quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

A MENTIRA DA PALAVRA REVELADA NA CCB

- Deus seja louvado - amém (a igreja se põe de pé).
 
     - Iniciamos este santo culto de louvores a Deus em nome do Senhor Jesus – amém.
 
     - Chamemos um hino... 
 
      Assim se inicia, há décadas, todo culto diariamente na CCB.
      Com poucas variações nas palavras usadas, a essência do que é dito é sempre a mesma.
      E prossegue assim:
      - Chamemos outro hino (já com todos sentados após o final do 1º hino).
      - Chamemos mais um hino para a oração...
      Logo após o 3º hino o porteiro entrega nas mãos de quem preside o culto (seja ancião, cooperador ou diácono) a listinha de pedidos de oração, e é dito por quem preside algo mais ou menos assim:
      - Irmãos agora é o momento da oração, e temos recebido em nossas mãos diversos pedidos por enfermidade, tribulação, causa, viagem, acidentados, família e testemunhados dessa obra que pedem as nossas orações.
      - Aquele que Deus der a oração apresenta todos esses pedidos e também o ministério da obra de Deus, os enfermos nas casas, nos hospitais, os que se encontram nos presídios, orfanatos, asilos, leprosários, apresenta as autoridades e não se esqueça de pedir também que Deus mande do céu a sua santa palavra...
      - Assim, unidos, busquemos a Deus em oração em nome do Senhor Jesus – amém.
      Tudo muito bonito, muito espiritual, muito cativante, porém quando chega na parte de pedir que “Deus revele do céu a sua santa palavra” encontramos um dos maiores mitos da CCB: - a palavra revelada na hora da pregação.
      Pesquisando as Escrituras Sagradas, principalmente o Novo Testamento que é o padrão para a igreja cristã, não encontramos nos evangelhos, no livro de Atos dos Apóstolos, nem nas epístolas que nos cultos da igreja primitiva se pedia ou deveria pedir que Deus revelasse a palavra que deveria ser pregada para a igreja. 
      Também não há menção, nem evidência alguma, em nenhum compêndio teológico ou doutrinário (seja de teologia sistemática, teologia bíblica, ou teologia histórica) que essa fosse a prática da igreja primitiva ou mesmo que fosse a prática da igreja em todos os séculos da a era cristã.
      Então surge uma pergunta: de onde veio tal prática?
      Com certeza veio com o advento da CCB em 1910, pois em nenhuma igreja anterior a Reforma Protestante (século I ao XVI) ou posterior (século XVI em diante) encontramos o menor indício ou evidência histórico-literária de que alguma igreja anterior a CCB tivesse praticado tal ritual. 
      É mais uma característica bizarra dessa denominação.
      Esse costume anti-bíblico tem sido muito explorado pelos seus adeptos para vangloriar a palavra pregada na CCB em detrimento dos sermões bíblicos pregados em outras igrejas evangélicas.
      Desse ensino mitológico surge a falácia de que, na CCB é Deus quem fala na boca do homem, enquanto nas “seitas” (como eles se referem às outras denominações evangélicas) é o homem que fala da carne uma palavra premeditada (estudada), que para os da CCB é letra morta.
      Isso nos leva a outra pergunta: Qual a base bíblica que a CCB usa para fundamentar tal doutrina?
      Pesquisando há alguns anos atrás nas Escrituras, encontramos 2 passagens que provavelmente alguém da CCB achou que pudesse servir de fundamento para tal ritual na hora do sermão.
      São os textos de Atos 13:15 e Colossenses 4: 3 e 4.
      Porém, como várias outras passagens usadas pela CCB para fundamentar suas crendices, esses textos são usados fora de seu contexto.
      Duas das principais leis da hermenêutica bíblica (ciência da interpretação do texto bíblico) são:
      Lei do contexto – Contexto é a parte que vem antes ou depois do texto. Diz-se que não se deve interpretar um texto sem o auxílio do contexto, para não se fazer um pretexto. Para entender a aplicação desta lei, recomendamos a leitura dos seguintes textos: Lucas 19.28-44, Atos 8.30,31 e Isaías 53.7.
      Lei do texto paralelo – Um texto deve ser interpretado com o auxílio de outras partes da Escrituras Sagradas que discorrem sobre o mesmo assunto. Para atender a aplicação desta lei, recomendamos a leitura dos seguintes textos: João 19.18, Marcos 15.27, Mateus 27.38 e Lucas 23.39-43. (Bíblia Apologética de Estudo – ICP – Instituto Cristão de Pesquisas – 2ª Edição 2005 – pág. 1348).


      A CCB, como outras seitas pseudo-cristãs, desprezam e desconhecem as regras de hermenêutica, por isso fundamentam suas crenças e práticas em textos isolados.
      Vamos examinar os textos bíblicos supostamente usados pela CCB.
      “E, depois da lição da lei e dos profetas, lhes mandaram dizer os principais da sinagoga: Varões irmãos, se tendes alguma palavra de consolação para o povo falai.” (Atos 13:15)
      Analisando o contexto, percebemos que, no verso 14, Paulo e Barnabé (Atos 13:2) chegaram a Antioquia da Pisídia e entraram na sinagoga num dia de sábado e assentaram-se.
      Na sinagoga era costume depois do estudo da lei e dos profetas (Antigo Testamento – Bíblia dos judeus) dar oportunidade para quem quisesse falar alguma palavra explanando a lição.
      Totalmente diferente da CCB, que além de não estudar a Bíblia (pois dizem que a letra mata), fazem dessa oportunidade um momento místico, onde afirmam receber do céu a “revelação” da palavra.
      “Orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, afim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso; para que o manifeste, como me convém  falar.” – Colossenses 4:3,4
      A CCB diz que é para orar para Deus abrir a porta da (revelação) da palavra na hora da pregação no culto.
      Mas o sentido real desses versos, à luz do seu contexto imediato que são os versos 5 e 6, e do contexto remoto, tem a ver com abrir a porta da palavra para evangelização.
      O contexto remoto apresenta outras referências como II Tessalonicenses 3:1:
      “No demais, irmãos, rogai por nós, para que a palavra do Senhor tenha livre curso e seja glorificada, como também o é entre vós,”
      O mesmo acontece em Efésios 6:19 e 20:
      “E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho. Pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.”
      E ainda I Coríntios 16:9:
      “Porque uma porta grande e eficaz se me abriu; e há muitos adversários.” 
      Essa porta que Paulo fala é a oportunidade que Deus abriu para ele evangelizar.
      E a palavra que Paulo pede para ser dada é no sentido de ter ousadia e estratégia divina na evangelização.
      Como pudemos observar, tanto o contexto imediato de Colossenses  4:3 e 4, como o contexto remoto de II Tessalonicenses 3:1, Efésios 6:19 e 20, e I Coríntios 16:9, nos comprovam incontestavelmente que se tratava de abrir a porta da palavra para a pregação evangelístico aos incrédulos, e não para a exortação da palavra num culto cristão dentro da igreja.
      A seguir faremos algumas considerações a respeito de algumas “revelações” de palavras na CCB.
 
1)Palavra para confirmação de viagens.
   A irmandade da CCB é ensinada a buscar a palavra (revelação) para confirmar se devem ou não viajar.
   O interessante é que muitos crêem que receberam a confirmação da viagem, e muitas vezes acontecem acidentes e catástrofes durante a viagem.
   Se fosse uma revelação divina realmente, não era para prever tais coisas?
 
2)Palavra para confirmação de cura de doença incurável para a medicina, e de causa difícil para o homem advogar.
   Ao buscar a palavra sobre enfermidades que a medicina desenganou, é comum ouvir na CCB: - O médico desenganou, mas Deus não. Esta doença não é para a morte, mas para a vida. 
       Em processos judiciais emperrados pela burocracia, é comum os “profetas- pregadores” da CCB dizerem: - “Esta causa está nas mãos de Deus. O que está embaixo eu ponho por cima” – querendo com isso dizer que aquilo que às vezes estava engavetado ou enrolado pelo trâmite normal será passado na frente dos outros processos.
       Parece até um mercado espiritual, onde se busca palavra para viajar, casar, comprar, vender, ser curado, ser advogado em alguma causa etc.
       E para isso existem palavras-padrão na CCB, que mais se tornaram jargões nas bocas dos seus pregadores do que mensagem cristã genuinamente bíblica.
      Além disso, não encontramos na CCB exemplos como os de Ágabo (Atos 21:10,11), que pegou a cinta de Paulo e profetizou diretamente a ele, mas os “vasos ungidos” da CCB sempre dizem: - “Tem alguém aqui que Deus manda dizer...”, mas nunca dizem quem é. 
      Ora, alguém pode ser muita gente.
    Alguns também costumam dizer: "EU NÃO SEI PARA QUEM É, MAS DEUS TÁ MANDANDO DIZER..."
Como não sabe para quem é? Que raio de profeta é esse? 
E a passagem de Ágabo citada acima? Ele sabia para quem era.
     Fica fácil dizer que não sabe para quem é, pois assim ninguém pode contestá-lo.
     Fica cada um que está ouvindo pensando que a palavra é para o outro, e às vezes não é para ninguém, é pura “profetada”, “visagem” e “revelamento” do coração enganoso do pregador!
     Se fosse realmente Deus mandando Ele não iria deixar a pessoa na dúvida sem dizer exatamente para quem é. Deus não é Deus de confusão.
     Veja o exemplo da profecia bíblica e não caia no engodo dos falsos profetas.
 
3)Palavra para confirmação de casamento.
 Numa pregação de confirmação em reunião de mocidade, todos pegam a palavra de confirmação, e muitos depois divorciam.
 Por que a “palavra” não garante que não haverá divórcio? Sabe por quê? Porque é palavra de homem!
 Por que a “palavra” só confirma casamento entre pessoas da CCB? Só eles são crentes e santos?
 E porque não confirma divórcio quando o casamento está em caos?
 
4)O poder da palavra. Onisciência divina.
Por que a “palavra revelada” da CCB não sabe de fatos políticos, já que as palavras dos profetas do Antigo Testamento falavam de aspectos políticos do povo de Israel e dos povos contemporâneos deles?
Você já sabe que é porque não passa de “revelamento”.
No livro de Atos dos Apóstolos, Deus revelou para Pedro o conluio de Ananias e Safira que retiveram parte do dinheiro que era para ser dado para a obra de Deus, e esse casal morreu fulminado. (Atos 5:1-11) 
     Por que a “palavra revelada” da CCB não revela quem são os furtadores de coletas?
     Além de não revelar, ainda encobrem na maioria dos casos.
 
5)A tese do “vaso cheio do Espírito”.
 Na CCB existe a tese mentirosa de que ao subir no púlpito “não é mais a pessoa, e sim Deus na pessoa”.
 
Por acaso Deus incorporaria na pessoa? A Bíblia não diz no Novo Testamento que o Espírito Santo incorpora os pregadores, mas ensina que habita no cristão.
(I Coríntios 6:19 e I Coríntios 3:16)
Incorporação é coisa de espiritismo, e Deus condena isso.

6)Conhecimento prévio do pregador sobre as necessidades da igreja.
 O pregador sabe previamente as necessidades da igreja através da lista de pedidos de oração, e isso facilita a “revelação” da necessidade na hora da palavra.
 Como já disse alguém: - São os profetas do óbvio.
7)Profecia geral – transferindo a responsabilidade.
 Uma “profecia geral” dito a toda a igreja num determinado culto, quando dá certo dizem que foi Deus, quando dá errado dizem que a pessoa pegou palavra errada.
 
Ou seja, transferindo a responsabilidade de saber para quem é a palavra para o ouvinte, e não para o pregador. 
Isso acontece direto. É comum ouvir a irmandade dizer: - acho que peguei palavra errada. 
É um absurdo! A Bíblia diz que quem é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. (I Coríntios 2:15)
Na Bíblia os verdadeiros profetas sabiam e declaravam para quem realmente era a profecia ou revelação. 
DETALHE DA LEI CIVIL NO BRASIL
Quando um pregador prega algo ao povo sem dar nome, e alguém sente o coração arder, pela lei pode pedir indenização por danos morais, materiais e psicológicos se a palavra não cumprir.
 Já imaginou se a irmandade da CCB pedisse indenização das “profetadas”, “visagens” e “revelamentos”? 
 Os pregadores da CCB estariam falidos!
 
Cool Exploração de probabilidades e coincidências.
      Muitas vezes coincide de alguém abrir a Bíblia na mesma passagem que o pregador abre na hora da palavra, e a pessoa pensa que Deus está confirmando a revelação.
Espiritualizam tudo.
9) Reação do povo conforme o tipo de “palavra”.
Quando é “doutrina” (palavra dura de repreensão no linguajar deles, pois doutrina na verdade significa ensino), ninguém dá glória.
Quando é bênção: grito, pulo, sapateado, tapa e soco na tribuna, - todos choram, falam línguas etc.
Manifestam indução psicológica e pensam que é a presença do Espírito Santo.
Infelizmente esse povo é guiado por emoções, e não pela Bíblia.
10) Pregando na 1ª pessoa do singular, como se fosse Deus.
      Quando o pregador prega “EU O SENHOR TE DIGO NESTA NOITE”, será que é novamente incorporação?
      Os profetas bíblicos diziam: - Assim diz o Senhor...
      Será que os profetas da CCB são mais santos e ungidos do que aqueles da Bíblia?
11) Vários jargões usados pela irmandade e pelos pregadores na hora da “palavra”.
      O povo começa a clamar na hora da palavra: “Toma teu vaso”, “desprende do banco”, “dá força pro teu servo levantar”, “tem misericórdia”. 
      É uma “choramingueira” danada em todo culto, até que o “vaso” levante pra pregar.
      Alguns pregadores, para espiritualizar dizem: Não me lembro do que preguei. 
      Será que deu amnésia?
      Outros falam: Eu não queria pregar, mas Deus está mandando. 
      Isso é tão corriqueiro, mas gera nos influenciáveis uma atmosfera de mistério e ilusão.
      “Deus manda pregar e eu não vou levar pra casa.” – todos ficam achando que  é um profeta infalível, e engole tudo o que ele diz.
      Ao sair do culto, a irmandade comenta entre si: “Deus fala na boca dos servos”, “Deus falou na minha necessidade hoje.”
      E assim vão se passando dias, semanas, meses e anos, e sempre as mesmas “palavras” são pregadas sem o povo perceber, e eles acham que tudo é confirmação.
12) Alguns comportamentos dos que presidem ou pregam.
      Alguns que estão presidindo o culto, na hora da palavra, oferecem a oportunidade a quem está sentado no banco do ministério dizendo frases como:
      - Clama a Deus, irmão fulano, que Deus revela na hora.
      - Pede que Deus dá.
      - Se Deus revela, obedece a Deus irmão.
      - Eu não queria levantar (diz alguém depois de muito insistirem com ele), mas assim que eu entrei na congregação Deus me apontou a “palavra tal”. 
      - Se a palavra fosse premeditada seria a minha palavra, mas como eu nem estava preocupado com a palavra é Deus quem revela.
      - Deus confirmou a palavra na hora da oração.
      - Deus confirmou no hino.
      Isso é brincadeira! Até parece que Deus é um empregado do homem, um mero serviçal desses pregadores.


13) Pregações terroristas.


      Promessa de destruição de inimigos. Já ouvimos várias palavras dizendo:
           - Nem que eu tenha que mandar pra baixo da terra quem está te atrapalhando de me servir...
           - Eu faço descer a sepultura...
     São palavras que incentivam a pessoa a achar que é protegido por Deus por ser da CCB, e que quem perseguir ou maltratá-la será destruído. 
14) Plano exclusivo na vida de quem está na CCB.
      É comum ouvir desses pregadores: - “Se você entrou aqui dentro é porque Deus tem um plano na tua vida”.
      Em João 3:16 Jesus nos mostra o verdadeiro plano bíblico de salvação:
      “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
      Também em Marcos 16:15 e 16:
      “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.”
      Paulo disse em Romanos 10:9 e 10:
      “A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.”
      Ainda em Romanos 10:13:
      “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.”
      Esses versos são apenas alguns que mostram o verdadeiro plano de salvação, e não o plano exclusivista e sectarista da CCB.
 
15) Porque uns templos da CCB lotam e outros não.
 
      Se é Deus mesmo que fala na boca dos servos da CCB, porque não lotam todos os templos igualmente?
      Afinal não é Deus falando no homem em todas as CCBs?
      A maior prova que é o homem falando de si mesmo na CCB é que a irmandade escolhe congregação e pregador para buscar a “palavra”.
 
16) Entrando triste e saindo alegre.
É coisa corriqueira ouvirmos em vários cultos da CCB também esta seguinte frase:

 “Tem alguém aqui nesta noite que entrou de um jeito triste, dizendo que o Senhor já não está na sua vida, e que se Deus não falar com ele esta noite é a última vez que ele vem na Casa do Senhor, mas o Senhor te diz...” 

Seria isso uma chantagem? A CCB é a Casa do Senhor? Se ele vai sair
alegre hoje, futuramente ele voltará triste, igual desta vez, que saiu
alegre dos cultos lá atrás, e voltou triste hoje?
Isso é apelo emocional em grau elevadíssimo por parte do pregador, e além do mais gera no povo da CCB uma mania horrível de ficar chantageando a Deus sempre que se está em tribulação.

17) Água que sempre dá sede.
      Por que as pessoas bebem da Água da Palavra na CCB, e voltam todos os
dias às 19:30 hs no culto com sede de novo?
     Será que essa água é a água viva que o Senhor Jesus disse que transbordaria para a vida eterna? 
     Ou é água turva, contaminada, cheia de bactérias espirituais, que causam entre outras moléstias espirituais as seguintes:
     - sectarismo denominacional
     - arrogância espiritual
     - farisaísmo legalista
     - fanatismo iluminista
     - monopólio soteriológico (achar que a salvação é só na CCB)
     - filiação divina limitada (achar que só quem é da CCB é filho de Deus)
     - aversão ao estudo bíblico
     - juízo temerário das outras igrejas
     - passividade mental
     - alienação social
     - e muitos outros males causados por essa água manipulada pelos discípulos dos filhos de Eli do Brás.

18) REVELAÇÃO DUPLA – CONFUSÃO
      Em meados de 2004, fui testemunha ocular de um fato interessante que ocorreu na congregação da Vila Sabiá – Sorocaba/SP em um culto de terça-feira onde acontece o culto do Bairro dos Morros presidido pelo cooperador irmão Isaías.
      Nesse culto estava um irmão visitando que ao testemunhar alegava fazer parte da administração do Brás, e contou alguns testemunhos.
      Na hora da palavra, estavam alguns cooperadores de jovens no banco dos músicos com seus instrumentos, e como de costume o Irmão Isaías ofereceu a palavra para os cooperadores de jovens.
      Nada de alguém levantar, e a hora foi passando. Um destes cooperadores de jovens era o irmão Robertinho da CCB da Vila Rica – Sorocaba/SP, que sempre congrega ali nas terças-feiras.
      Após muita insistência, de repente o irmão que dizia ser da administração do Brás que estava visitando sem nem olhar para trás levanta e vai se dirigindo ao púlpito.
       Nesse mesmo instante o irmão Robertinho levanta do banco dos músicos e vai atrás do irmão do Brás e o segura pelo braço dizendo asperamente: - Eu é que tenho a palavra! – e apontou para o irmão ir sentar.
       O irmão ficou sem graça e sentou-se novamente. A irmandade ficou atônita, e o cooperador local, irmão Isaías ficou sem ação.
       Irmão Robertinho pegando o microfone falou: - Irmandade o meu coração parece que ia sair pela boca se eu não levantasse para pregar a palavra!
       Pregou uns 5 minutos lendo uma palavra rápida em Salmos se não me falha a memória, e desceu do púlpito afrontando o irmão que dizia ser do Brás dizendo:
       - Sobe agora e prega a palavra que Deus revelou!
    O irmão continuou sentado e não reagiu. O cooperador local, irmão Isaías, vendo a confusão pegou o microfone e pregou mais alguns minutos dizendo:
       - O adversário quer fazer confusão aqui dentro...
       A irmandade saiu confusa e murmurando. 
      Dias depois, uma irmã me disse que Deus não tinha revelado a palavra nem para o irmão Robertinho, nem para o irmão que dizia ser do Brás, nem para nenhum cooperador ali presente, mas disse que tinha revelado para seu marido que ajuda nos cultos em presídios.
      É mole uma confusão dessas? Como poderia Deus participar disso?
      Mais uma prova de que esse negócio de “revelação da palavra” não passa de subjetivismo místico.
 
19) IRMÃO QUE ESTUDA E PESQUISA A BÍBLIA, E DEPOIS DIZ QUE É REVELAÇÃO.
 
      Tem irmão cooperador que é estudioso da Bíblia, tem várias Bíblias de Estudo e assina revistas evangélicas.
       Porém, na hora da “palavra” diz que Deus revelou tal palavra, e na verdade ele é que meditou e estudou na casa. 
      Não é mais honesto falar para a irmandade que ele andou examinando e estudando a Palavra de Deus e aprendeu aquilo?
      Aprende com Bíblias de Estudo e revistas editadas pelos evangélicos e depois critica os evangélicos.
      Será que não enxerga que o material que tem servido de bênção para seu aprendizado vem de homens de Deus de outras denominações, e que, portanto Deus está agindo e usando os seus servos não importa qual denominação freqüentem.
      Não seria mais lógico e honesto parar de idolatrar a CCB e ter comunhão com os servos de Deus de todas as igrejas evangélicas?
      Finalizando este artigo, sugerimos um novo nome para a CCB:
       - ILUSÃO CRISTÃ NO BRASIL.

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