INCRÍVEL! ANCIÃO ANTIGO DESABAFA E CONTA COMO VAI A CCB NO BRASIL E EM ALGUNS LUGARES DO MUNDO.
DESCUBRA O QUE ELES NÃO FALAM EM CIMA DO PÚLPITO!
DESCUBRA O QUE ELES NÃO FALAM EM CIMA DO PÚLPITO!
Caros irmãos
A paz de Deus
Fico triste em saber dessas divisões no ministério. Mas não é de hoje. A irmandade do exterior sofre a tempos com uma atitude que beira a arrogância.
O ir. Spinella, ancião de Messina, a antiga central da Itália mandou o Brás parar de interferir por volta de 1990. Isolaram ele e toda a irmandade e até tiraram a igreja do relatório, mas o irmão dele ficou com uma salinha ligada ao Brás.
Em Angola tinha um ancião que não se dobrava ao Brás, o ir. Bonifácio.E o ir. Jorge Couri foi sentar ele e saiu corrido de lá. O pior que o ir. Jorge andou falando nas reuniões que até atentaram. Não foi bem assim...Hoje mais de 2.000 irmãos servem a Deus sem ser ligado ao Brasil.
Faz uns dois ou três anos, uma congregação inteira nossa passou para a Igreja Presbiteriana em Sertaneja, Paraná e estão servindo a Deus MUITO bem.
Alagoas é outro estado sofrido. Por quererem impor costumes do sul, uns quatro grupos saíram em massa nos últimos anos.
Conversei com uns irmãos da América Central (teve países que metade da Congregação passou para a Igreja Batista, como na Costa Rica, ou para a Pentecostal, como no El Salvador) e me disseram que o problema maior é a falta de entendimento. Vem irmãos do Brasil, mesmo sem ministério, se sente no dever de "ensinar a ser crente". Acham que os irmãos locais são coitadinhos ou sem entendimento. Os irmãos já tem a palavra e o Espírito Santo, e tomam decisões fundamentadas.
A Síria quase já separou do Brasil porque queriam proibir os irmãos de usar barba ou vestir aquelas roupas. Tem lugar lá que homem sem barba não é homem.
A Colômbia está ameaçando a separar do Brasil também.
O mesmo acontecia em Portugal até que os portugueses mandaram um recado bem claro: brasileiro nem é para testemunhar sem mostrar a carta e não é para franquear púlpito, mesmo quem for ancião, se não for autorizado nas reuniões do Porto. Eu lembro quando o ir.Miguel viajou para lá no começo da década de 1980, para impedir que os portugueses se separassem.
Nos Estados Unidos foram uns brasileiros, um ordenado lá e outro vindo do Brasil, que se vêem como representantes do Brás no país e querem reduzir a Congregação da América do Norte à uma regional extensão do Brasil. Quando só havia brasileiros nas reuniões eles ridicularizavam o ir. Arno, dizendo que ele estava gagá e só consideravam ele ancião de faz-de-conta, pois nem era batizado na CCB. Várias vezes o ir. Arno repetia que não temos centrais mundiais, anciãos presidentes, tudo isso é fora de doutrina e que o ir.Francescon nunca ensinou isso, dizia. Os ensinamentos do Brás para valer lá tem que ser examinado pela assembléia anual. Antes de morrer recomendou muito para não mudar isso.
Me lembro muito bem de um grupo de jovens na década de 1980 em Curitiba que reunia para ler a Bíblia. Levantaram algumas dúvidas e fizeram uma lista de questionamentos e mandaram na inocência para ministério. Sem saber dar respostas, acharam mais fácil ameaçar, fazer pressão, difamar, perseguir até que esses jovens desanimassem.
O mesmo fizeram com o Clovis no vale do Paraíba, que chegaram até fazer uma circular.
Sentaram o ir.Luizinho de Itajaí da mesma forma. O irmão tava quieto, praticava em privado o que achava certo, comunicou para pedir esclarecimento de doutrina, acharam mais fácil se livrar dele.
E o ir. Zé Valério, não concordava com ele, mas convidá-lo a se retirar foi triste. A família sofreu, ficou desestruturada. Armaram a volta dele, pegaram as igrejas, prometeram que tudo ia ficar como antes, escritura assinada, falaram que podia congregar como irmão de banco só.
Já vi tramarem tanta mentira, demonizar quem discorda, ou quem sai da igreja. Tem vários irmãos que entregaram seus ministérios para não se sujar e a história "oficial" que divulgam é que foram sentados, desviaram ou pecaram.
Quantas vezes resolveram as coisas escondidos, em churrascos e pizzaria e apresentaram as imposições como revelação. Para fazer os tópicos de ensinamentos então, é a maior briga "se você não apoiar meu tópico, vou barrar o seu". Depois cometem o pecado em dizer que Deus revelou.
E muitas vezes tomaram decisões passando por cima dos outros. Ir. Abel e Luizinho, só usavam a imagem deles quando conveniente, mandando assinar coisas sem eles lerem direito, pedindo aprovação sem explicar o caso completamente, distorcendo os fatos.
Pouca gente sabe a verdade porque a desconsideram a Congregação do ir.Francescon. Nem mesmo irmãos como o ir.Paulinho. Espalharam que as irmãs passaram a usar chapéu, que passaram a cobrar dízimo. Depois começaram a falar que a Congregação nos Estados Unidos se desviou e acabou, fechou as portas. Na verdade nunca oficialmente romperam com a Congregação de Chicago, pararam de congregar com eles, tiraram do relatório. O motivo disso, e que não querem que saibam, nem que no Brasil saibam dos últimos ensinamentos deixado pelo ir.Francescon àquela igreja. Depois juntaram um grupo que mais ou menos aceitava algumas coisas do Brasil e são as igrejas que estão no relatório.
No Paraná há tempos que o Brás não manda. Bem que os irmãos de lá participam na hora de fazer os ensinamentos, mas não tem autoridade que passe acima de Apucarana. Se alguém no Paraná tem algum problema e quiser apelar para o Brás, isso não funciona. A obra lá tem seus problemas, mas vai bem porque a última instância é Senhor Jesus, e não o Brás.
Outros que não se dobram ao Brás é a Argentina, Chile e Venezuela. Vão ver se o Brás ousa intrometer nas coisas deles. Só caem em cima dos coitadinhos, como os anciãos mais velhos do Japão e da Bolívia, que foram sentar.
Já começaram a soltar boatos, dizendo que o ir.Samuel Trevisan admitiu ter pecado e queria levar mais gente para o inferno. E irmão de renome saiu com essa. Não apoio o ir.Samuel mas sei que ele jamais diria tal coisa.
Agora esta no Pará.
Na baixada santista tinha um povo pobre em uma favela que foi evangelizado e começaram a fazer cultos. Como não era interesse em fazer congregação naquele bairro distante, deixaram o povo largado. Morria gente, avisava o ministério, falava "ah, fique em paz, Deus que console", fazer funeral para os pobres, ninguém se prontificava, e enterrava sem funeral. Quando uns irmãos por conta começaram a atender aqueles pobres, fazendo até santa-ceia. Passaram a falar que eram todos desviados. Congregação dos desviados. Nem sei se existe este grupo independente ainda ou se dispersou.
E os coitados que ficam em volta tentando ter ministério. Passa mão na cabeça, fala para se manter fiel e obediente. Depois que ele sai, riem.
Sou velho o suficiente para ser de uma época que homem era homem. Esta política de deixar quieto, no silêncio, ninguém pode se comprometer por escrito, não responder carta, mandar orar e esquecer dos casos é falta de hombridade.
Última coisa, quando se menciona Brás, não é toda a administração central ou o ministério. Na verdade dois ou três no ministério daquela comum e mais meia dúzia naquela administração tem poder de decisão, mesmo assim são comprometidos. Fazem parte de uma dezena de irmãos que em conjunto manda. Tem irmão que nem é do ministério da palavra e nem é dos cargos mencionados em estatuto (presidente, secretario, tesoureiro) e tem mais poder de decisão que muito ancião velho. Por isso, há tempos decidi só cuidar de congregar, preocupar com minha comum, quando assisto reunião fico com a cabeça viajando.
Vamos orar para que Deus passe um fogo purificador, dê luz e humildade.
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