Análise doutrinária
Já analisou o que um adepto da CCB costuma pregar? Que falam eles quando descobrem algum novo convertido ou mesmo um membro de alguma igreja genuinamente evangélica?Já parou para meditar no que consiste o "evangelho" da CCB? Nesta matéria estaremos analisando os principais argumentos e crendices da CCB.
1. Só existe salvação na CCB
A maioria dos adeptos da CCB defende tenazmente a ideia errônea de que a salvação só é possível na sua própria igreja: a "gloriosa Congregação". Desenvolveram inconscientemente a doutrina da auto-salvação, ou da religião salvífica, e consequentemente, por tabela, o monopólio da salvação, com todos os direitos reservados à CCB, uma espécie de "copyright".
Essa doutrina, estranha às Escrituras Sagradas, faz que o adepto da CCB sinta-se seguro psicologicamente em matéria de religião. O adepto pode até praticar coisas ilícitas, viver as obras da carne (exceto adultério) e outras coisas mais, sentindo-se seguro unicamente pelo fato de ser membro da CCB - "a verdadeira graça". Essa crença lhe garante um estado mental de segurança.
Historicamente a doutrina da predestinação Salvo uma vez, salvo para sempre parece ressurgir com ímpeto e bastante maquiada na CCB. Assim, para o adepto da CCB, confiante na segurança psicológica que sua organização lhe outorga (curiosamente este processo se dá com os adeptos da STV, Mormonismo etc) não questiona absolutamente nada: aceita tudo com humildade serviçal, acatando outros ensinos errôneos e obedecendo incondicionalmente ao ensino do "Ministério Espiritual": "a Palavra de Deus ensinada à sua Igreja não é para ser discutida, porém obedecida: só assim se honra ao Senhor." 16 Dessa forma, nem o pensar básico, que é a pergunta razoável que se poderia fazer: "se só na CCB existe salvação, então a graça de Deus teria se manifestada somente em 1910? Ou, para ser mais exato, somente em 20 de abril de 1910 em Santo Antônio da Platina, no Paraná no Brasil?" nem essa pergunta, simples e natural, o adepto da CCB consegue formular, devido ao medo da "mão de Deus" e à explicação acima exposta.
Não preciso da CCB para ser salvo
E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. (Atos 4.12).
Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem. (I Tm 2.5).
"Disse Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim." (Jo 14.6).
Nenhuma necessidade haveria de citarmos esses versículos: porém, o que parece lógico e natural para nós não o é para os adeptos da CCB. A presença da ideia da religião salvífica é tão enraizada na vida dos adeptos da CCB, que, apesar de eles admitirem a salvação em Jesus, não a conseguem dissociar da CCB, como se, para ter Jesus, necessariamente tivessem de ser da CCB, ou fosse impossível conhecer Jesus sem a CCB. É por causa desse tipo de doutrina que a CCB está longe de ser uma igreja evangélica. A coluna principal da reforma é: solo Jesus"". Não existe a ideia da organização ou instituição salvadora."
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