu vou pôr por cima.

Por que este tipo de pregação se tornou tão cliché na CCB? Em uma congregação de 400 pessoas, por exemplo, não seria provável que várias delas(senão todas) teriam algum tipo de “causa”? E por que Deus faria com que outras pessoas tivessem de esperar ainda mais, para privilegiar apenas os membros da CCB?

  • Esta graça não é de quem quer nem de quem corre, mas de quem Deus usa de misericórdia.

A graça de Deus não abrange a todo aquele que crê? Por que a CCB acredita ser ela mesma a graça de Deus? Não seria graça sinônimo de dádiva?

  • O Senhor separou para si um povo seu especial, zeloso e de boas obras.

Será que só quem faz parte da CCB constitui este povo especial? Será que não há pessoas fora da CCB que são zelosas de boas obras? Será que todos os que estão na CCB possuem boas obras?

  • O Senhor te diz hoje irmão: “Você quase pecou, chegou bem perto da morte espiritual, mas eu não deixei que você caisse nas mãos de satanás” (choros e manifestações estranhas nos bancos).

Por que na CCB a única coisa que se considera pecado é o sexo fora do casamento? E por que só se considera “pecado de morte “quando há penetração no ato sexual? E por que disse João que” aquele diz que não tem pecado, é mentiroso e não está nele a verdade?” Quem faz parte da CCB não peca? Não seriam todos mentirosos?

  • Você veio buscar a Palavra hoje, perguntando se é da minha vontade que você faça isto. O Senhor te diz por esta Palavra, irmão e irmã que está aqui esta noite: “ é da minha vontade. Onde você colocar as tuas mãos, eu porei as minhas”.
  • Alguém entrou aqui hoje e pediu para o Senhor a palavra. Diz o Senhor para ti hoje irmã: “Não é da minha vontade. Fica onde eu te coloquei.”

Quantas pessoas não saem confusas dos cultos após ouvirem pregações tão genéricas e subjetivas? Quantas expectativas se frustraram por causa de pregações semelhantes a estas?

E assim são as pregações realizadas diariamente nos templos da Congregação Cristã no Brasil, cheias de misticismo e subjetividade.

 Obviamente, todas as pessoas possuem expectativas, desejos, planos, frustrações, problemas e incertezas quanto ao futuro. Repito: TODAS AS PESSOAS passam por dificuldades em determinados momentos de suas vidas. Valhendo-se desta circunstância, pregadores evangélicos, incluindo os anciães e cooperadores da CCB, usam o momento da pregação da Palavra para proferirem “profecias”, “visões” e “revelações” genéricas ao povo. Quem vai no culto sai com a impressão de que Deus falou com ele cara a cara, crendo que houve uma promessa da parte de Deus para a solução do seu problema. Quantas vezes pessoas veem estas supostas promessas divinas se desvanecerem, e tudo continuar igual? Quantas infelicidades acontecem, tornando a vida dos crentes amargas em determinados momentos?

 Mas você poderá me dizer: mas quantas vezes estas ditas promessas se cumprem? Obviamente que como seres humanos, buscamos superar nossas adversidades e muitas das vezes a própria vida se encarrega de nos surpreender positivamente, e isto nada tem a ver com “profecias” proferidas dos púlpitos da CCB.


Assembleia de 2008 – Resumo de ensinamentos

"TESTEMUNHOS QUE CARECEM DE FUNDAMENTO
Propaga-se atualmente entre a irmandade, na hora dos testemunhos, que irmão ou irmã tiveram contato com mendigos, maltrapilhos e malcheirosos, que teriam sido anjos e que, assim, se cumpriu a Palavra que diz que “muitos, não o sabendo, hospedaram anjos”.

Esses relatos são fantasiosos e não dignos de crédito, aos quais a irmandade não deve dar atenção e devem cessar imediatamente."

O que não falta na CCB são testemunhos fantásticos. Não que milagres não aconteçam. Eles acontecem. Mas por que será que na CCB, estes testemunhos que fazem a irmandade manifestar, chorar, e glorificar, são sempre contado por terceiros, sem fontes nem informações confiáveis onde os fatos possam ser checados? Até mesmo anciães e cooperadores propagam tais testemunhos fantásticos, dizendo: "certa irmã no estado do Piauí", ou "em determinado local, uma família de irmãos...".

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