sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Os Hinos Maçons da CCB !

HINOS AUTORES MAÇONS ADOTADO  PELA CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL



Abaixo constam a autoria e a história de alguns dos centenas de hinos oriundos de inúmeras igrejas evangélicas americanas e europeias dos séculos XVIII, XIX e XX, e que foram adotados pela Congregação Cristã no Brasil.

A CCB não reconhece cristãos de outros grupos religiosos como irmãos na fé, sendo necessário que os tais sejam rebatizados se desejarem fazer parte do grupo, tomarem Santa Ceia, tocarem na orquestra etc. Além disto, a CCB considera ser a única igrejaque segue à risca a doutrina cristã apostólica em sua totalidade e, por isto, seus membros são proibidos de visitarem outras denominações evangélicas, correndo o risco de perderem cargos e ministérios na igreja, caso o façam.

No entanto, os hinos adotados pela Congregação Cristã foram em sua maioria copiados ou adaptados de outras denominações evangélicas (chamadas de seitas pela CCB) logo no início do movimento, nos Estados Unidos e no Brasil. Os autores destes hinos, se hoje estivessem vivos, não seriam consideradas verdadeiramente cristãs pela CCB. Eles necessitariam se adequarem à "doutrina" observada pela igreja, serem novamente batizados para só então poderem serem chamados de "irmãos" em Cristo.

Sobre o Hinário da CCB

A contracapa do hinário da CCB, entitulado HINOS DE LOUVORES E SÚPLICAS A DEUS (Livro 4), trás a seguinte nota: 

Este hinário é de uso exclusivo das Igrejas da Congregação Cristã no Brasil, e das que, em outros países, estejam ligados à mesma fé e doutrina.

Ou seja, somente as igrejas da denominação podem usar este hinário, inclusive as igrejas cujos autores-membros foram os criadores dos hinos que estão no hinário "Hinos de Louvores e Súplicas a Deus" não podem utilizá-lo.

As igrejas em outros países ligadas à CCB são aquelas que aceitam a liderança central da denominação, localizada na cidade de São Paulo, no bairro do Brás, de onde vem as orientações gerais, reconhecimento e registro para estas igrejas que, nada mais são do que um braço da Congregação Cristã em outro país.

Note a incoerência da CCB: aparentemente seus líderes desconhecem de onde vêm seus hinos, considerados os únicos inspirados por Deus

TÓPICOS DE ENSINAMENTOS – 1965
- HINOS PARTICULARES: CANTAR HINOS QUE PERTENCEM A SEITAS

Veio ao nosso conhecimento que, em inúmeras localidades a nossa mocidade e a irmandade em geral estão tomando este hábito de cantar hinos de seitas. Cantam em suas casas e pelas casas de famílias. Este hábito é uma novidade que está entrando e se não fazemos atenção acabaremos nos misturando com as seitas.Nunca jamais façamos isso. Deus tem preparado para Seu povo o novo hinário: “HINOS DE LOUVORES E SÚPLICAS A DEUS” Nº 04, contendo além da maioria dos hinos antigos, mais cento e quarenta hinos completamente novos. Assim pois, não é necessário estar cantando hinos de seitas (???). Recomendamos também a irmandade para deixar de cantar hinos feitos por irmãos nossos. Há irmãos que fizeram hinos até para casamento! Nós não temos este costume. Assim, devemos nos contentar com os hinos que o Senhor preparou de serem incluídos no novo Hinário e sejamos gratos a Deus também por esta benção e permaneçamos na obediência. (De onde vieram afinal tais hinos que constam no Hinário da CCB?)



Hino 4 – Grandioso és tu

(How great thou art)

A história deste hino, um dos mais populares do cristianismo, teve inicio após uma tempestade, literalmente falando. Carl Boberg (1859-1940), foi pastor, editor e membro do parlamento suíço.
Certo dia Boberg estava caminhando quando de repente uma tempestade se formou. O vento soprava severamente.
Após a tempestade, Boberg olhou para o alto e ouviu o sino de uma igreja ecoar. Foi neste momento que a letra do hino começou a se formar em seu coração.
O poema, chamado O Store Gud (traduzido Oh grande Deus)  foi publicado em 1891 no jornal “Testemunhas da verdade”, o jornal semanal que Boberg publicava.

Hino 5 – É bom louvar ao Criador

(I love to tell the story)

Letra de Arabella Katherine Hankey (1834-1911) e melodia de Willian Gustavus Fischer (1835-1912)
Katherine foi filha de um rico bancário inglês. Ela ajudou a organizar aulas para Escolas Dominicais para ricos e pobres na cidade de Londres.
Aos 30 anos de Idade, Katherine ficou muito doente. Durante o período de sua enfermidade, ela escreveu dois longos poemas relacionados a vida de Cristo. Um destes poemas deu origem ao hino “Tell me the old, old story” (Bendize oh minha Alma). Outra parte de do seu poema deu origem ao hino “I love to tell the story” (5- É bom louvar ao Criador).
Em 1867 Katherine participou de uma convenção internacional da YMCA (Young Men’t Christian Association) na cidade de Montreal, Canadá. Durante a convenção, um dos palestrantes, General Russell de Londres, leu os poemas de Katherine para a platéia. Entre os presentes, estava o notório músico gospel Willan D. Doane, o qual sentiu alegria em seu coração para compor melodias para as poesias de Katherine.
Posteriormente, músico e compositor Willian G. Fischer compos outra melodia para o então hino “I love to tell the history”, como atualmente consta no hinário da CCB.  Em 1875 ambos os hinos apareceram no hinário de “Bliss and Sankey”, chamado “Gospel Hymns and Sacred Songs (Hinos Evangélicos e Músicas Sacras).


Hino 10 – Jesus habita em meu coração

(I serve a risen Savior)

Escrito e composto por Alfred H. Ackley em 1933. Ackley foi ministro presbiteriano e viveu de 1887 a 1960. Compôs mais de 1500 hinos e também músicas seculares.
Rumores dizem que Ackley teria escrito o hino “He lives” em resposta a um sincero jovem estudante judeu que lhe havia indagado “Por que eu deveria louvar a um judeu morto?”

Hino 45 – Tú és o oleiro

(Have thy own way, Lord)



Este hino foi escrito por Adelaide A Pollard e a música composta por George C. Stebbins. Foi publicado em 1907 no hinário “Northfield Hymnal with Alexander's Supplement”. No mesmo ano, a canção foi introduzida em outros dois hinários.
Em 1902 Adelaide, uma professora de escola bíblica e escritora de hinos queria viajar em missão para a África, mas não tinha condições financeiras para tal. Sem esperanças, ela atendeu um serviço de oração certa tarde, e em determinado momento ela ouviu uma senhora dizer “Não importa o que tu faças conosco, Senhor, somente faço seu querer em nossas vidas”. A senhor inspirou Adelaide que também contemplou a história do oleiro em Jeremias 18:3. Ao seu retorno para casa, Adelaide escreveu as quatro estrofes do hino antes de ir para a cama.
Cinco anos mais tarde George Stebbins escreveu a melodia chamada “Adelaide” para acompanhar a poesia.

Hino 56 – Foi Jesus quem me salvou

(Since I have been redeemed)



Melodia e poesia compostas por Edwin O. Excell (1851-1921). Filho  de um pastor da Igreja Alemã Reformada, Edwin compôs mais de 2000 hinos. Fundou várias escolas de música pelos Estados Unidos e trabalhou na obra de evangelização com Sam Jones por mais de 2 décadas.
Excell também compôs a melodia dos hinos “Os meninos viram Jesus passar”, “Senhor, vem selar-me” e “Sei que ao findar...”

Hino 75 – Graça Maravilhosa

(Wonderful Grace of Jesus)



Este hino foi escrito e composto por Haldor Lillenas (1885-1959) em 1918.
Haldor nasceu na Noruega, mas sua família emigrou para os EUA quando ele ainda era criança. Foi educado na Universidade Deets Pacific Bible em Los Angeles, e posteriormente tornou-se pastor na Igreja de Narazé.
Haldor aprendeu a musica através de aulas particulares e cursos de correspondência. Com o tempo, ele obteve mais prestigio através de sua vocação musical do que com seu ministério pastoral. Em 1925, ele fundou a empresa Lillenas Publishing.
Ao longo de sua vida, Haldor escreveu mais de 4000 músicas.

89 - Hino Jesus me deu celeste hino

(In my heart there rings a melody)



Poesia e Melodia escritos por Elton M. Roth (1891-1951) em 1924.  Roth escreveu mais de 100 hinos, sendo que “In my heart there rings a melody” é o mais popular.
Sobre o surgimento deste hino ele escreveu:
Numa tarde quente de verão, sai para uma caminhada junto a uma plantação de algodão fora da cidade. No meu caminho de volta, caminhando pelas ruas quentes de uma típica vila rural, comecei a me sentir mal com o calor, e fiz uma pausa numa igreja de esquina. .
Abri a porta e entrei. Não havia ninguém, não havia nenhum ministro no púlpito. A tarde estava quieta, com uma atmosfera sacra. Comecei subir e descer o corredor e comecei a cantar: “In my heart there rings a melody”, então corri em direção ao quartinho do pastor para buscar algum papel. Desenhei um pentagrama e rabisquei a melodia, permanecendo lá por uma hora ou mais para finalizar a canção, tanto a letra quanto a melodia.
Naquela mesma noite eu estreei o hino em uma reunião a céu aberto com 200 crianças cantando, e as pessoas que assistiam também se uniram ao canto posteriormente.
Fiquei emocionado e parecia que meu todo o meu ser se transformou em uma música”
O hino apareceu pela primeira vez impresso no Roth’s Campaign Melodies, publicado em 1924. No ano seguinte ele apareceu no hinário “Hinos de Louvores nº 2, da Hoping Publishing Company (Editora Esperança).

Hino 112 –  Estou abrigado em meu Salvador

(He hideth my soul)

Letra de Fanny Crosby (1820-1915) e melodia de Willian J. Kirkpatrick (1838-1921)
Embora cega desde quando era um bebê (devido a um erro médico) Fanny Crosby escreveu mais de 8000 hinos.
Sobre sua cegueira ela escreveu: “Creio que foi pela intenção e providência de Deus que tenho sido cega toda minha vida, e o agradeço por esta dispensação. Se amanhã me fosse oferecida uma perfeita visão material eu não a aceitaria. Poderia se que eu não cantaria hinos de louvores ao Senhor se eu tivesse sido distraída pela beleza e pelas coisas interessantes sobre mim”.

Hino 139 –  A vida dei por ti

(I gave my life for thee)

Letra de Frances R. Havergal (1836-1879) e melodia de Phillip P. Bliss (1868-1876).

Frances era a filha mais nova do Reverendo William Henry Havergal, ministro da Igreja da Ingleterra.
Como parte de sua educação, Frances estudou em Dusseldorf, Alemanha. Na galeria de artes daquela cidade havia o famoso quadro de Sternberg, “Ecce Homo”, um quadro vívido de Cristo com sua coroa de espinhos perante Pilatos e o povo judeu. Sob o quadro havia as palavas: “Eu fiz isto por ti. E tú, o que fizeste por mim?” Após olhar fixamente para o quadro por um tempo, Frances pegou uma caneta e rascunhou em um pedaço de papel as estrofes daquilo que viria a ser o hino “139- A vida dei por ti. De volta à sua casa em visita, Frances anotou novamente as palavras que havia rabiscado enquanto visitava o museu, mas achou que a poesia não estava boa e jogou o papel  em um forno. Diz a história que o papel haveria flutuado para fora das chamas e caido no chão, onde mais tarde o pai de Frances (pastor William) encontrara as anotações, encorajando-a a compor a canção e escrevendo a primeira estrofe do hino.

Hino 253 – Só Jesus é amigo verdadeiro

(No one ever cared for me like Jesus)



Hino composto por Charles F. Weigle. (1871-1966).  De origem metodista, Weigle foi missionário evangelista e compositor de musicas sacras, compondo mais de 1000 canções das quais “No one ever cared for me Like Jesus” é a mais popular.
A letra foi escrita após um dos momentos mais escuros de sua vida. Maior parte do tempo de Weigle era dedicado à obra de evangelização e produção de hinos. Um dia, retornando de uma missão evangelista, Weigle encontrou uma nota deixada por sua esposa, com a qual havia convivido por muitos anos, dizendo que ela não suportava mais ser a esposa de um missionário, e o estava deixando com a filha pequena do casal.
Weigle ficou demasiadamente desapontado nos anos que se seguiram, chegando inclusive a pensar em suicídio. Ele se perguntava se alguém ainda se importava com ele. Por fim, sua fé foi restaurada e ele retornou ao seu trabalho para o Senhor.
Após este período, ele sentiu de escrever este hino, em resposta aos anos de tristeza que lhe antecederam.


Hino 322 –  Santo, Santo, Santo

(Holy Holy Holy)



Letra escrita por Reginald Heber (1783-1826) e melodia por John B. Dykes.
Heber era inglês e foi ordenado bispo da Igreja Anglicana em 1823, 3 anos antes de sua morte, sendo enviado para servir em seu ministério na Índia.
Heber escreveu a letra deste hino para celebrar o Domingo da Trindade,  que é o primeiro domingo após o dia de Pentecostes. O Domingo da Trindade é celebrado é pelas igrejas Católica, Anglicana, Luterana e Metodista.
A melodia deste hino foi escrita em 1861 especificamente para a poesia em questão, sendo denominada “Nicaea”, devido a ter havido o Concilio de Nicaea na Ásia Menor em 325 D.C, quando a doutrina da Trindade foi analisada e estabelecida como essencial e verdadeira da fé cristã.


Hino 354 – Todo a Cristo me entrego

(I surrender all)

Letra escrita por Judson W. Van DeVenter (1855-1939) e melodia composta por Winfield S. Weeden, em 1896.
“A canção foi escrita enquanto eu conduzia uma reunião em East Palestine, Ohio, na casa de George Sebring (Fundador da Conferência Bíblica de Campo em Sebring, Ohio, e mais tarde criador da cidade de Sebring, na Flórida).
Por um tempo, eu relutei entre desenvolver meu talento em Artes e trabalhar como um evangelista de período integral. No entanto, eu me rendi. Um novo dia raiou na minha vida. Tornei-me um evangelista e descobri no fundo da minha alma um talento. “Deus havia escondido uma canção no meu coração...”
DeVenter era Metodista.


Hino 439 – Cristo me ama

(Jesus Loves me)

A letra deste hino foi escrita por Anna B. Warner (1827-1915) e foi publicada em 1860 no romance de sua irmã Susan, chamado Say and Seal.
No livro a letra é direcionada a Jonny Fax, um garoto que está em fase terminal. Em 1862 Willian B. Bradbury encontrou o poema “Cristo me ama” ao ler o livro escrito por Susan, e compôs a melodia que deu origem à canção cristã mais popular entre as crianças dos Estados Unidos. Bradbury também escreveu o coro do hino: “Cristo me ama, Cristo me ama, Cristo me ama, a bíblia assim me diz”.

Profecias proferidas nos púlpitos da CCB

Profecias proferidas nos púlpitos da CCB





Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. 

Mateus 24:5

  • Deus está me mostrando que alguém entrou aqui dizendo: “Senhor, se tú não falar comigo hoje,esta  será a última vez que eu piso neste lugar”. Deus manda te dizer, irmão: “O seu lugar é aqui. Não abandone esta graça por nada”.

Alguém pode ser muita gente. Alguém seria quem, afinal de contas?
E quantas pessoas não entram, de fato, desanimadas nos templos da CCB e propoem não mais retornar naquele local, onde se fantasia uma realidade que não existe para a maioria das pessoas que ali se congregam?

  • Tem alguém aqui hoje que está com uma causa nas mãos do Senhor, mas diz o Senhor por esta Palavra hoje: “A tua causa está nas minhas mãos. Eu tomarei providência”

Que causa seria esta? Por que nas pregações nos templos da CCB o pregador nunca diz a qual causa se refere? Por que as pregações têm que ser tão subjetivas ? E por que novamente o pregador diz: tem alguém aqui que está com uma causa... ao invés de se dirigir diretamente á pessoa que Deus teria supostamente revelado? Por razões obvias, claro: se ele, o pregador,disser o nome de alguém, apontando para a pessoa, a suposta profecia pode não se cumprir, e será provado de que não houve profecia alguma, mas apenas uma tentativa de adivinhação, muito comum na CCB.

Agora se a pregação é vaga, sem um direcionamento específico, ninguém poderá questionar a veracidade da tal “revelação”. Então, na prática, o que acontece é o seguinte: Em uma igreja lotada, como acontece nos cultos em várias congregações com 500 membros ou mais, após a pregação de tal palavra nos dias que se sucedem, várias pessoas passarão por situações que de certa forma se assemelham à “profecia” que veio no culto. Estas pessoas então dirão que Deus cumpriu sua Palavra, e se levantarão nos próximos cultos para testemunhar o acontecimento.Outras que também ouviram a Palavra mas nada aconteceu de novo, dirão que “aquela pregação não foi para elas, e que elas pegaram Palavra errada”.

  • Esta enfermidade não é para morte, mas para que o meu nome seja glorificado.


Por que por diversas vezes a pessoa que busca uma Palavra a este respeito, ouve a resposta acima, mas no final a pessoa que está enferma entra em óbito?

  • Eu, o Senhor, te digo: Esta causa não é tua, ela é minha, irmão. O papel que está por baixo, eu vou pôr por cima.

Por que este tipo de pregação se tornou tão cliché na CCB? Em uma congregação de 400 pessoas, por exemplo, não seria provável que várias delas(senão todas) teriam algum tipo de “causa”? E por que Deus faria com que outras pessoas tivessem de esperar ainda mais, para privilegiar apenas os membros da CCB?

  • Esta graça não é de quem quer nem de quem corre, mas de quem Deus usa de misericórdia.

A graça de Deus não abrange a todo aquele que crê? Por que a CCB acredita ser ela mesma a graça de Deus? Não seria graça sinônimo de dádiva?

  • O Senhor separou para si um povo seu especial, zeloso e de boas obras.

Será que só quem faz parte da CCB constitui este povo especial? Será que não há pessoas fora da CCB que são zelosas de boas obras? Será que todos os que estão na CCB possuem boas obras?

  • O Senhor te diz hoje irmão: “Você quase pecou, chegou bem perto da morte espiritual, mas eu não deixei que você caisse nas mãos de satanás” (choros e manifestações estranhas nos bancos).

Por que na CCB a única coisa que se considera pecado é o sexo fora do casamento? E por que só se considera “pecado de morte “quando há penetração no ato sexual? E por que disse João que” aquele diz que não tem pecado, é mentiroso e não está nele a verdade?” Quem faz parte da CCB não peca? Não seriam todos mentirosos?

  • Você veio buscar a Palavra hoje, perguntando se é da minha vontade que você faça isto. O Senhor te diz por esta Palavra, irmão e irmã que está aqui esta noite: “ é da minha vontade. Onde você colocar as tuas mãos, eu porei as minhas”.
  • Alguém entrou aqui hoje e pediu para o Senhor a palavra. Diz o Senhor para ti hoje irmã: “Não é da minha vontade. Fica onde eu te coloquei.”

Quantas pessoas não saem confusas dos cultos após ouvirem pregações tão genéricas e subjetivas? Quantas expectativas se frustraram por causa de pregações semelhantes a estas?

E assim são as pregações realizadas diariamente nos templos da Congregação Cristã no Brasil, cheias de misticismo e subjetividade.

 Obviamente, todas as pessoas possuem expectativas, desejos, planos, frustrações, problemas e incertezas quanto ao futuro. Repito: TODAS AS PESSOAS passam por dificuldades em determinados momentos de suas vidas. Valhendo-se desta circunstância, pregadores evangélicos, incluindo os anciães e cooperadores da CCB, usam o momento da pregação da Palavra para proferirem “profecias”, “visões” e “revelações” genéricas ao povo. Quem vai no culto sai com a impressão de que Deus falou com ele cara a cara, crendo que houve uma promessa da parte de Deus para a solução do seu problema. Quantas vezes pessoas veem estas supostas promessas divinas se desvanecerem, e tudo continuar igual? Quantas infelicidades acontecem, tornando a vida dos crentes amargas em determinados momentos?

 Mas você poderá me dizer: mas quantas vezes estas ditas promessas se cumprem? Obviamente que como seres humanos, buscamos superar nossas adversidades e muitas das vezes a própria vida se encarrega de nos surpreender positivamente, e isto nada tem a ver com “profecias” proferidas dos púlpitos da CCB.


Assembleia de 2008 – Resumo de ensinamentos

"TESTEMUNHOS QUE CARECEM DE FUNDAMENTO
Propaga-se atualmente entre a irmandade, na hora dos testemunhos, que irmão ou irmã tiveram contato com mendigos, maltrapilhos e malcheirosos, que teriam sido anjos e que, assim, se cumpriu a Palavra que diz que “muitos, não o sabendo, hospedaram anjos”.

Esses relatos são fantasiosos e não dignos de crédito, aos quais a irmandade não deve dar atenção e devem cessar imediatamente."

O que não falta na CCB são testemunhos fantásticos. Não que milagres não aconteçam. Eles acontecem. Mas por que será que na CCB, estes testemunhos que fazem a irmandade manifestar, chorar, e glorificar, são sempre contado por terceiros, sem fontes nem informações confiáveis onde os fatos possam ser checados? Até mesmo anciães e cooperadores propagam tais testemunhos fantásticos, dizendo: "certa irmã no estado do Piauí", ou "em determinado local, uma família de irmãos...".

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  Conforme eu comentei em alguns vídeos anteriores , tenho acesso a muita coisa que acontece na CCB BRÁS SP ... Fotos, documentos , vídeos ...