quarta-feira, 10 de novembro de 2021

CCB A FALSA GRAÇA COM CNPJ

 A falsa graça

A CCB entende que o batismo é necessário para a salvação, por isso adotam a prática de convidar "testemunhados" (os que não se uniram ainda a CCB pelo batismo) e os "seitários" (designação dada pela CCB a todos os evangélicos) para assistirem os cultos de batismo, entendem que eles podem "obedecer" e assim receber a "graça" de Deus por meio do batismo unindo-se a "gloriosa" CCB,ainda que seja a primeira vez que tenham vindo ao culto.

Refutação:
Temos três erros fundamentais nessa prática da CCB:
Primeiro, a ênfase mística que se dá ao batismo, vendo nele um veículo para se receber a graça de Deus, distorcendo assim a verdadeira natureza da graça.
Segundo, dando um papel exagerado ao batismo, que a própria Bíblia não dá, a CCB deixa de lado o preparo do candidato ao batismo.
Terceiro, tal prática incomum ao testemunho bíblico e a história do cristianismo, leva a CCB a se posicionar contra os cristãos, a ponto de faze-los negar a Jesus, submetendo-os a um rebatismo, visto que no pensamento da CCB os evangélicos são seitários.
Devemos observar que:
1. A verdadeira graça de Deus é o favor imerecido de Deus que recebemos, podemos também dizer em poucas palavras que graça é Cristo, tudo o que Ele é, e faz por nós (João 1:17; I Coríntios 15:10; Efésios 2:8,9; II Coríntios 13:13; Colossenses 1:6; I Timóteo 1:14, 6:21; II Timóteo 2:1, 4:22; Tito 3:15; Filemom 25; etc). O ensino dos adeptos da CCB de que "todo aquele que 'obedece' sendo batizado recebe a graça de Deus unindo-se a organização religiosa deles", é herético, falso, de tendência maligna e que perverte a graça (Judas 4).
2. O batismo só deve ser ministrado naqueles que já são salvos (Mateus 28:19; Atos 16:31-33, 8:36-37, 10:43-48;etc). Pregar o evangelho aos incrédulos e apelar para que aceitem a Cristo é certo, é bíblico; mas pregar como a CCB diante de um batistério e apelar para que se batizem é leva-los a crer no "poder" das águas para tirar os pecados, em vez de leva-los a crer em Jesus somente.
3.A atitude contrária da CCB para com os evangélicos não é de se estranhar, já que de acordo com a Palavra de Deus uma das características daqueles que estão no espírito do erro é a rejeição em relação aos cristãos (I João 4:6; João 15:18-19). Entre os evangélicos é comum, alguns irmãos saírem de uma denominação cristã e ir para uma outra, por exemplo: há irmãos que são da Assembléia de Deus e vão para a Batista e vice-versa, outros são da Metodista e vão para a Presbiteriana, e assim por diante. Entretanto, nunca vi um crente sair de uma denominação evangélica para outra alegando que o fez porque finalmente encontrou a verdade. Isso só acontece em relação a uma seita herética, que é o caso da CCB. Veja o testemunho daqueles que eram de denominações evangélicas e foram para a CCB, eles são impreterivelmente rebatizados, afirmam que "estavam enganados em suas denominações de origem" e declaram que "somente encontraram a verdade na CCB".
Precisamos entender que o fato de um grupo religioso qualquer se denominar "cristão", ter "aparência" de piedade, ou ter bastante seguidores, não faz dele um grupo genuinamente cristão (Mateus 7:13 -23; II Timóteo 3:5) O que prova se um movimento é de Deus ou não, é sua atitude para com o evangelho. Se pregam o evangelho genuíno é de Deus, mas se pregam outro evangelho isso é evidência de uma origem satânica(Veja: Gálatas 1:6-9; Atos 15:1,9,11; I Coríntios 15:1-3; II Coríntios 11:3-4; Romanos 1:16-17).
E qual o evangelho que a chamada "Congregação Cristã no Brasil" prega? Basta ver os frutos que são bem claros e visíveis!
Julgue você mesmo - "Pode uma organização religiosa que prega tais doutrinas, ser considerada uma igreja genuinamente cristã?"
Se a resposta for positiva, isso indica que já se perdeu o significado de cristão que a Bíblia nos apresenta, o que levaria a considerar também como cristãos outros grupos, como por exemplo: as Testemunhas de Jeová, os Católicos, os Mórmons e os Espíritas.
E se a resposta for negativa, podemos realmente ter certeza de que estamos dentro do limite da ortodoxia, sendo fiéis ao que a Bíblia apresenta do que significa ser cristão. Contra fatos não há argumentos!

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