sábado, 12 de junho de 2021

CCB O pecado que era"DE MORTE" voltou-se a ser "PARA MORTE" O Rigoroso Sistema de Doutrinas heresias

 

O pecado que era "DE MORTE" voltou-se a ser "PARA MORTE"


Neste artigo faço uma análise deste a primeiro resumo de ensinamentos do ano de 1936 ou seja 26 anos depois da fundação da C.C.B, sobre o pecado de morte que é tanto falado no meio da irmandade devido os ensinamentos criados na sede da C.C.B no Brás, São Paulo. A base de toda a cultura da irmandade está baseada nestes tópicos de ensinamentos pois os mesmo foram ensinados destes crianças e outros já adultos também.

Nos púlpitos e no meio dos evangelistas Congregação Cristã no Brasil, é ensinado a irmandade que a "pecados de morte". Na página 23 do Resumo da Convenção de 1948 e tratado desse assunto "Sobre o Pecado", os Anciães deixa claro acerca dos pecados,  e fala sobre um desses pecados que é o blasfemar contra a Obra do Espirito Santo, nos demais não especifica esses "pecados de morte", com poucas informações existente recorri aos Tópicos de Ensinamentos criado a partir do ano de 1936, tenho conhecimento que o ministério da  C.C.B, só entregou 2 (dois) resumos de ensinamentos impressos a irmandade, os outros ensinamentos que foram sendo criados na Reunião Geral no Brás, não foram entregue em versão impressa a irmandade, fincando restrito só aos Anciães e Cooperadores.

O meio de comunicação que é utilizado na C.C.B é a leitura dos Tópicos de Ensinamentos perante a irmandade, nos dias de culto normal ou em outra ocasião durante o culto conforme a necessidade de cada congregação, e assim e transmitido seus ensinos durante anos dentro da C.C.B. 

Devido tanta informações a respeito da C.C.B nos meios de comunicações existentes, reservei tempo para estudar os Tópicos de Ensinamentos disponíveis para descobrir quais são esses outros “pecados de morte” no decorrer da história da C.C.B, da qual também faço parte. 

Em um dos tópicos de 1962, há um caso de uma irmã, que aproximando a Ceia do SENHOR (Santa Ceia), o Cooperador recusou a perdoar a irmã, por simplesmente conhecer a vida pessoal dessa irmã e em seus pensamentos o Cooperador jugava que a irmã não merecia ser perdoada e participar da corpo e do sangue do SENHOR. O Caso foi levado ao conhecimento dos Anciães, e após vários conselhos dado a este Cooperador o mesmo chegou a compreensão e perdoou a irmã; 


No ano de 1971 o ministério da C.C.B, deixa claro que os ...adúlteros e pecadores nada tem a fazer em nosso meio. Não serão considerados nossos irmãos. Não somos congregação de pecadores, mas sim de santos de Deus, pois a Igreja é a esposa de Cristo, pura, santa e imaculada. Esta é a doutrina de Cristo para tais casos.


Percebe-se no tópico de 1971 que o ministério começa a pegar pesado com os irmãos e irmãs que caia em pecado de adultério pois os mesmo é totalmente desconsiderados como irmãos e irmãs pelo ministério e irmandade, o ministério não deixa claro como seria o retorno da comunhão desses irmãos e irmãs com a igreja; Essa exclusão é baseada no tópicos de ensinamentos de 1936/48.

No decorrer dessa investigação através dos tópicos de ensinamentos da C.C.B, a procura sobre o que são esses pecados de morte, cheguei em um dos tópicos de ensinamentos de 1984 onde havia irmãos do ministério pregando que o adultério não é pecado de morte, na qual o mesmo deveria se retratar perante a irmandade caso pregasse ao contrário; 

Com essas informações em mãos temos agora dois pecados de morte, ensinado pelo ministério da C.C.B, um desses é o que é cometido por aqueles que se levantam contra a Obra do Espírito Santo, o outro e o adultério isso está bem claro no tópico de 1971, e também fica claro por que o ministério era tão rigoroso naquela época sobre o adultério e ainda continua até o dia atuais por causa que muitos Anciães mais antigos ainda é desta época.
O ministério considera a igreja no tópico de ensinamento de 1971 como pura santa e imaculada; Não admitindo pecadores no meio da C.C.B.

O rigoroso sistema do ministério da C.C.B, em 1986 continua mais ainda pesado, chegando a dizer que quem
 ...dividir o corpo de Cristo é pecado de morte que não tem perdão neste século, nem no futuro. 
 Com este tópico de ensinamento fica evidente que não havia retorno da comunhão desses irmãos ou irmãs que caíram em adultério, pois era considerado um pecado que não tem perdão, por isso que esses irmãos ou irmãs eram excluído da comunhão e não tinha retorno, pois no entendimento do ministério estas pessoas tinha perdido a alma ou seja a salvação. 

No ano de 1988, a um esclarecimento sobre a expressão fornicação, prostituição e adultério. Segundo o ministério o ato de pecado é o mesmo, a diferença é que o cometido por solteiros chama-se fornicação e o cometido com várias pessoas chama-se prostituição e os que é cometido por casados denomina-se adultério; 

Ao passar 22 anos após 1971, o ministério traz esclarecimento sobre divorcio em caso de impotência (entre recém-casados), ou homossexualidade, liberando então o divórcio para este caso e a parte inocente poderia casar normalmente, neste tópico não fica esclarecido o que acontece com a parte culpada e como o ministério lidar com essa situação, seria o mesmo caso do adultero? Ficaria excluído da comunhão dos fiéis? Perderia a alma? Acredito que essas perguntas só serão respondidas no acontecimento de algum caso, para que possamos testemunhar e saber como foi.

Em 1996 o ministério traz à tona mais uma vez a repetição do tópico sobre o divórcio, passando para a irmandade que o matrimonio só poderia ser desfeito se um dos conjugues caíssem em adultério. A parte culpada é excluída da comunhão. E a parte inocente estaria livre para casar novamente. Já outros casos era considerado julgado pelo Conselho de Anciães. 


... Aquele que se separar e casar novamente, não sendo por causa de infidelidade conjugal, cairá em pecado e não será mais considerado nosso irmão ou irmã na fé. No caso de haver adultério, a parte inocente estará livre para casar-se novamente, após o divórcio. Contudo, cada caso será considerado e julgado pelo Conselho de Anciães. Tópico de Ensinamento de 1996.

Já no ano de 2002, veio outro ensinamento explicando sobre a união antes do casamento, aqueles caísse nesse ato, seria cortado a liberdade de orar, testemunhar, chamar hinos; A pessoa sendo musico ou organista deveriam parar de tocar e se tivesse algum cargo seria destituído. 
Até o momento sei que esse ensinamento vigora, acredito que foi nesta época que surgiu a expressão “perda de liberdade”, pois antes desse tópico os irmãos e irmãs era totalmente excluído de dentro da Congregação. Já ouvir contar em algum culto que os que caia em adultério, ficava de fora da Congregação não entrava para dentro, não participava do culto e não era considerado como irmão ou irmã. Nesta época esses que pecaram muitos não voltaram mais a congregar, outros que ficaram ainda estão até hoje sem liberdade dentro da Congregação.

A caso que dos que perderam a comunhão, estão a 30 a 40 anos sem liberdade, na esperança de voltar com a comunhão com os fiéis; Aguardando a misericórdia dos Anciães. A casos que nunca voltaram com a comunhão, com a igreja, outros já pedi para voltar com a sua comunhão, o ministério não aceita e assim os anos passa e nada é resolvido; Muitos nem são visitados, alguns são desprezados pela própria família e pela própria igreja na qual ele congrega.

O ministério da C.C.B, ainda considera o divórcio só no caso de uma das parte cair em adultério, e os mesmo não poderá mais fazer parte do uso da liberdade na Congregação, como orar, chamar hino, testemunhar, uso do véu e etc.

A partir do ano de 2016 o ministério da C.C.B, traz outro esclarecimento sobre a expressão “pecado de morte”: 
Não consta na escritura a expressão "Pecado de Morte". Na primeira epístola do Apóstolo João capitulo 5:16-17 está escrito "Há pecado para a morte - e há pecado que não é para a morte. Afirmar que alguém pecou para a morte, ou dizer que aquele irmão pecou de morte, isso não nos pertence afirmar, pois somente o Senhor sabe se a pessoa cometeu pecado para a morte ou não. Quem assim afirma, põe-se no lugar de juiz, porém o Senhor Jesus Cristo foi por Deus constituído Juiz dos vivos e dos mortos. Quanto à disciplina da igreja, cabe ao ministério julgar. Tópico de Ensinamento 2016. 

Com este novo tópico de ensinamento o ministério deixa de exercer juízo sobre a salvação de alguém, pois não poderão mais afirmar quem pecou de morte, e nem dizer que este ou aquele não tem salvação, como dizia no ano de 1986.

Será que este tópico de ensinamento mudou a mente de todo o ministério e da irmandade, pois foram 80 anos de pregação e ensino sobre o pecado de morte, sei que isso virou senso comum entre a irmandade da C.C.B, pois muitos filhos de irmãos hoje tem medo de se batizar, por medo de pecar e não ter mais a salvação. Se o objetivo da C.C.B era fazer disso um senso comum ela conseguiu. 
Acredito que para acabar com este senso comum criado durante estes 80 anos, é ensinar a todos que a salvação e ainda existem direito de se salvar, pois ninguém perdeu salvação, ainda há esperança a todos.

Voltando ao tópico de 1948 “Sobre o Pecado”, foi deixando uma esperança a esses irmãos e irmãs que pecaram, porem foi ignorado, por irmãos do ministério que não tinha misericórdia do pecador naquela época vejamos:
O poder de nos conservar salvos em Cristo Jesus é a graça de Deus, que não nos pode faltar se a Ele clamarmos com fé, quando provados pelo inimigo do bem.
Com este novo tópico de 2016, fica evidente que esses 80 anos de “pecado de morte”, foi por causa de erro de português, pela cultura que a no meio da irmandade e ministério, sobre a leitura e o estudo das Escrituras; Pois a maioria dos irmãos do ministério concordam entre si que só  é considerado usados por Deus, só as pessoas que não tem estudo

CONCLUSÃO !

CCB MATOU MILHARES ALMAS , DESTRUIU MILHÕES VIDAS
COM ESSA FALSA DOUTRINA PECADO MORTE

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