A PREGAÇÃO DA PALAVRA
Os
fiéis na CCB, buscam a palavra para
muitas tomadas de decisões, e outros pra tudo, pois a CCB
acredita que Deus fala com a igreja por meio da revelação na boca do pregador,
e este por sua vez, não estuda o que irá pregar, não tem nenhum curso de
teologia, fica na comunhão para Deus revelar a palavra, todavia este, tem que
seguir diretrizes dadas pela MATRIZ DO
BRÁZ, não podendo pregar fora do que
o conselho de Anciães determinam, vejam alguns exemplos
.
Todavia
a CCB ainda não encontrou uma unidade na pregação, seu
fundador por exemplo, pregava a palavra na primeira pessoa do singular.
Exemplo;
“Em princípios de
Dezembro o Senhor falou por minha boca, dizendo: "Eu, o Senhor, permaneci
no meio de vós e se me obedecerdes e fordes humildes eu mandarei convosco todos
os que devem ser salvos. Vos terei unidos por um pouco de tempo a fim de vos
preparar, para depois mandar alguns de vós em outros lugares para recolher
outras minhas ovelhas. Este é o sinal que vos dou para confirmar que vosso Deus
é quem vos falou. Este local será pequeno para conter as pessoas que
chamarei".(Histórico da CCB, por Louis Francescon).”
Histórico
da Obra de Deus
APARENTE
CONTRADIÇÃO;
Circular
– 2008 PRESERVAÇÃO DA SÃ DOUTRINA E DA FÉ QUE UMA VEZ FOI DADA AOS SANTOS
“... Repetimos aqui os ensinamentos de diversas
reuniões anuais, lembrando a linguagem que nos convém quando nos dirigimos à
nossa irmandade, pois alguns de nós, ou por imitação ou por terem-se habituado
a essa maneira de falar, usam a palavra "eu" com demasiada
freqüência. Por mais que o pregador esteja sentindo a presença de Deus, deve
evitar dizer: "eu te digo", "eu te perdôo", "eu vou te
curar', "eu te abrirei uma porta", "eu vou mandar um anjo",
mas deve dizer: "este é o conselho do Senhor para ti", "terás
perdão, em nome do Senhor", "se obedeceres, poderoso é Deus para te
curar, se este for o Seu plano"; sempre lembrando-se de que é homem
falando para homens, guiado pelo Espírito de Deus. Não deve falar como se Deus
ou Jesus estivessem personificados no pregador...”
TÓPICOS
DE ENSINAMENTOS – 1962
-
CASAMENTO SEM SER DA VONTADE DE DEUS
EMBORA CRENTES
“Também nos casamentos entre crentes, quando não é
preparado por Deus, as pessoas não encontram bênçãos e as vezes até recebem
pesados castigos. Houve o caso de uma irmã que, estando noiva com um incrédulo,
sendo repreendida e exortada pela Palavra desfez aquele noivado.
Pouco tempo depois começou a namorar um irmão nosso;
pediram a confirmação pela Palavra e o Senhor lhes respondeu claramente que
aquele casamento não era de Sua vontade; se insistisse, vindo a realisar essa
união, a pesada mão de Deus os castigaria.
Estes dois irmãos apesar desta Palavra, resolveram
se casar e o cumprimento do que veio pela boca do servo de Deus realisou-se,
nunca tiveram um dia de felicidade; passaram por tudo; miséria, fome e
enfermidades sobre a filha e por fim o marido adoeceu com gravíssima moléstia
que o deixou paralítico e quase à morte. A esposa, então ao pedir oração para o
próprio servo que lera a Palavra, chegou até a lhe pedir perdão, por não haver
obedecido ao que Deus mandara pela sua boca. Depois de ser apresentado em
oração, o enfermo começou a melhorar e já está andando; este exemplo deve ser
conhecido por todos e ficar patente a toda mocidade.”
APARENTE
CONTRADIÇÃO;
(Trecho
da circular de abril de 2007 elaborada pelo Ministério Oficial da CCB)
“Não nos envolvamos em casamentos, de modo a dizer
na pregação que o Senhor “preparou para ti este irmão” ou “preparou para ti
esta irmã”. Um pregador, em sua precipitação, até mencionou o nome da jovem,
dizendo-lhe que determinado irmão era preparado por Deus para ela. Ela não
amava o rapaz, mas casou-se por temor a pregação. Arruinou-se o casamento e o
pregador caiu em descrédito.
Casamento é obra de Deus nos corações dos
interessados que, sem dúvida alguma, devem sentir amor recíproco para se unirem
em matrimônio. É assunto entre os dois e Deus.
”
NOTA
(não
estamos estabelecendo o que é certo ou errado, mas apenas analizando)
Os serviços são solenes com uma atmosfera formal;
desse modo evitam-se manifestações individualizantes, mas preza-se a
participação coletiva.
A explanação das pregações na CCB ficam mais no plano simbólico, por exemplo, um
pregador ao ler o trecho ( a travessia do mar vermelho) pode pregar – Assim
como eles atravessaram o Mar ermelho o Senho irá te ajudar a atravessar esta
situação,ou seja, a maioria das pregações são
mais no sentido figurado do texto.
O pregador
estando na comunhão com Deus, prega segundo o que ele, na sua convicção, sente
da parte de Deus.
Em quanto em outras denominações, por haver
constantes análises bíblicas, prega-se o sentido mais literal das passagens
Bíblicas, ficando o entendimento dos texos mais no campo racional
Obs;
(ambas as pregações tem seu valor)
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