1 – A farsa da trindade cristã
1 - Contradições da Bíblia após as traduções
1.1 - Versículos “defendendo” a trindade
João 17:21
Para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.
João 17:22
E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. João 1:1
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. João 10:30
Eu e o Pai somos um. João 14:9
Quem me vê, vê o Pai. João 14:11
Crede-me: eu estou no Pai e o Pai em mim. João 17:11
Pai santo, guarda-os em teu nome que me deste, para que sejam um como nós. Colossenses 2:9
Pois nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.
1.2 - Versículos negando a trindade
João 17:21
para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.
João 17:22
E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
Os dois versículos acima, usados para defender a trindade, também podem ser usados para negá-la.
Lucas 18:19
Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão só Deus. João 14:28
Porque meu Pai é maior do que eu. João 7:16
Minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Mateus 26:39
Meu Pai, se possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas como tu queres. Mateus 27:46 7
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Marcos 13:32
Daquele dia e da hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, somente o Pai. 1 Pedro 3:22
Que, tendo subido aos céus, está à direita de Deus.
E ainda há outros trechos que analisaremos mais adiante, mas os que foram citados mostram bem as contradições.
Eis o dilema.
1. Os cristãos sabem que, para Jesus ser o salvador da humanidade, ele tem que ser Deus também.
2. É a Bíblia que diz.
3. Se ele não é Deus, então ele não pode ser o salvador.
4. Sua morte não teria sentido.
Portanto, os cristãos inventaram a Santíssima Trindade para explicar a divindade de Cristo.
1. Ele é homem.
2. Ele é Deus.
3. Ele é ambos.
4. Ele tem que ser, para poder ser o salvador.
Infelizmente, ele é, no melhor dos casos, indeciso. Às vezes ele diz que ele e Deus são um só. Às vezes ele admite que Deus saiba de coisas que ele ignora e faz coisas que ele não pode fazer. Os cristãos apelam para as coisas mais estranhas para provar o dogma da Santíssima Trindade, inclusive declarar que ele é um "mistério" e que "nós somos muito limitados para entender".
1. A Bíblia é a palavra perfeita e infalível de Deus?
2. A doutrina da Santíssima Trindade que os cristãos criaram e as contradições em que ela implica, gritam que "Não”!
Mas então como foi que o dogma veio a existir?
As origens da doutrina da Santíssima Trindade são chocantes. Como no caso da maioria das questões históricas relativas à cristandade, houve muita fraude e derramamento de sangue. Muitas vidas foram perdidas antes que o Trinitarismo (crítica) fosse enfim adotado.
1. Como muitos cristãos sabem a palavra "trindade" não aparece na Bíblia.
2. E não aparece porque é uma doutrina que evoluiu aos poucos no início do cristianismo.
3. Foi um processo manipulado, sangrento e mortal até que finalmente se tornou uma doutrina "aceita" da Igreja.
2 - Constantino - Começa a criação da trindade
Flavius Valerius Constantius (c. 285-337 AD), Constantino o Grande, era filho do imperador Constâncio I. Quando seu pai morreu em 306 AD, Constantino tornou-se imperador da Bretanha, Gália (atual França) e Espanha. Aos poucos, foi assumindo o controle de todo o império romano. Divergências teológicas relativas a Jesus Cristo começaram a se manifestar no império de Constantino quando dois oponentes principais se destacaram dos outros e discutiram sobre se Cristo era um ser criado (doutrina de Ário) ou não criado, e sim igual e eterno como Deus seu pai (doutrina de Atanásio). A guerra teológica entre os adeptos de Ário e Atanásio tornou-se acirrada. Constantino percebeu que seu império estava sendo ameaçado por esta divisão doutrinal. Constantino começou a pressionar a Igreja para que as partes chegassem a um acordo antes que a unidade de seu império ficasse ameaçada. Finalmente, o imperador convocou um *concílio em Niceia, em 325 AD, para resolver a disputa. * O seu principal feito foi o estabelecimento da questão cristológica entre Jesus e Deus, o Pai; a construção da primeira parte do Credo Niceno; a fixação da data da Páscoa; e a promulgação da lei canônica. OU SEJA: DEFINIR EM QUE OS CRISTÃOS DEVERIAM ACREDITAR. Apenas 318 bispos compareceram, o que equivalia a apenas uns 18% de todos os bispos do império. Dos 318, apenas uns 10% eram da parte ocidental do império de Constantino, tornando a votação tendenciosa, no mínimo. O imperador manipulou, pressionou e ameaçou o concílio para garantir que votariam no que ele acreditava não em algum consenso a que os bispos chegassem. As igrejas cristãs hoje em dia dizem que Constantino foi o primeiro imperador cristão, mas seu "cristianismo" tinha motivação apenas politica. É altamente duvidoso que ele realmente aceitasse a doutrina cristã. Ele mandou matar um de seus filhos, além de um sobrinho, seu cunhado e possivelmente uma de suas esposas. Ele manteve seu título de alto sacerdote de uma religião pagã até o fim da vida e só foi batizado em seu leito de morte.
3 - Os dois primeiros terços da trindade - O Concílio de Niceia
A maioria dos bispos, pressionada por Constantino, votou a favor da doutrina de Atanásio. Foi adotado um credo que favorecia a teologia de Atanásio. Ario foi condenado e exilado. Vários bispos foram embora antes da votação para evitar a controvérsia. Jesus Cristo foi aprovado como sendo "uma única substância" com Deus Pai. É significativo que até hoje as igrejas ortodoxas do leste e do oeste discordem entre si quanto a esta doutrina, ainda consequência de as igrejas do oeste não terem tido nenhuma influência na "votação". Dois dos bispos que votaram a favor de Ário também foram exilados e os escritos de Ario foram destruídos. Constantino decretou que qualquer um que fosse apanhado com documentos arianistas estaria sujeito à pena de morte.
O credo de Niceia declara:
Creio em Um só Deus, Pai Onipotente, Criador do céu e da terra e de todas as coisas visíveis e invisíveis. E em Um só Senhor, Jesus Cristo, o Filho unigênito de Deus, gerado do Pai antes de todas as coisas. Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai, por quem todas as coisas foram feitas ... Mesmo com a adoção do Credo de Niceia, os problemas continuaram e, em poucos anos, a facção arianista começou a recuperar o controle. Tornaram-se tão poderosos que Constantino os reabilitou e denunciou o grupo de Atanásio. Ário e os bispos que o apoiavam voltaram do exílio. Agora, Atanásio é que foi banido. Quando Constantino morreu (depois de ser batizado por um bispo arianista), seu filho restaurou a filosofia arianista e seus bispos e condenou o grupo de Atanásio. Nos 9
anos seguintes, a disputa política continuou, até que os arianistas abusaram de seu poder e foram derrubados. A controvérsia político/religiosa causou violência e morte generalizadas. Em 381 AD, o imperador Teodósio (um trinitarista) convocou um concílio em Constantinopla. Apenas os bispos trinitaristas foram convidados a participar. 150 bispos compareceram e votaram uma alteração no Credo de Nicéia para incluir o Espírito Santo como parte da divindade. A doutrina da Trindade era agora oficial para a Igreja e também para o Estado. Os bispos dissidentes foram expulsos da Igreja e excomungados.
4 - O credo de Atanásio completa a divindade trina
O Credo (trinitário) de Atanásio foi finalmente estabelecido (provavelmente) no século V. Não foi escrito por Atanásio mas recebeu seu nome. Este é um trecho:
"Adoramos um só Deus em Trindade ... O Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus; e contudo eles não são três deuses, mas um só Deus"
Por volta do século IX, o credo já estava estabelecido na Espanha, França e Alemanha.
1. Tinha levado séculos desde o tempo de Cristo para que a doutrina da Trindade "pegasse".
2. A política do governo e da Igreja foram as razões que levaram a Trindade a existir e se tornar a doutrina oficial da Igreja.
3. Como vocês viram, a doutrina trinitária resultou da mistura de fraude, política, um imperador pagão e facções em guerra que causaram mortes e derramamento de sangue.
O que o crente chama de “verdade” é apenas o que a igreja define como tal, segundo seus próprios interesses.
5 - A trindade cristã - mais um desfile de trindades
Por que surgiu esse clamor para elevar Jesus e o Espírito Santo a posições iguais à do deus judeu/cristão?
Simplesmente porque o mundo pagão estava habituado a ter "três deuses" ou "trindades" como divindades. A trindade satisfazia à maioria de cristãos que tinha vindo de culturas pagãs. O cristianismo não se livrou das trindades pagãs, ele as adotou assim como adotou tantas outras tradições pagãs.
Outras trindades
O hinduísmo abraçou a divindade trina de Brahma, deus da criação; Vishnu, deus preservador, e Shiva, deus da destruição. Uma das muitas trindades do Egito era Hórus, Ísis e Osíris. Os fundadores da primitiva igreja cristã não tinham ideia de que o conceito de Trindade iria surgir e ser votado por políticos, imposto por imperadores e um dia se tornaria parte integral do cristianismo moderno. Não é nenhuma surpresa que tal conceito seja "difícil" de explicar. Há um deus cristão ou três em um? A maioria das igrejas cristãs apoia a doutrina da Trindade, 10
mas ainda há algumas que rejeitam o ensinamento. Hoje em dia, temos a liberdade de acreditar em uma possibilidade ou outra, mas corremos o risco de sermos ridicularizados se negarmos a crença na Trindade, devido ao longo trabalho de marketing da igreja para gravar mentiras na mente de todo mundo até que sejam aceitas como verdades inquestionáveis. Mas esse tempo está chegando ao fim.
Como num supermercado, você escolhe a sua religião.
2 - A Bíblia nega a trindade
O dogma da Santíssima Trindade é classificado como “inacessível a qualquer forma de entendimento” por Ockam (William of Ockham, 1280-1349), pois não se trata de uma trindade como as pagãs constituídas, óbvio, de três deuses diferentes e individualizados. Segundo o dogma cristão, a Santíssima Trindade é constituída pelo Pai (YHWH, Jeová, Javé, Senhor, etc.), Filho (Jesus Cristo) e Espírito Santo, mas é um “Deus trino”, “três manifestações do mesmo Deus” ou “três deuses numa só pessoa”, pois se assim não fosse, não seríamos monoteístas (crentes num Deus único).
Algo como uma pessoa com distúrbio de múltipla personalidade.
A Igreja existiu 380 anos sem nunca mencionar a Santíssima Trindade: tal conceito foi oficializado como dogma fundamental da igreja no I Concílio de Constantinopla (comandado pelo imperador Teodósio, não pelo papa). Coube aos grandes pensadores da Igreja explicar (sem sucesso até hoje) o dogma e combater as heresias (nestoriana, eutiquiana, triteísta, ariana, sabeliana etc.). Analisemos, de forma sucinta, a obra de Tomás de Aquino, que cita constantemente Anselmo, Ambrósio, Hilário e Agostinho (além de Aristóteles, Avicena e outros):
“Excetua-se o ser primeiro, que reveste simplicidade absoluta. N’Ele não cabe o conceito de gênero ou espécie” (O Ente e a Essência)”.
“Foi verdadeiro desde toda a eternidade que o Pai gerou o Filho e que o Espírito Santo procedeu de ambos [...] Embora em Deus exista pluralidade de pessoas [...] existe n’Ele um só ser [...] Embora o Pai seja Pai em virtude de outra coisa do que o Filho é Filho [...] A paternidade e a filiação constituem uma só essência” (Questões Discutidas Sobre a Verdade).
“Demonstramos que Deus é um ser simples e indivisível [...] Deus não age em virtude da necessidade [...] Deus é imutável em seu agir” (Compêndio de Teologia).
“Trindade, segundo a etimologia do vocábulo [...] é como se disséssemos unidade de três (Compêndio de Teologia)”.
Baseada nesses pensadores, uma das várias Bíblias que utilizamos enumera os atributos de Deus:
Simplicidade:
1. Deus é incomplexo, indivisível, não-composto.
2. Como pode, então, ser composto de três entidades?
Unidade:
1. Deus é um.
2. Ou três?
Imutabilidade:
1. Deus é imutável, em natureza e prática.
2. Se Deus mudou sua natureza e se revestiu de um corpo material Ele não é imutável.
12
“Deus não é ou tem a forma de um corpo [...] Deus não se move nem é movido nem por si nem acidentalmente” (Tomás de Aquino, Compêndio de Teologia).
Jesus teve forma de corpo e esteve em movimento, em sua passagem na Terra. Mesmo sendo Deus.
Como nenhum autor pode ter razão se contrariar as Sagradas Escrituras, analisaremos – usando o seguinte raciocínio: as Sagradas Escrituras sustentam tal dogma?
Lucas 18:18-19).
18 - E perguntou-lhe um certo príncipe, dizendo: Bom Mestre, que hei de fazer para herdar a vida eterna? 19 - Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom, senão um, que é Deus.
Só Deus é bom e Jesus não deve ser chamado de bom.
João 8:42
Disse-lhes, pois, Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.
Jesus não veio por sua vontade e poder, e sim foi enviado, por um ser superior a ele. Deus enviou Jesus (e ninguém envia a si próprio).
Marcos 13:32.
Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.
Deus é Onisciente, tudo sabe. Como pode Jesus, sendo Deus, não saber algo?
Sendo um só Deus, tudo que o Pai sabe, o Filho deve, obrigatoriamente, saber.
Mas “só o Pai sabe”.
João 8:54
Respondeu Jesus: Se eu me glorificar, a minha glória não é nada. Quem me glorifica é meu Pai, aquele que vós dizeis ser vosso Deus;
Jesus não glorifica a si próprio, mas é glorificado pelo Pai. Se ambos são o mesmo Deus, se o Pai glorifica, o Filho (automaticamente) também glorifica.
João 14:24
Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.
Mas Jesus não é o mesmo Pai, Deus?
João 14:28
Ouvistes que eu vos disse: Vou, e venho para vós. Se me amásseis, certamente exultaríeis porque eu disse: Vou para o Pai; porque meu Pai é maior do que eu.
Se o Pai é maior do que Jesus, Jesus não pode ser igual ao Pai; se é menor do que Deus, pode ser Deus?
13
Lucas 12:10).
E a todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem ser-lhe-á perdoada, mas ao que blasfemar contra o Espírito Santo não lhe será perdoado.
Se o Espírito Santo é um só Deus, com o Pai e o Filho, quem blasfema contra Ele, estará blasfemando contra o Filho.
Mas quem blasfemar contra o Filho será perdoado e quem o fizer contra o Espírito Santo, não.
Eles não são um?
Ato 3:13
O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Servo Jesus ,a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, quando este havia resolvido soltá-lo.
Algumas Bíblias “corrigiram” para “filho”.
Ato 3:13
O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu filho Jesus , a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto.
Se Jesus é servo do Deus de Abraão, não é igual a Deus. Deus é o poder absoluto! Não pode ser servo. Pode?
Colossenses 1:15-18
15 - O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; 16 - Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. 17 - E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. 18 - E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência.
O Cristo foi o primogênito, a primeira criatura.
Deus é O Criador, nunca – em nenhuma hipótese – criatura.
O Cristo é o primogênito dos mortos, logo, não é eterno, nem incriado.
1 Pedro 1:21
E por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus;
Segundo o apóstolo – inspirado pelo Espírito Santo – o Cristo não ressuscitou por sua força e poder, e sim por um poder maior: o do Pai.
Se o Pai é maior que Jesus, podem ambos ser “o mesmo”?
Lucas 22:43
Então apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava.
Lucas 22:43
E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia.
Deus precisa de conforto e amparo?
14
Sendo Onipotente, não teria forças para suportar o que havia preparado para si mesmo?
Lucas 23:34
E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.
Jesus – nitidamente – apela a alguém superior a si mesmo.
Se fosse Deus diria: “Eu vos perdoo...”.
Marcos 15:34 e Mateus 27:46
Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
Deus abandonou a si mesmo?
Como poderia abandoná-lo, sendo ambos o mesmo Deus?
Lucas 23:46
E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.
Jesus se submetia (Deus pode ser submisso?) à mercê de uma vontade superior à sua.
Se Jesus era Deus, poderia ser inferior a alguém ou alguma coisa?
Fique claro que ele estava entregando seu espírito, não o hálito de suas narinas (ou o sopro ou o vento).
João 20:17
Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque ainda não subi ao Pai; mas vai a meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
Jesus afirma ter um Deus, não ser Deus.
Não que “sobe” para si mesmo.
Apocalipse 1:1
Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as pelo seu anjo, as notificou a seu servo João;
Para o autor, Deus (Yahvéh) e Jesus (o Cristo) não são a mesma entidade: um é a divindade, o outro um enviado, a quem foram confiadas importantes tarefas, mas nunca igual ou manifestação da mesma entidade.
Apocalipse 1:4-5)
4 - João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça a vós e paz da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono; 5 - e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o Príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados,
O autor do último livro do Novo Testamento saúda as sete Igrejas desejando graças de Deus (Yahvéh, o Eterno, o que era, é, e sempre será) e dos sete espíritos (?) e de Jesus.
Mostrando – de forma inequívoca – que no entendimento daquele autor (inspirado pelo Espírito Santo), Deus e Jesus não são a mesma entidade, um Deus único.
15
Sendo o primeiro, O Criador incriado e o segundo uma “testemunha fiel” da Infinitude Divina.
Não é eterno e sim o primeiro (primogênito) dos mortos (criaturas).
Miqueias 5:2
Mas tu, Belém-Efrata, tão pequena entre os clãs de Judá, é de ti que sairá para mim aquele que é chamado a governar Israel. Suas origens remontam aos tempos antigos, aos dias do longínquo passado.
Outras Bíblias:
Miqueias 5:2
Mas tu, Belém-Efrata, embora sejas pequena entre os clãs de Judá, de ti virá para mim aquele que será o governante sobre Israel. Suas origens estão no passado distante, em tempos antigos.
Miqueias 5:2
Mas tu, Belém Efrata, posto que pequena para estar entre os milhares de Judá, de ti é que me sairá aquele que há de reinar em Israel, e cujas saídas (???) são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.
A profecia (falsa) sobre a vinda do Cristo parece clara: ele existe desde antiquíssimos tempos, mas não desde sempre. Deus, Yahvéh, O Criador, existe desde sempre.
1 João 2:22-23.
22 - Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo, que nega o Pai e o Filho. 23 - Todo aquele que nega o Filho não tem o Pai. Todo aquele que proclama o Filho tem também o Pai.
A palavra hebraica Moschiasch (Messias), traduzida para o grego como Cristhos, significa Ungido. Ungido, é quem recebeu uma unção.
Quem ungiu Jesus senão Yahvéh, o Pai (que não ungiu a Si próprio, é óbvio)? Logo, o Pai é maior e anterior a Jesus.
Sendo Jesus menor e posterior ao Pai, pode ser Deus?
Jesus é – ao mesmo tempo – anterior, posterior, maior, menor e igual ao Pai?
Tiago 1:13
Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta.
Deus não pode ser tentado, mas Jesus foi tentado (Mateus 4:1-11; Lucas 4:1-13).
Mateus 20:23
Então lhes disse: O meu cálice certamente haveis de beber; mas o sentar-se à minha direita e à minha esquerda, não me pertence concedê-lo; mas isso é para aqueles para quem está preparado por meu Pai.
Como pode não ser da competência de Jesus, se ele é Deus, não podendo ser inferior ou submisso a nada nem ninguém?
16
“Se" Jesus é Deus, qual base teológica pode sustentar que Deus veio a Terra oferecer a si próprio para pagar pelos pecados dos homens (que Ele criou e, obviamente, sendo onisciente sabia que cometeriam)?
1. Muitos profetizaram a vinda de um Messias, Ungido, Salvador ou mensageiro de Deus.
2. Nenhum profeta afirmou que quem viria seria o próprio Deus.
3. A Bíblia diz que Jesus é Deus? NÃO!
4. A Bíblia sustenta o dogma da Santíssima Trindade? NÃO!
SE JESUS NÃO É DEUS, NÃO PODER SER SALVADOR DE NADA.
Tá na Bíblia! Jesus NÃO É DEUS.
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