terça-feira, 13 de setembro de 2022

A Santa Ceia da CCB é Uma PORQUICE ! Quem Participa Corre Risco de Pegar Inúmeras Doenças Terríveis

 



A "santa ceia" cristã é um ritual que tem suas origens no paganismo!
Mais especificamente na chamada Teofagia. Esta é mais uma das “contribuições” de Constantino à cristandade. Seu sincretismo na implantação de uma religião única no império romano, destroçou o poder da IGREJA DE CRISTO até os dias de hoje, quando inseriu em seu meio práticas pagãs. A Teofagia é a prática de comer o corpo de um deus. Isso às vezes é realizada simbolicamente através da ingestão de um alimento ou material simbólico desse deus. Nos rituais de fertilidade, o grão colhido pode ser ele próprio o deus renascer da vegetação. Esta prática tem origem em muitas religiões antigas. Dionísio e muitos exemplos são documentados em The Golden Bough por Sir James George Frazer (1854-1941). Vestígios da prática da teofagia sobreviveram em muitas religiões modernas.
Protestantes e Católicos não praticam a CEIA do modo como era no século I (trecho do livro “Cristianismo Pagão”, de Frank Viola)
Rios de sangue foram derramados tanto por mãos protestantes como católicas por causa de intrincadas doutrinas relacionadas à Ceia do Senhor. 20[20] A Ceia do Senhor, uma vez preciosa e viva, chegou a ser o centro do debate teológico por muitos séculos. Mas protestantes (como católicos) não praticam a Ceia do modo como era no século I. Para os primeiros cristãos, a Ceia do Senhor era uma refeição festiva. 21[21]
Hoje, a tradição forçou-nos a tomar a Ceia com um dedalzinho com suco de uva e um pedacinho de pão ou biscoito sem gosto. Toma-se a Ceia em um ambiente de penumbra e morte. Pedem que recordemos os horrores da morte de Nosso Senhor e reflitamos sobre nossos pecados. Além disso, a tradição nos ensina que tomar a Ceia pode ser uma coisa perigosa. Portanto, a maioria da moderna cristandade nunca a tomaria sem a presença de um clérigo. Todos estes elementos eram desconhecidos entre os primeiros cristãos. Para eles, a Ceia do Senhor era uma ceia comunal. 22[22] O humor era de celebração e gozo. E não havia nenhum clérigo na direção. 23[23] A Santa Ceia, essencialmente, era um banquete cristão.
Truncando a Ceia
Quando acabou a ceia completa, ficando apenas o pão e o cálice? Durante o século I e a primeira parte do II, os primeiros cristãos descreviam a Santa Ceia como a “festa do amor”.24[24] Naquele tempo eles tomavam o pão e o cálice dentro do contexto de uma ceia festiva. Mas por volta do tempo de Tertuliano (160-225), houve um início de separação do pão e do cálice da Ceia. Pelo fim do século II, a separação foi completa. 25[25]
Alguns eruditos têm arrazoado que os cristãos eliminaram a ceia porque eles não queriam que a Eucaristia fosse profanada pela participação de incrédulos. 26[26] Em parte isso pode ser verdade. Mas é mais provável que a crescente influência do ritual religioso pagão removeu o gostoso ambiente caseiro, não religioso, de uma ceia na sala de uma casa. 27[27] Já pelo século IV a festa do amor foi “proibida” entre os cristãos! 28[28]
Com o fim da ceia, os termos “partir o pão” e “Ceia do Senhor” sumiram. 29[29] Agora, o termo comum do ritual truncado (apenas pão e cálice) era “Eucaristia”. 30[30] Irineu (130-200) foi um dos primeiros a descrever o pão e o cálice enquanto “oferenda”. 31[31] Depois dele adotou-se o termo “oferenda” ou “sacrifício”.
A mesa do altar onde o pão e cálice eram colocados chegou a ser vista como um altar onde a vítima [do sacrifício] era oferecida.32[32] A Ceia deixou de ser um evento comunitário. Em vez disso virou um ritual sacerdotal presenciado a distancia. Ao longo dos séculos IV e V houve um crescente sentido de medo e pavor associado com a mesa onde se celebrava a Eucaristia.33[33] Chegou a ser um ritual sombrio. A alegria que antes acompanhava a Ceia desaparecera completamente.34[34]
O misticismo associado à Eucaristia deveu-se à influência do misticismo religioso pagão. 35[35] Tais religiões eram permeadas de mistério e superstição. Com esta influência, os cristãos começaram a atribuir nuances sagradas ao pão e ao cálice. Eram vistos como objetos santos em si mesmos. 36[36]
O fato da Ceia do Senhor chegar a ser um ritual sagrado fez com que esta exigisse uma pessoa sagrada para ministrá-la.37[37] É aí que entra o sacerdote para oferecer o sacrifício da Missa. 38[38] Acreditava-se que ele tinha o poder de pedir a Deus que descesse do céu e tomasse residência em um pedacinho de pão. 39[39]
Por volta do século X, o significado da palavra “corpo” mudou na literatura cristã. Previamente, os escritores cristãos utilizavam a palavra “corpo” referindo-se a uma das três coisas: 1) O corpo físico de Jesus, 2) a Igreja, ou 3) O Pão da Eucaristia.Os pais da igreja primitiva viam a igreja como uma comunidade de fé identificada com o partir do pão. Mas pelo século X houve uma mudança de pensamento e de linguagem. A palavra “corpo” já não era mais utilizada referindo-se à igreja. Era utilizada apenas referindo-se ao corpo físico do Senhor ou ao pão da Eucaristia. 40[40] A palavra “corpo” tinha sido evacuada de seu outro significado: A igreja.
Por conseguinte, a Ceia do Senhor distanciou-se bastante da ideia da Igreja reunindo-se para celebrar o partir do pão. 41[41] A mudança de vocabulário refletia esta prática. A Eucaristia não tinha nada a ver com a Igreja, mas chegou a ser vista como “sagrada” em si mesma — mesmo quando colocada na mesa. Envolvida em uma mística religiosa. Vista com assombro. Tomada pelo sacerdote com uma sombria disposição. Completamente divorciada da natureza comunal da ekklesia.
Todos estes fatores deram apoio à doutrina da transubstanciação. No século IV, explicitou-se a crença de que o pão e o vinho se transformavam em corpo e em sangue real do Senhor. A transubstanciação foi, portanto, a doutrina que explicava teologicamente como essa mudança ocorria.42[42] (Esta doutrina funcionou do século XI ao XIII).
A doutrina da transubstanciação trouxe consigo um sentimento de medo em torno dos elementos. O temor foi tão intenso que o povo de Deus vacilava aproximar-se dos elementos.43[43] Acreditava-se que quando as palavras da Eucaristia eram ditas, o pão literalmente virava Deus. Tudo isto converteu a Ceia do Senhor em um ritual sagrado levado a cabo por gente sagrada, bem distante das mãos do povo de Deus. Isto ficou tão fixo na mentalidade medieval que o pão e o cálice viraram “oferenda” até mesmo para alguns dos reformadores. 44[44]
Mesmo descartando a noção católica da Ceia do Senhor enquanto sacrifício, os modernos cristãos protestantes continuaram abraçando a prática católica da Ceia. Observe qualquer Ceia do Senhor (muitas vezes chamada de “Santa Comunhão”) em qualquer igreja protestante e você verá o seguinte:
A Ceia do Senhor composta por um biscoitinho (ou pedacinho de pão) e um dedalzinho de suco de uva (ou vinho) em nada se assemelha a uma ceia de verdade, o mesmo ocorre na Igreja Católica. O humor é sombrio e taciturno. Como na Igreja Católica. O pastor diz à congregação que cada um tem que se examinar com respeito ao pecado antes de participar dos elementos. Uma prática que veio de João Calvino. 45[45]
Como o sacerdote católico, muitos pastores ministram a ceia e recitam as palavras da instituição: “Este é o meu corpo” antes de distribuir os elementos à congregação. 46[46] Da mesma forma que a Igreja Católica. Com apenas algumas poucas mudanças, tudo isso vem do catolicismo medieval.
CONCLUSÃO
Não estou introduzindo algo novo no Evangelho, mas verdadeiramente exortando-os a voltar ao ensinamento original, sem a ritualização religiosa, na qual, o Messias nunca quis nos ensinar, mas que foi injetada durante a história da Igreja. Muitos ainda vivem enganados, pensando que ao comerem um pão de trigo, e beberem um copo de suco de uva industrializado, estão obedecendo uma ordenança de Jesus Cristo, o nosso Messias. Mas estão fracos e doentes porque não se alimentam e compartilham da Palavra (O Pão espiritual) e nem se tornam participantes do Cálice do Mestre (da vida e práticas do Messias), que significa viver em santidade, andar em santidade, como Ele andou.
Olhe pra mim! Este ritual de comer pão físico e beber suco como ritual NÃO consta nas Sagradas Escrituras! E nunca devia existir. Este rito foi introduzido por homens que supostamente entenderam tudo de forma errônea, ou até, quem sabe, usando de má intenção. O comer e beber Dele deve ser espiritual! Uma atitude diária em nossa vida!

Então, tudo o que foi feito até hoje, de nada serviu?
Outrora, vivíamos no tempo da ignorância, mas agora o Espírito Santo está abrindo os olhos da Igreja! Ouça-O! Vamos ver o que é espiritual com os olhos espirituais! E não carnais (segundo a nossa vontade).
“Pois os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.” (Romanos 8:5-6)
Chegou o tempo de voltarmos a pureza do Evangelho, sem distorções históricas, sem invenções de achismos ou com más intenções. Apenas o Evangelho! Nosso foco deve ser Jesus… Pare de pensar apenas em si mesmo! Vamos discernir o Corpo Dele! Vamos imitá-Lo, amando o próximo, e pregando as boas novas do Reino



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