Virou templo dos adoradores de GADU
No dia 10/01/2009, foi com lagrimas nos olhos que noticiei aqui neste blogo fechamento do templo do bairro Jardim Bandeirantes (link), na cidade de São Carlos, interior de SP.
Esta postagem figura entre as 10 postagens mais lidas há mais de um ano e é também uma das postagens mais comentadas, tanto a favor como contra o ministério.
O "Relatório" n° 71 (edição 2007/2008), aponta que o templo fechado pelo ancião Claudio Marçola a contragosto da irmandade daquela comum congregação, estava situado na rua Miguel João n° 580 (clique na imagem para amplia-lá)
Segundo o site CCBimandade.com , o ancião Claudio Marçola e alguns outros daquela cidade, contrariando o tópico n° 17 da Assembléia de 1970, são ligados a maçonaria.
Não é novidade para ninguém que os maçons estão infiltrados no seio da maioria das igrejas evangélicas, inclusive da Congregação Cristã no Brasil e que seus sinais e toques já são percebidos em nossas Assembléias Anuais, não é de se duvidar que alguns tópicos de ensinamentos dirigidos à irmandade e de direcionamento institucional estejam sendo discutidos primeiramente no interior dos templos maçonicos.
Raras vezes este blog foi usado como canal de denuncias, não é o meu foco, eu nem escreveria sobre as relações de anciães com a maçonaria se não fosse um detalhe: o templo fechado pelo ancião Claudio Marçola, a contragosto da irmandade do Jardim Bandeirantes, e vendida a preço inferior ao de mercado a um parente da administração da CCB de São Carlos, agora é uma loja maçonica.
É isso mesmo, na rua Miguel João n° 580 onde era o templo da CCB agora é a “Loja Maçônica Estrela da Liberdade NR 2287”, conforme é possível ver na cópia da conta de luz (clique na imagem para ampliá-la), ou então, diretamente no site da CPFL (link) (selecione o municipio de São Carlos), solicite a segunda via da conta do cliente 2316358.
A igreja foi construida com o dinheiro da irmandade e pela força daqueles que voluntariamente trabalharam aos finais de semana na construção, por fim a irmandade foi "despejada" para que o templo fosse vendido a baixo custo para os maçons, esta é a guia de Deus???
Existe consenso por parte do ministério que quando um templo for vendido deve se tomar o cuidado para que o imóvel não seja vendido à instituições religiosas, para que a irmandade não seja confundida.Prefiro mil vezes que um imóvel que foi um templo da CCB seja vendido a uma denominação cristã séria que tenha o compromisso de anunciar o evangelho e resgatar almas, do que ser vendida aos adoradores do GADU.
Apenas para aproveitar o gancho desta postagem, é importante lembrar que a maçonaria não é compativel com a vida cristã, afinal, a Bíblia, qual temos por infalível Palavra de Deus e única regra de fé e conduta, nos ensina que não podemos servir a dois senhores, ou seja, não podemos servir a Deus e a mamom ao mesmo tempo (Mateus 6:24).
No Brasil, o caso mais famoso em que ficou explicito a relação intima da maçonaria com as igrejas evangélicas é o da Igreja Presbiteriana no Brasil, que no passado resultou na fundação da Igreja Presbiteriana Independente, em função de haverem ministros contra e também a favor da maçonaria.
No ano de 2006 a IPB reviu sua posição sobre a maçonaria, acho oportuno replicar aqui:
“Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil - SC-IPB-2006 Doc. CIV [...] Considerando que:
1. não obstante a maçonaria não seja uma religião de direito, conforme a constituição maçônica, é uma religião de fato, segundo dois terços de seus mais ilustres expositores;
2. o Grande Arquiteto do Universo é uma divindade vaga com um rótulo em branco, que você pode preencher com Jeová, Alá, Shiva, etc; e por isso não pode aplicar-se ao Deus Soberano, Triúno e Santo.
3. Jesus, nosso Redentor, não é o mediador segundo a doutrina maçônica, pois todas as orações feitas na loja não são endereçadas a Deus por meio de Jesus.
4. a salvação da maçonaria é obtida pelos odres, uma vez que os maçons são aperfeiçoados pela prática de ensinos filosóficos dessa restrita instituição; assim os maçons são aperfeiçoados pelos seus esforços e entram no céu por serem bons maçons e não mediante a obra redentoras de Cristo;
5. a esperança da vida futura não é baseada na obra expiatória de Cristo, conseqüentemente o maçom entra na bem aventurança eterna, na loja celeste, mesmo sendo um idólatra ou espírita conquanto seja um bom maçom;
6. a unidade cristã é ferida, uma vez que crentes em Cristos entram em profunda comunhão iniciática com aqueles que negam o santo Evangelho deCristo, contrariando assim o que preceitua a Segunda Epístola aos Coríntios, capítulo 6:14-20;
7. a Bíblia é usada contra a própria Bíblia, nos rituais maçônicos pois não passa de uma mera peça ou símbolo, sem jamais ser considerada como a únicaregra de fé e prática; exemplo disso é o uso do Salmo 133 para enfatizar a união dos irmãos maçons mesmo quando essa união é feita de crentes, idólatras e até feiticeiros;
8. há ritos iniciáticos que ferem a consciência cristã, quando crentes dizem vir das trevas para a luz, fazendo parâmetros temerários diante daquele a quem chamam “venerável”;
9. a participação dos irmãos em Cristo na Maçonaria tem sido motivo de escândalo e tropeço para muitos neófitos;
10. por amor ao Senhor de Igreja e sua noiva todos os crentes devem renunciar a tudo aquilo que seja estorvo para si e para os outros, uma vez que a base de ética é o amor.
O Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil RESOLVE:
1. afirmar a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçônicas, como as retromencionadas, com a fé cristã;
2. determinar a não recepção como membros, à comunhão da igreja, de pessoas oriundas de maçonaria sem que antes elas renunciem à confraria;
3. não eleger, nem ordenar ao oficialato de igreja, aqueles que ainda estão interessados na maçonaria;
4. orientar com mansidão e amor aos irmãos maçons a, por amor a Cristo e sua Igreja, deixarem a maçonaria;
5. tratar com o máximo amor e respeito aqueles que ainda estão na maçonaria, para que seu desligamento seja feito com esclarecimento do Espírito, mais do que por coerção ou constrangimento.
No dia 10/01/2009, foi com lagrimas nos olhos que noticiei aqui neste blogo fechamento do templo do bairro Jardim Bandeirantes (link), na cidade de São Carlos, interior de SP.
Esta postagem figura entre as 10 postagens mais lidas há mais de um ano e é também uma das postagens mais comentadas, tanto a favor como contra o ministério.
O "Relatório" n° 71 (edição 2007/2008), aponta que o templo fechado pelo ancião Claudio Marçola a contragosto da irmandade daquela comum congregação, estava situado na rua Miguel João n° 580 (clique na imagem para amplia-lá)
Segundo o site CCBimandade.com , o ancião Claudio Marçola e alguns outros daquela cidade, contrariando o tópico n° 17 da Assembléia de 1970, são ligados a maçonaria.
Não é novidade para ninguém que os maçons estão infiltrados no seio da maioria das igrejas evangélicas, inclusive da Congregação Cristã no Brasil e que seus sinais e toques já são percebidos em nossas Assembléias Anuais, não é de se duvidar que alguns tópicos de ensinamentos dirigidos à irmandade e de direcionamento institucional estejam sendo discutidos primeiramente no interior dos templos maçonicos.
Raras vezes este blog foi usado como canal de denuncias, não é o meu foco, eu nem escreveria sobre as relações de anciães com a maçonaria se não fosse um detalhe: o templo fechado pelo ancião Claudio Marçola, a contragosto da irmandade do Jardim Bandeirantes, e vendida a preço inferior ao de mercado a um parente da administração da CCB de São Carlos, agora é uma loja maçonica.
É isso mesmo, na rua Miguel João n° 580 onde era o templo da CCB agora é a “Loja Maçônica Estrela da Liberdade NR 2287”, conforme é possível ver na cópia da conta de luz (clique na imagem para ampliá-la), ou então, diretamente no site da CPFL (link) (selecione o municipio de São Carlos), solicite a segunda via da conta do cliente 2316358.
A igreja foi construida com o dinheiro da irmandade e pela força daqueles que voluntariamente trabalharam aos finais de semana na construção, por fim a irmandade foi "despejada" para que o templo fosse vendido a baixo custo para os maçons, esta é a guia de Deus???
A igreja foi construida com o dinheiro da irmandade e pela força daqueles que voluntariamente trabalharam aos finais de semana na construção, por fim a irmandade foi "despejada" para que o templo fosse vendido a baixo custo para os maçons, esta é a guia de Deus???
Existe consenso por parte do ministério que quando um templo for vendido deve se tomar o cuidado para que o imóvel não seja vendido à instituições religiosas, para que a irmandade não seja confundida.
Prefiro mil vezes que um imóvel que foi um templo da CCB seja vendido a uma denominação cristã séria que tenha o compromisso de anunciar o evangelho e resgatar almas, do que ser vendida aos adoradores do GADU.
Apenas para aproveitar o gancho desta postagem, é importante lembrar que a maçonaria não é compativel com a vida cristã, afinal, a Bíblia, qual temos por infalível Palavra de Deus e única regra de fé e conduta, nos ensina que não podemos servir a dois senhores, ou seja, não podemos servir a Deus e a mamom ao mesmo tempo (Mateus 6:24).
No Brasil, o caso mais famoso em que ficou explicito a relação intima da maçonaria com as igrejas evangélicas é o da Igreja Presbiteriana no Brasil, que no passado resultou na fundação da Igreja Presbiteriana Independente, em função de haverem ministros contra e também a favor da maçonaria.
No ano de 2006 a IPB reviu sua posição sobre a maçonaria, acho oportuno replicar aqui:
“Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil - SC-IPB-2006 Doc. CIV [...] Considerando que:
1. não obstante a maçonaria não seja uma religião de direito, conforme a constituição maçônica, é uma religião de fato, segundo dois terços de seus mais ilustres expositores;
2. o Grande Arquiteto do Universo é uma divindade vaga com um rótulo em branco, que você pode preencher com Jeová, Alá, Shiva, etc; e por isso não pode aplicar-se ao Deus Soberano, Triúno e Santo.
3. Jesus, nosso Redentor, não é o mediador segundo a doutrina maçônica, pois todas as orações feitas na loja não são endereçadas a Deus por meio de Jesus.
4. a salvação da maçonaria é obtida pelos odres, uma vez que os maçons são aperfeiçoados pela prática de ensinos filosóficos dessa restrita instituição; assim os maçons são aperfeiçoados pelos seus esforços e entram no céu por serem bons maçons e não mediante a obra redentoras de Cristo;
5. a esperança da vida futura não é baseada na obra expiatória de Cristo, conseqüentemente o maçom entra na bem aventurança eterna, na loja celeste, mesmo sendo um idólatra ou espírita conquanto seja um bom maçom;
6. a unidade cristã é ferida, uma vez que crentes em Cristos entram em profunda comunhão iniciática com aqueles que negam o santo Evangelho deCristo, contrariando assim o que preceitua a Segunda Epístola aos Coríntios, capítulo 6:14-20;
7. a Bíblia é usada contra a própria Bíblia, nos rituais maçônicos pois não passa de uma mera peça ou símbolo, sem jamais ser considerada como a únicaregra de fé e prática; exemplo disso é o uso do Salmo 133 para enfatizar a união dos irmãos maçons mesmo quando essa união é feita de crentes, idólatras e até feiticeiros;
8. há ritos iniciáticos que ferem a consciência cristã, quando crentes dizem vir das trevas para a luz, fazendo parâmetros temerários diante daquele a quem chamam “venerável”;
9. a participação dos irmãos em Cristo na Maçonaria tem sido motivo de escândalo e tropeço para muitos neófitos;
10. por amor ao Senhor de Igreja e sua noiva todos os crentes devem renunciar a tudo aquilo que seja estorvo para si e para os outros, uma vez que a base de ética é o amor.
O Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil RESOLVE:
1. afirmar a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçônicas, como as retromencionadas, com a fé cristã;
2. determinar a não recepção como membros, à comunhão da igreja, de pessoas oriundas de maçonaria sem que antes elas renunciem à confraria;
3. não eleger, nem ordenar ao oficialato de igreja, aqueles que ainda estão interessados na maçonaria;
4. orientar com mansidão e amor aos irmãos maçons a, por amor a Cristo e sua Igreja, deixarem a maçonaria;
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