A MAÇONARIA:
1 – Afirma que Deus, “o Grande Arquiteto do Universo” – GADU, pode ser adorado por todos os homens, sejam eles budistas, cristãos, muçulmanos ou hindus, sem qualquer problema.
Refutação bíblica: Deus só pode ser adorado através de Jesus Cristo (João 14.6; ITimóteo 2.5; IJoão 2.22-23).
2 – Recusa admitir a Deidade única de Jesus, ou que ele tenha morrido por nossos pecados, e que tenha ressuscitado dentre os mortos, mas afirma que de fato o seu deus é a natureza em várias formas.
Refutação bíblica: Jesus Cristo é verdadeiramente Deus Todo-poderoso, que veio ao mundo em forma humana, morreu por nossos pecados e ressuscitou dos mortos (Lucas 24.1-6 e 24.39-41; João 1.1,14; ICoríntios 15.4; Colossenses 1.15-17 e 2.9).
3 – Não aceita a Bíblia como única Palavra de Deus, afirmando ainda que ela não é melhor do que outros livros sagrados, e orienta-se por meio da cabala, com seus mistérios, segredos e símbolos.
Refutação bíblica: A Bíblia é a inspirada e verdadeira Palavra de Deus (Salmo 12.6-7; IITimóteo 3.16-17; IPedro 1.25).
4 – Ensina que o homem pode ser salvo por suas boas obras, sem ser necessária a fé em Jesus Cristo e no seu sacrifício na cruz.
Refutação bíblica: A pessoa só pode ser salva pela grata, através da fé em Jesus Cristo (Romanos 10.9-10; Efésios 2.8-9).
5 – Blasfema o nome de Deus, por associá-lo com deuses pagãos da fertilidade como Baal e Hórus.
Refutação bíblica: Deus é um Ser absolutamente santo, cujo nome não pode ser associado com deuses pagãos (Êxodo 20.2-7; Deuteronômio 6.4; Salmo 8.1 e 29.2).
6 – Ensina que não existe inferno, e deixa de prevenir seus membros sobre o perigo do inferno de tormento eterno.
Refutação bíblica: Devemos ter cuidado com o inferno, mostrando o perigo do inferno de tormento para os que se descuidam diante de Deus (Mateus 13.42,49,50 e 25.41,46; IITessalonicenses 1.7-9).
7 – Requer dos seus membros juramento de sangue sobre a Bíblia, e em nome de Deus, envolvendo a mutilação do corpo.
Refutação bíblica: O Novo Testamento proíbe fazer juramentos (Mateus 5.34-37; Tiago 5.12). Proíbe tomar o nome de Deus em vão e cometer assassínio (Êxodo 20.7,13).
8 – Prende seus membros uns aos outros em jugo espiritual solene, independente de sua convicção religiosa.
Refutação bíblica: Proíbe aos cristãos um jugo desigual com os infiéis (IICoríntios 6.14-17; Apocalipse 18.1-4).
9 – Proíbe o cristão maçom de testemunhar de Jesus Cristo aos seus irmãos maçônicos ainda não salvos.
Refutação bíblica: Jesus ensinou seus discípulos a pregar o evangelho a todas as pessoas (Mateus 28.19; Marcos 16.15; Atos 1.8).
10 – Declara que procura apenas melhorar o homem natural, agindo, no entanto, por meio de interpretações errôneas da Bíblia (II Pedro 3.16).
Refutação bíblica: O homem natural (ICoríntios 2.14) não pode melhorar, a não ser por Jesus Cristo, nascendo de novo (João 3.3-5).
11 – Insiste em guardar segredos supostamente valiosos por meio de juramentos.
Refutação bíblica: A Bíblia não permite tais segredos (Mateus 10.26-27; João 18.20; Atos 26.26).
12 – Permite que seus membros chamem seus líderes por títulos impróprios, e que se ajoelhem diante deles.
Refutação bíblica: A Bíblia diz para não chamarmos a ninguém de mestre, a não ser Jesus (Mateus 6.24 e 23.8-10) e para não adorarmos a nenhum outro senão a Deus (Mateus 4.10; Atos 10.25-26; Apocalipse 22.8-9).
13 – Absorve a lealdade, o tempo, e os recursos emocionais, espirituais e financeiros dos cristãos maçons.
Refutação bíblica: Ensina que o cristão deve estar envolvido com as obras de missões e evangelização e cuidar dos pobres para a glória do nome de Jesus (Mateus 6.1-3 e 28.19; Lucas 6.38; Tiago 1.27).
PORTANTO, como humildes servos de Jesus Cristo, e ministros do seu evangelho, tomamos a liberdade de conclamar todos os que creem em nosso Senhor Jesus a ficar firmes contra a religião da Maçonaria – uma religião rival do Cristianismo, ao qual também procura estar unida, tendo sido tolerada e até enaltecida em algumas igrejas evangélicas.
“ATÉ QUANDO COXEAREIS ENTRE DOIS PENSAMENTOS? SE O SENHOR É DEUS, SEGUI-O; E SE BAAL (GADU), SEGUI-O” (IReis 18.21).
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Fontes bibliográficas das citações:
ALBERT PIKE 33°, Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry, 1966, p.104-105, p.167, p.226, p.539, p.715, p.718, p.744, p.771.
ALBERT MACKEY 33°, Mackey’s Revised Encyclopedia of Freemasonry, 1966, p.8-9, p.133.
HENRY CLAUSEN 33°, Practice and Procedure for the Scottish Rite, 1981, p.75-77.
- S. CLYMER, The Mysticism of Masonry, 1900, p.47.
- D. BUCK, Symbolism of Mystic Masonry, 1925, p.57.
MANLY P. HALL 33°, The Lost Keys of Freemasonry, 1976, p.90-91.
HENRY W. COIL, Coil’s Masonic Encyclopedia, 1961, p.520.
OLIVER STREET, Symbolism of the Three Degrees, 1924, p.44-45.
SIMMONS AND MACOY, Standard Masonic Monitor of the Degrees of Entered Apprentice, Fellowcraft and Master Mason, 1984, p.111, 125.
- H. LACQUEMENT, Freemasonry and Organized Religions, The Pennsylvania Freemason, february 1989), p.7.
- F. NEWTON, Michigan Monitor and Ceremonies, p.42.
MALCOLM C. DUNCAN, Duncan’s Masonic Ritual and Monitor, 1974, p.35-36, 65, 96, 224-225 e 250-251.
Pierson’s Traditions of Freemasonry, p.35.
Masonic Monitor of the Degrees of Entered Apprentice, Fellowcraft and Master Masoni, F. & A.M., Arkansas, 1983, p. 15.
L.R. TAYLOR, Indiana Monitor and Freemason’s Guide, p. 106-107.
- BLANCHARD, Scottish Rite Masonry Illustrated, 1979, 2:47.
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